Direito da mulher e fim da impunidade
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Direito da mulher e fim da impunidade
O Brasil amador
Apesar de que a Lei Maria da Penha que, incrimina o homem que agride sua parceira, existir, ainda não é considerável uma vitória contra essa barbárie. Mulheres agredidas não estão satisfeitas com a decisão dada pela justiça em que os companheiros têm que manter-se afastados por pelo menos 200 metros de suas casas (delas), deixando-as à mercê de um novo crime.
Os crimes contra a mulher são perversos e vulnerabilizam a todas: conhecidas e anônimas, em qualquer período da vida. A falta de estudos aprofundados nos casos relatados resulta em atrasos nas decisões judiciais e o que é pior, o agressor ainda livre, deixa a mulher vulnerável a uma possível agressão seguida de morte.
É verdade que a lei funciona, mas por enquanto apenas para as de alta classe social que podem pagar bons advogados. Enquanto isso, as de classe menos favorecidas vão ter que aguentar o sofrimento caladas até que o poder judiciário seja descente, respeitoso e humanitário com as espancadas da periferia.
O atraso nas prisões para com os agressores é tão comum que já existe uma forma de agressão chamada de femicídio, um crime motivado pelo ódio às mulheres; como se não bastasse sem ódio. Estamos diante de uma pandemia sem respostas rápidas, eficientes e integradas do poder público.
É dever das autoridades assegurar julgamentos baseados em provas incontestáveis de condenação ou inocência, assim como evitar banalização da violência e o sucessivo descompromisso aos direitos das mulheres.
Apesar de que a Lei Maria da Penha que, incrimina o homem que agride sua parceira, existir, ainda não é considerável uma vitória contra essa barbárie. Mulheres agredidas não estão satisfeitas com a decisão dada pela justiça em que os companheiros têm que manter-se afastados por pelo menos 200 metros de suas casas (delas), deixando-as à mercê de um novo crime.
Os crimes contra a mulher são perversos e vulnerabilizam a todas: conhecidas e anônimas, em qualquer período da vida. A falta de estudos aprofundados nos casos relatados resulta em atrasos nas decisões judiciais e o que é pior, o agressor ainda livre, deixa a mulher vulnerável a uma possível agressão seguida de morte.
É verdade que a lei funciona, mas por enquanto apenas para as de alta classe social que podem pagar bons advogados. Enquanto isso, as de classe menos favorecidas vão ter que aguentar o sofrimento caladas até que o poder judiciário seja descente, respeitoso e humanitário com as espancadas da periferia.
O atraso nas prisões para com os agressores é tão comum que já existe uma forma de agressão chamada de femicídio, um crime motivado pelo ódio às mulheres; como se não bastasse sem ódio. Estamos diante de uma pandemia sem respostas rápidas, eficientes e integradas do poder público.
É dever das autoridades assegurar julgamentos baseados em provas incontestáveis de condenação ou inocência, assim como evitar banalização da violência e o sucessivo descompromisso aos direitos das mulheres.
GLAYDSON- Mestre Jedi
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Re: Direito da mulher e fim da impunidade
Apesar de a Lei Maria da Penha, que estabelece punição para o homem que agride sua parceira existir,....Apesar de que a Lei Maria da Penha que, incrimina o homem que agride sua parceira, existir,
frase meio sem sentidoainda não é considerável uma vitória contra essa barbárie
qual a fonte da afirmação?Mulheres agredidas não estão satisfeitas com a decisão dada pela justiça em que os companheiros têm que manter-se afastados por pelo menos 200 metros de suas casas (delas), deixando-as à mercê de um novo crime.
essa afirmação não procede: as delegacias da Mulher acolhem qualquer denúncia.É verdade que a lei funciona, mas por enquanto apenas para as de alta classe social que podem pagar bons advogados. Enquanto isso, as de classe menos favorecidas vão ter que aguentar o sofrimento caladas até que o poder judiciário seja descente, respeitoso e humanitário com as espancadas da periferia.
outra afirmação sem fundamentação.O atraso nas prisões para com os agressores é tão comum que já existe uma forma de agressão chamada de femicídio, um crime motivado pelo ódio às mulheres; como se não bastasse sem ódio. Estamos diante de uma pandemia sem respostas rápidas, eficientes e integradas do poder público.
O fecho, na minha opinião está ruim.
Acho que faltou informação segura sobre o assunto.
Convidado- Convidado
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