Introdução
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Introdução
Gente, o que é mais interessante eu fazer numa introdução:
Duas frases: uma para contextualização e outra para apresentação da tese ou
Três frases: com um silogismo onde a contextualização e a apresentação da tese vão ser feitas
???
Valeu!
Duas frases: uma para contextualização e outra para apresentação da tese ou
Três frases: com um silogismo onde a contextualização e a apresentação da tese vão ser feitas
???
Valeu!
Re: Introdução
É difícil seguir um modelo para a introdução, já que ela não pede uma "conclusão" dentro de si mesma. Eu sempre tento seguir os silogismos, mas em algumas vezes fica um pouco difícil. Tudo vai depender do tema.
Exemplo por contextualização (1):
O termo “trote” refere-se a uma certa forma de se movimentar dos cavalos, que deve ser ensinada a ele (muitas vezes à base de chicotadas e esporadas). Analogamente, os veteranos, através do trote universitário, visam “domesticar” o calouro pelo emprego de práticas humilhantes, tornando-o, assim como o cavalo, submisso àquele que tem o poder de mando. Definir os limites entre essas práticas e o crime só é possível mediante análise dos ideais que fazem com que o trote se perpetue e a distinção de brincadeira e delito.
Exemplo por contextualização (2):
Segundo o filosofo e linguista búlgaro Tzvetan Todorov, em seu livro “Os Inimigos Íntimos da Democracia”, a liberdade de expressão exige uma tolerância integral e um relativismo generalizado de todos os valores. O episódio referente ao jornal francês “Charlie Hebdo” em que cartunistas e funcionários foram massacrados por terroristas muçulmanos em represália a charges consideradas desrespeitosas às crenças islâmicas fez ascender novamente o debate acerca da amplitude e adequação da liberdade de expressão na mídia. A necessidade de impor restrições às palavras ou às outras formas de expressão revela-se imediata em razão dos outros valores aos quais a sociedade adere.
Exemplo por silogismos:
O comportamento humano sempre foi moldado pelas necessidades impostas pelo meio ambiente. Independentemente do propósito, a prática de um crime remete à uma violência ocasional, impulsiva e necessária, resultante da interpretação do agente sobre a realidade que o cerca. A vitimização é mútua: aquele que sofreu o crime e aquele que o praticou, já que este será reprimido por uma ação ainda mais violenta, programada e organizada. A pena de morte, portanto, não é uma solução para reinserir o criminoso na sociedade, já que as ameaças impostas pelo meio em que vive configuram-se como a causa, e não o efeito do crime.
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