Teria Deus usado o número imaginário i ?
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Teria Deus usado o número imaginário i ?
No primeiro artigo do livro Subtle is the Math é calculado o valor da carga elétrica dos férmions que compõem o campo elétrico do próton, como visto na Figura 1 abaixo.
Na página 323 do livro Subtle is the Math começa o Paper Seven, cujo título é Fine-Structure constant’s value calculated from interaction of two férmions of the electric fields of two protons.
Pelo nome do artigo já se percebe que é calculado o valor de alpha= 1/137, a partir do valor eo= 5,06532x10-45 C calculado na Eq. 6 na página 92 do livro.
O procedimento de cálculo é muito simples e parte de duas equações básicas.
onde Lk é o trabalho produzido por uma força elétrica F, quantificada pela equação de Coulomb, e eo é a carga de cada férmion, eo = 5,06532x10-45 C. A força é promovida pela interação entre dois férmions (eletricitons), um deles os campos de um próton A, e outro do campo de um próton B. A distância entre os dois elétrons é d, e lambda é o deslocamento produzido pela força de repulsão entre eles.
Eq. 1 quantifica a interação elétrica entre duas partículas em repouso, e a força de sua interação produz um deslocamento lambda. Mas os elétrons no campo do próton se movem com a velocidade da luz e, portanto, há necessidade de introduzir algumas melhorias na Eq. 1, e veremos como fazê-lo.
A segunda equação é bem conhecida, ela quantifica a energia de uma partícula sem massa se movendo com frequência f:
Em relação a E= hf, como f = c/lambdap e como os eletricitons se movem com Zitterbewegung, há a necessidade de introduzir o termo 2pi, e a Eq.2 torna-se:
O título acima é da Quinta Seção do artigo, na página 357, onde está escrito o seguinte:
O Senhor não escolheu o 137. Ele não teve outra escolha a não ser usá-lo, porque se Ele tivesse escolhido outro número o Universo não funcionaria, porque os átomos não seriam estáveis: o elétron cairia dentro do próton no átomo de hidrogênio. Então, o Senhor usou 137 porque é o número que liga o neperiano ao número pi. Tal ligação não foi detectada pelos matemáticos porque a ponte que liga os três números e= 2,718, pi e 137 é a densidade da sopa de férmions em torno dos corpos do próton e do elétron. É uma conexão física, não uma conexão matemática. Em [10] foram propostas três equações que conectam a carga elétrica dos férmions que compõem o campo do próton com os raios do próton e do elétron. Nesse artigo eles são Eq. 1, 2 e 3, e aqui estão as Eq. 15, 16 e 17.
E na página 359 está escrito:
A função r = eX é sua própria derivada:
Isso significa que a taxa de variação de eX em um ponto x= r é er. Essa condição é indispensável para o equilíbrio do átomo de hidrogênio, pois se o espaço ao redor do próton e do elétron não seguisse uma equação neperiana, o elétron cairia dentro do próton.
A equação da densidade r do espaço ao redor do próton, vista na Figura 1, é:
Eq. 23 também sugere como as equações de Bohr e as séries de Lyman, Balmer e todas as outras estão conectadas ao neperiano por meio do número pi.
É bom ressaltar que a tetra parceria (i-137-e-pi) é alcançada apenas através da interação de campos elétricos onde ocorre a interação entre férmions que se movem na velocidade da luz nas cordas que compõem os campos elétricos do próton e elétron. Não pode ser alcançado considerando a troca de fótons proposta na Eletrodinâmica Quântica. É por isso que, apesar de há 70 anos Wolfgang Pauli enfatizar aos teóricos quânticos que a descoberta do papel desempenhado pelo número 137 requer uma teoria atomística para a eletricidade, o número 137 continua sendo um mistério na física. É impossível decifrar o mistério através da troca de fótons de QED, onde falta a teoria atomística da eletricidade.
Quando o autor começou a ter contato com a matemática na escola, e a professora explicou o número imaginário, sua primeira reação foi de frustração. O quadrado de um número não pode ser negativo. Isso não fazia sentido, era absurdo. Isso poderia ser apenas um truque matemático. Mas como o que lhe interessava era a física, porque seria pelo entendimento das leis da física que ele poderia entender o funcionamento do universo, seu pensamento era que o número “i” nada tinha a ver com as leis da física, e, portanto, nada a ver com o funcionamento do universo. Assim, não havia lógica em usar o número imaginário para descrever fenômenos físicos. E seu preconceito contra o uso de números imaginários na física o acompanhou ao longo dos anos.
Agora, ironicamente, ele descobriu que o truque matemático usado pelos físicos para descrever os fenômenos físicos foi usado pelo próprio Senhor.
Figura 1
Página 92, onde na Eq. 6 é calculado o valor da carga elétrica
dos férmions que compõem o campo elétrico do próton
Na página 323 do livro Subtle is the Math começa o Paper Seven, cujo título é Fine-Structure constant’s value calculated from interaction of two férmions of the electric fields of two protons.
Pelo nome do artigo já se percebe que é calculado o valor de alpha= 1/137, a partir do valor eo= 5,06532x10-45 C calculado na Eq. 6 na página 92 do livro.
O procedimento de cálculo é muito simples e parte de duas equações básicas.
onde Lk é o trabalho produzido por uma força elétrica F, quantificada pela equação de Coulomb, e eo é a carga de cada férmion, eo = 5,06532x10-45 C. A força é promovida pela interação entre dois férmions (eletricitons), um deles os campos de um próton A, e outro do campo de um próton B. A distância entre os dois elétrons é d, e lambda é o deslocamento produzido pela força de repulsão entre eles.
Eq. 1 quantifica a interação elétrica entre duas partículas em repouso, e a força de sua interação produz um deslocamento lambda. Mas os elétrons no campo do próton se movem com a velocidade da luz e, portanto, há necessidade de introduzir algumas melhorias na Eq. 1, e veremos como fazê-lo.
A segunda equação é bem conhecida, ela quantifica a energia de uma partícula sem massa se movendo com frequência f:
Mas quando duas partículas, cada uma com energia E= hf, interagem, apenas uma parte de sua energia total 2E= 2hf é convertida em trabalho. E como no cálculo trataremos da interação de dois eletricitons movendo-se com frequência f, há a necessidade de introduzir algumas melhorias na Eq. 2, e o procedimento é exposto na Seção 3.
O comprimento de onda de cada eletríciton é estabelecido de acordo com o que se vê na Figura 4:
Fig. 4 (do livro Sutil é a Matemática): O comprimento de onda lamdap de cada eletríciton depende dos dois parâmetros Y e W, que são inteiros e são determinados a partir do procedimento de cálculo.
Na página 330 a Eq. 1 torna-se:O comprimento de onda de cada eletríciton é estabelecido de acordo com o que se vê na Figura 4:
Fig. 4 (do livro Sutil é a Matemática): O comprimento de onda lamdap de cada eletríciton depende dos dois parâmetros Y e W, que são inteiros e são determinados a partir do procedimento de cálculo.
Em relação a E= hf, como f = c/lambdap e como os eletricitons se movem com Zitterbewegung, há a necessidade de introduzir o termo 2pi, e a Eq.2 torna-se:
onde os parâmetros q e f também são inteiros, e serão determinados com o objetivo de satisfazer a condição de que a Eq. 6 e 7 precisam ter a mesma ordem de grandeza.
O cálculo da razão entre a Eq. 6 e Eq. 7 é calculado no Excel, como visto no Print 4. O valor de alpha é obtido quando a relação Ek/Elamdap fica muito próxima do valor 1,00000.
O valor encontrado para a constante de estrutura fina é a=136,48.
Print 4. O melhor valor preciso para chegar a Ek/Elambda próximo de 1,00 é Y =136,48
O cálculo da razão entre a Eq. 6 e Eq. 7 é calculado no Excel, como visto no Print 4. O valor de alpha é obtido quando a relação Ek/Elamdap fica muito próxima do valor 1,00000.
O valor encontrado para a constante de estrutura fina é a=136,48.
Print 4. O melhor valor preciso para chegar a Ek/Elambda próximo de 1,00 é Y =136,48
No Paper Eight, na página 339 do livro Subtle is the Math, um cálculo semelhante é feito, mas em vez da interação entre dois prótons, o cálculo é aplicado à interação entre dois elétrons.
O título do artigo é Magic 137 decifrado através da interação elétron-elétron.
E uma grande surpresa aguardava o autor: ao longo dos cálculos, o neperiano e= 2,71828 começou a aparecer, conforme segue:
1- Iniciando o cálculo no Excel com o valor inicial Y= 4p.137 digitado na célula K6, o valor encontrado para a razão Ek/Elambda é 1,359816, cujo valor duplo é 2,71963, bem próximo de o neperiano e= 2,71828 (ver Print 11).
2- Iniciando o cálculo no Excel com o valor inicial Y= 4p.136,48= 1715,0583 digitado na célula K6, o valor encontrado para a razão Ek/Elambda é 1,339288, cujo valor duplo é 2 ,67858, também próximo do neperiano e= 2,71828 (ver Print 11).Print 11. Cálculo de EK/Elambda para proton-proton com Y = 4p·137 = 1721.5928
A tetra parceria (i-137-e-[size=37]pi[/size])
O título acima é da Quinta Seção do artigo, na página 357, onde está escrito o seguinte:
O Senhor não escolheu o 137. Ele não teve outra escolha a não ser usá-lo, porque se Ele tivesse escolhido outro número o Universo não funcionaria, porque os átomos não seriam estáveis: o elétron cairia dentro do próton no átomo de hidrogênio. Então, o Senhor usou 137 porque é o número que liga o neperiano ao número pi. Tal ligação não foi detectada pelos matemáticos porque a ponte que liga os três números e= 2,718, pi e 137 é a densidade da sopa de férmions em torno dos corpos do próton e do elétron. É uma conexão física, não uma conexão matemática. Em [10] foram propostas três equações que conectam a carga elétrica dos férmions que compõem o campo do próton com os raios do próton e do elétron. Nesse artigo eles são Eq. 1, 2 e 3, e aqui estão as Eq. 15, 16 e 17.
E na página 359 está escrito:
A função r = eX é sua própria derivada:
Isso significa que a taxa de variação de eX em um ponto x= r é er. Essa condição é indispensável para o equilíbrio do átomo de hidrogênio, pois se o espaço ao redor do próton e do elétron não seguisse uma equação neperiana, o elétron cairia dentro do próton.
Fig 1. A densidade r da sopa de férmions, que compõem o campo elétrico do próton,
segue a equação neperiana:
r= e( rmax - X)
onde rmax é a densidade máxima ao redor do corpo do próton.
Eq. 18 e 19 são simétricos. O que é aplicado à Eq. 18 pode ser aplicado à Eq. 19. Desta forma, estabelece-se a ligação entre a densidade do espaço, o neperiano, número 137, número pi e o número imaginário “i” , pois o neperiano tem ligação com o número imaginário, através da Eq. 20, 21 e 22:
Eq. 18 e 19 são simétricos. O que é aplicado à Eq. 18 pode ser aplicado à Eq. 19. Desta forma, estabelece-se a ligação entre a densidade do espaço, o neperiano, número 137, número pi e o número imaginário “i” , pois o neperiano tem ligação com o número imaginário, através da Eq. 20, 21 e 22:
Eq. 23 também sugere como as equações de Bohr e as séries de Lyman, Balmer e todas as outras estão conectadas ao neperiano por meio do número pi.
Conclusão do artigo
É bom ressaltar que a tetra parceria (i-137-e-pi) é alcançada apenas através da interação de campos elétricos onde ocorre a interação entre férmions que se movem na velocidade da luz nas cordas que compõem os campos elétricos do próton e elétron. Não pode ser alcançado considerando a troca de fótons proposta na Eletrodinâmica Quântica. É por isso que, apesar de há 70 anos Wolfgang Pauli enfatizar aos teóricos quânticos que a descoberta do papel desempenhado pelo número 137 requer uma teoria atomística para a eletricidade, o número 137 continua sendo um mistério na física. É impossível decifrar o mistério através da troca de fótons de QED, onde falta a teoria atomística da eletricidade.
Quando o autor começou a ter contato com a matemática na escola, e a professora explicou o número imaginário, sua primeira reação foi de frustração. O quadrado de um número não pode ser negativo. Isso não fazia sentido, era absurdo. Isso poderia ser apenas um truque matemático. Mas como o que lhe interessava era a física, porque seria pelo entendimento das leis da física que ele poderia entender o funcionamento do universo, seu pensamento era que o número “i” nada tinha a ver com as leis da física, e, portanto, nada a ver com o funcionamento do universo. Assim, não havia lógica em usar o número imaginário para descrever fenômenos físicos. E seu preconceito contra o uso de números imaginários na física o acompanhou ao longo dos anos.
Agora, ironicamente, ele descobriu que o truque matemático usado pelos físicos para descrever os fenômenos físicos foi usado pelo próprio Senhor.
vova- Iniciante
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Data de inscrição : 11/02/2023
vova- Iniciante
- Mensagens : 15
Data de inscrição : 11/02/2023
Re: Teria Deus usado o número imaginário i ?
muito interessante realmente, é bizarro quando a gente vê essas constantes se conectando, agora pra descrever o campo elétrico...
Matheus Tsilva- Fera
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Data de inscrição : 16/07/2015
Idade : 25
Localização : Uberaba, MG
Re: Teria Deus usado o número imaginário i ?
Pois é, Matheus
com o campo elétrico da eletrodinamica quantica não dá, porque ele não existe na Natureza.
Para começo de conversa, no primeiro artigo do livro Subtle is the Math é demonstrado que a Lei de Coulomb está incompleta.
Quando realizou suas experiencias, Rutherford chegou a uma conclusão errada, por ter sido vítima de uma coincidência.
A lei completa é F= KQq/d^(X+Y)
O valor de X decresce com a diminuição da distancia d. Dentro dos núcleos atômicos a força de repulsão dos prótons é bem menor do que fisicos nucleares imaginam.
E o valor de Y cresce com o aumento da velocidade relativa das duas partículas que estão se repelindo (ou atraindo).
Na experiencia de Rutherford a variação de X e Y praticamente se cancelam quando a distância d é de 30 fm, e por isso ele chegou à conclusão de que Lei de Coulomb permaneceu inalterada na distancia de 30 fm.
Em consequencia da experiencia de Rutherford, os físicos interpretaram que a Lei de Coulomb F= KQq/d/² está correta.
Essa nova Lei de Coulomb muda toda a fisica nuclear, conforme mostro no livro.
E com essa nova lei completa até se descarta a liberdade assintótica.
Uma coisa interessante é que através do campo elétrico formado por férmions do vácuo quantico passamos a ter um entendimento fisico sobre a natureza do força fraca, e do mecanismo pelo qual ela atua.
Veja a figura, que está na página 115 do livro:
Na Região Beta a repulsão entre os fermions das linhas de força se movem em sentido contrário (a componente horizontal das linhas de força). As componentes horizontais das forças Fr são máximas, porque os fermions (que se movem à velocidade da luz) se movem em sentido contrátio, e portanto a velocidade relativa de interação é muito grande, e a força de interação se torna muito grande.
Nessa Região Beta ocorrem as maiores forças de interação.
Eu alterei a figura do livro na Região Alfa, de forma a facilitar a compreensão.
Nas duas linhas de força que acrescentei na figura (vermelhas, que estão saindo da página do livro), os fermions do campo eletrico interagem se movendo no mesmo sentido (a componente horizaontal da linha de força deles). Portanto a interação ocorre através de forças muito fracas, porque as velocidades relativas são muito pequenas.
Nessa região dois prótons se atraem, com uma força muito fraca.
A Região Alfa é onde ocorre a força fraca.
Os cálculos no livro confirmaram a nova Lei de Coulomb F= KQq/d^(X+Y)
com o campo elétrico da eletrodinamica quantica não dá, porque ele não existe na Natureza.
Para começo de conversa, no primeiro artigo do livro Subtle is the Math é demonstrado que a Lei de Coulomb está incompleta.
Quando realizou suas experiencias, Rutherford chegou a uma conclusão errada, por ter sido vítima de uma coincidência.
A lei completa é F= KQq/d^(X+Y)
O valor de X decresce com a diminuição da distancia d. Dentro dos núcleos atômicos a força de repulsão dos prótons é bem menor do que fisicos nucleares imaginam.
E o valor de Y cresce com o aumento da velocidade relativa das duas partículas que estão se repelindo (ou atraindo).
Na experiencia de Rutherford a variação de X e Y praticamente se cancelam quando a distância d é de 30 fm, e por isso ele chegou à conclusão de que Lei de Coulomb permaneceu inalterada na distancia de 30 fm.
Em consequencia da experiencia de Rutherford, os físicos interpretaram que a Lei de Coulomb F= KQq/d/² está correta.
Essa nova Lei de Coulomb muda toda a fisica nuclear, conforme mostro no livro.
E com essa nova lei completa até se descarta a liberdade assintótica.
Uma coisa interessante é que através do campo elétrico formado por férmions do vácuo quantico passamos a ter um entendimento fisico sobre a natureza do força fraca, e do mecanismo pelo qual ela atua.
Veja a figura, que está na página 115 do livro:
Na Região Beta a repulsão entre os fermions das linhas de força se movem em sentido contrário (a componente horizontal das linhas de força). As componentes horizontais das forças Fr são máximas, porque os fermions (que se movem à velocidade da luz) se movem em sentido contrátio, e portanto a velocidade relativa de interação é muito grande, e a força de interação se torna muito grande.
Nessa Região Beta ocorrem as maiores forças de interação.
Eu alterei a figura do livro na Região Alfa, de forma a facilitar a compreensão.
Nas duas linhas de força que acrescentei na figura (vermelhas, que estão saindo da página do livro), os fermions do campo eletrico interagem se movendo no mesmo sentido (a componente horizaontal da linha de força deles). Portanto a interação ocorre através de forças muito fracas, porque as velocidades relativas são muito pequenas.
Nessa região dois prótons se atraem, com uma força muito fraca.
A Região Alfa é onde ocorre a força fraca.
Os cálculos no livro confirmaram a nova Lei de Coulomb F= KQq/d^(X+Y)
vova- Iniciante
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Data de inscrição : 11/02/2023
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