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2024, a nova revolução na Física Teórica

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Mensagem por vova Dom 12 Fev 2023, 10:13

O valor do raio do próton medido pela interação próton-múon provavelmente será anunciado em 2024 e iniciará a nova revolução na física teórica. Em 16 de junho de 2021 foi anunciado o status do Projeto Muse:

=====================  Plano e cronograma ===========================
• Iniciaremos os dados de produção em setembro-dezembro de 2021.

• O plano adicional inclui 6 meses de coleta de dados em 2022 e 3 meses em 2023.


Na página 023.5 do MUSE:  The MUon Scattering Experiment, a previsão da divulgação do valor medido do raio do próton é apresentada, como segue:


 “Um teste do sistema MUSE completo em dezembro de 2019 levou a várias atualizações planejadas para tornar o sistema mais robusto. Devido à atual crise internacional de saúde pública e seu impacto resultante nas viagens internacionais, só conseguimos concluir parcialmente as atualizações durante 2020. Planejamos concluir as atualizações e iniciar a coleta de dados de produção do MUSE em 2021. Com 12 meses de coleta de dados e análise a realizar, prevemos a publicação dos primeiros resultados em 2023/24. O MUSE será o primeiro experimento a medir o espalhamento elástico de múon-próton em uma região cinemática apropriada, com precisão suficiente para resolver o quebra-cabeça do raio do próton. Os resultados correspondentes para o espalhamento de elétrons medidos simultaneamente colocarão uma forte restrição em potenciais incertezas sistemáticas e podem ajudar a resolver as discrepâncias entre os resultados de Mainz e PRad.
O MUSE será o único experimento que pode medir diretamente com seus próprios dados a diferença entre as extrações de elétrons e múons do raio, tornando-o altamente atraente”.
=========================================
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Um valor medido pelo Projeto MUSE, abaixo de 0,80 fm,

exigirá novos fundamentos da física,

implicando uma revolução profunda


Mas a comunidade de físicos está convencida de que o valor do raio do próton, medido pelo espalhamento próton-múon, ficará entre 0,875 e 0,83 fm. E que esse resultado não será o gatilho para uma nova revolução na física. Então, de onde o autor deste livro tira a certeza de que os resultados do Projeto MUSE desencadearão uma nova revolução na física?



No meu artigo Calculation of proton radius to be measured in the Project MUSE, publicado pelo peer-review jornal Physics Essays em 2018, são apresentados cálculos que preveem que o raio medido pelo espalhamento próton-múon ficará entre 0,616 fm e 0,722 fm .



Mas não são esses cálculos do autor, no artigo publicado em 2018 pela Physics Essays, que dão ao autor a certeza de que o raio do próton, medido pelo espalhamento próton-múon, ficará abaixo de 0,80 fm.


A minha certeza de que o raio medido pelo espalhamento próton-múon será inferior a 0,80 fm vem de duas fontes:



1- Cálculos do raio do próton dentro das estruturas de 1H2, 1H3 e 2He3, a partir do defeito de massa desses três núcleos, em um procedimento que não existe na física atual, na qual o defeito de massa é um fenômeno fantasmagórico já que na atualidade física não há nenhum mecanismo físico a partir do qual o defeito de massa ocorre. Na física atual, o defeito de massa é apenas calculado, usando a equação de Einstein E=mc², mas os físicos não sabem de qual mecanismo físico vem o defeito de massa.

Eu descobri que o defeito de massa conecta o encolhimento do raio do próton (dentro dos núcleos atômicos) ao defeito de massa, ao momento magnético e à massa isotópica e provou isso por cálculos no papel Calculation of proton’s radius from the well-known equation α=Ke²/ħc, exposto no livro Subtle is the Math, publicado em outubro de 2021.


Cálculo do raio do próton na estrutura do 1H2:
2024, a nova revolução na Física Teórica 112





Cálculo do raio do proton na estrutura do 1H3
2024, a nova revolução na Física Teórica 211




Cálculo do raio do próton na estrutura do He3
2024, a nova revolução na Física Teórica 312






2- Experimento realizado no Instituto Paul Scherrer, publicado pela Nature em 2021, que mediu o raio do hélio-4, obtendo o valor 1,67824 fm. Na página 487 do livro Sutil é a Matemática, é apresentado um cálculo mostrando que, para o hélio-4 ter esse raio, o raio do próton dentro da estrutura do hélio-4 deve ser igual a 0,69515 fm.



Cálculo do raio do próton a partir do raio do He4 medido no Paul Scherrer Institute
2024, a nova revolução na Física Teórica 411





Esse valor é próximo ao raio do próton dentro das estruturas dos núcleos 1H2, 1H3 e 2He3, cujos valores são respectivamente 0,6644 fm, 0,7388 fm e 0,64154 fm, calculados nas páginas 184, 187 e 190 do livro. O artigo Calculation of proton’s radius from the well-known equation α=Ke²/ħc, no qual esses cálculos são apresentados, foi rejeitado pela revista de física nuclear European Physical Journal A, em 14 de dezembro de 2019, conforme consta na página 177 do livro , mostrando o painel:


Dashboard do European Physical Journal A, recusando o artigo

2024, a nova revolução na Física Teórica 412


Quando os resultados do Projeto MUSE forem divulgados, os físicos perceberão que os fundamentos da física terão que mudar. E entenderão que terão que levar a sério as conclusões do autor e que serão úteis para decidir quais leis fundamentais adotadas nas teorias atuais devem ser rejeitadas e quais novas leis fundamentais devem ser adotadas.




Na semana passada, foi divulgada a publicação de uma nova experiência medindo o raio do próton: pela primeira vez, os físicos de partículas conseguiram medir com precisão o tamanho e a estrutura do próton usando neutrinos, conforme explicado neste artigo publicado em 1º de fevereiro de 2023:

A new way to explore proton's structure with neutrinos yields first results
O valor medido do proton foi 0,73 fm.


Mas, em um próximo tópico, será mostrado que houve um erro de interpretação dos físicos que realizaram a experiencia, porque eles usaram poliestireno como alvo. Portanto o resultado do cálculo foi uma média entre dois valores:


1- O raio do hidrogenio no átomo de hidrogenio. A contração do raio do próton nesse átomo de hidrogenio foi praticamente desprezivel, porque a energia de ligação do próton estava era baixa, porque ele estava ligado aos eletrons das moleculas do poliestireno.


2- O raio do proton no núcleo de carbono. A contração do raio do próton foi grande, porque a energia de ligação dentro do núcleo é bem grande.
Esse resultado tinha que ser excluido dos cálculos. Mas como os raios do próton nos núcleos de carbono são diferentes do raio do próton no atomo de hidrogênio são diferentes, mas os autores do artigo fizeram os cálculos considerando todos os raios iguais, houve portanto um erro no procedimento de cálculo.


Como o raio do próton no átomo de hidrogênio era bem maior do que os 7,3 fm calculados, então o raio do próton nos núcleos de carbono eram um pouco inferiores do que 7,3. E portanto estaria próximo de 0,7 fm, que é um valor bem próximo do raio do próton dentro do núcleo do 2He4, cujo valor havia sido medido no Paul Scherrer Institute.


Em outro tópico este assunto será abordado com mais detalhes.

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