Tema: Ciência e Desenvolvimento
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Tema: Ciência e Desenvolvimento
Críticas são mais bem vindas que elogios
O investimento em ciência é a base para qualquer sociedade. Ela é capaz de solucionar boa parte dos problemas, solução essa que pode salvar vidas, melhorar a qualidade destas e gerar empregos.
Entretanto, o nosso país parece não entender bem isso. Os pesquisadores daqui estão ‘’largados'’, visto que possuem bolsas ínfimas e péssimas condições de trabalho devidos ao investimento desproporcional de verbas públicas. Apesar disso, não são poucas e irrelevantes as descobertas feitas aqui, como a recente de um vírus ‘’primo’’ da Chikungunya, o mayaro, feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ-, que possibilitou a procura para o tratamento adequado da doença ocasionada pelo vírus.
Também, a ciência caminha junto com a tecnologia e o mercado a procura de soluções tecnológicas, que movimentam o mercado, melhoram a qualidade de vida e geram empregos. Um exemplo disso é o Japão. O país, destruído após a Segunda Guerra Mundial, se reconstruiu até se tornar a terceira maior economia do planeta, investindo a maior parte do dinheiro em ciência, tecnologia e educação.
É mister a necessidade de um investimento alto em conhecimento. Faz-se necessário não só um aumento das verbas destinadas à ciência, como também deve ser feita uma “romantização” da função de pesquisador para com os estudantes do ensino básico, visto que eles serão nossos futuros cientistas.
O investimento em ciência é a base para qualquer sociedade. Ela é capaz de solucionar boa parte dos problemas, solução essa que pode salvar vidas, melhorar a qualidade destas e gerar empregos.
Entretanto, o nosso país parece não entender bem isso. Os pesquisadores daqui estão ‘’largados'’, visto que possuem bolsas ínfimas e péssimas condições de trabalho devidos ao investimento desproporcional de verbas públicas. Apesar disso, não são poucas e irrelevantes as descobertas feitas aqui, como a recente de um vírus ‘’primo’’ da Chikungunya, o mayaro, feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ-, que possibilitou a procura para o tratamento adequado da doença ocasionada pelo vírus.
Também, a ciência caminha junto com a tecnologia e o mercado a procura de soluções tecnológicas, que movimentam o mercado, melhoram a qualidade de vida e geram empregos. Um exemplo disso é o Japão. O país, destruído após a Segunda Guerra Mundial, se reconstruiu até se tornar a terceira maior economia do planeta, investindo a maior parte do dinheiro em ciência, tecnologia e educação.
É mister a necessidade de um investimento alto em conhecimento. Faz-se necessário não só um aumento das verbas destinadas à ciência, como também deve ser feita uma “romantização” da função de pesquisador para com os estudantes do ensino básico, visto que eles serão nossos futuros cientistas.
vortex12345- Iniciante
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 24/05/2019
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro, RJ
Re: Tema: Ciência e Desenvolvimento
Alguns pequenos adendos (não tão assim rs), vamos lá:
1) "O investimento em ciência é a base para qualquer sociedade" após isso, você escreveu "Ela" retomando "O investimento em ciência", que é masculino.
2) Por se tratar de uma dissertação, atente-se quanto ao uso dos pronomes na primeira e segunda pessoa, por exemplo, nunca escreva "Eu..." ou "nós/nossos", conforme há na sentença: "o nosso país parece não entender bem isso."
3) "péssimas condições de trabalho devidos ao investimento desproporcional[...]" devido não será flexionado nesse caso, ficaria "devido", sem o "s"
PS: Eu não sei qual é a banca na qual está se baseando, mas, via de regra, é comum cobrarem redações mais longas, de 25 a 30 linhas, com um desenvolvimento maior do que tu fizeste. Se sua banca cobrar nesse modelo mesmo aí, beleza, caso contrário, sugiro que faça redações mais desenvolvidas, criando uma introdução de 6-5 linhas, e desenvolvendo suas teses a partir daí. Quanto ao uso das conjunções como entretanto, é mister, apesar disso, use e abuse delas, visto que elas irão causar um "jogo de ideias".
1) "O investimento em ciência é a base para qualquer sociedade" após isso, você escreveu "Ela" retomando "O investimento em ciência", que é masculino.
2) Por se tratar de uma dissertação, atente-se quanto ao uso dos pronomes na primeira e segunda pessoa, por exemplo, nunca escreva "Eu..." ou "nós/nossos", conforme há na sentença: "o nosso país parece não entender bem isso."
3) "péssimas condições de trabalho devidos ao investimento desproporcional[...]" devido não será flexionado nesse caso, ficaria "devido", sem o "s"
PS: Eu não sei qual é a banca na qual está se baseando, mas, via de regra, é comum cobrarem redações mais longas, de 25 a 30 linhas, com um desenvolvimento maior do que tu fizeste. Se sua banca cobrar nesse modelo mesmo aí, beleza, caso contrário, sugiro que faça redações mais desenvolvidas, criando uma introdução de 6-5 linhas, e desenvolvendo suas teses a partir daí. Quanto ao uso das conjunções como entretanto, é mister, apesar disso, use e abuse delas, visto que elas irão causar um "jogo de ideias".
SanchesCM- Jedi
- Mensagens : 434
Data de inscrição : 19/09/2016
Idade : 26
Localização : Curitiba, Paraná, Brasil.
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