[RIHAN - 2012] Um Ponto. Dois Pontos: Três Pontos...
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[RIHAN - 2012] Um Ponto. Dois Pontos: Três Pontos...
Um Ponto é uma abstração genial da mente humana !
Como os nossos sentidos quase sempre nos enganam, a razão, isto é, a lógica, surge como única alternativa, já dizia nosso gigante René Descartes.
O Ponto foi definido como "aquele que não tem partes nem dimensões".
Então ele não "existe" !
Não podemos ver O Ponto :cyclops: :evil: ...
Como tudo que não existe precisa de uma representação, usamos um ponto (.) para representar "O" "Ponto" !
Atualmente tudo está engordando, até o Ponto engordou e vem sendo representado por pequenos discos... :arrow: :!:
Trabalhar com "O" "Ponto" no Plano exige 2 Pontos.
Obviamente que há recursividade nisso aí, mas deixa prá lá...
No Espaço, já são 3 Pontos e no espaçotempo são 4 Pontos !
Como na Natureza tudo que existe está no espaçotempo, como representar tudo em 4 dimensões é trabalhoso, como gostamos de simplificar, tiramos uma "foto" da realidade e paramos o tempo.
Com isso reduzimos uma dimensão, ficando com três, nosso R³ ou E³.
Muitas coisas acontecem em 2 dimensões, e, em certos casos hipotéticos ideais, em uma só dimensão.
São as coordenadas ditas "cartesianas", em homenagem ao Descartes, o inventor.
Tem gente que chama o Ponto P de "par ordenado P(x;y)".
Outros de "VETOR PO(x;y)" ou "VETOR P(x;y)" somente ou "VETOR P - O" (notação de Grassmann)
A palavra "vetor" significa "transportador", "aquele que leva".
"Leva" o Ponto O(0; 0) ao ponto P(x; y) e, por isso, é representado por uma seta, indicando a direção do "transporte":
A necessidade da invenção do VETOR era enorme !
Quase nada na Natureza pode ser representado somente por um número Natural, execetuando-se as razões, as proporções, as escalas.
Inventou-se os Inteiros para termos noção de direção.
Mas só servia em uma dimensão: direita ou esquerda de uma reta.
Inventou-se os VETORES para termos a noção de direção em 2 ou 3 dimensões e representarmos melhor a realidade.
Olhando pra ele temos a noção de "tamanho" ou "grandeza" ou "intensidade" ou "distância" ...
Para quantificarmos essa noção usamos o COMPRIMENTO do segmento OP, ou a DISTÂNCIA entre O e P, ou o MÓDULO da diferença |P-O| ou |O-P|.
| P | = P = √( x² + y²)
Também temos a noção da "direção". Para quantificá-la usamos o ângulo que o VETOR faz com o vetor X ou sua tangente trigonométrica.
Podemos então representar um vetor pelo seu "tamanho" (MÓDULO") e seu ângulo, ângulo entre ele e X, que é o menor ângulo (de 0° até 180°) que se rotaciona X até chegar a P, respeitando-se a convenção trigonométrica (anti-horário é POSITIVO).
P(x; y) = P( P; ang(P,V) ) = P( P; a)
Podemos transformar uma forma na outra:
x = P.cos(a)
y = P.sen(a)
a = atg(y/x)
P² = x² + y²
As operações e a álgebra a ser usada são quase as mesmas para as grandezas ditas ESCALARES ( uma só dimensão ).
Soma (Diferença) são iguais, só que feitas "dimensão por dimensão", obviamente:
P(xP; yP) + Q(xQ; yQ) = S(xP+xQ; yP+yQ)
Podemos calcular o módulo da soma entre P e Q por:
S =|P + Q| = P² + Q² + 2P.Q.cos(a)
Onde "a" é o ângulo entre os vetores P e Q.
Multiplicação de um escalar pelo VETOR é igual, dimensão a dimensão:
e.V(xV; yV) = M(e.xV; e.yV).
Os vetores V e M são ditos PARALELOS se "e" for POSTIVO. ANTI-PARALELO, caso contrário
M = e.V ⇔ M // V (paralelos) se e ≥ 0 ou M \\ V (anti-paralelos) se e < 0 .
Existe o VETOR NULO ou VETOR ZERO 0(0;0) "igualzinho" ao nosso escalar "0":
V + 0 = V
O vetor 0 é paralelo a qualquer vetor :face:.
Temos também o "simétrico" ou "oposto":
(-1).V(xV; yV) = –V(-xV; -yV)
Que são anti-paralelos :face: .
Podemos representar P(x; y) também como uma soma:
P = x + y
Ou ainda como uma combinação linear de vetores unitários, ou "VERSORES", que são aqueles que têm módulo unitário.
A maioria dos autores chamam de:
Vetor i (1; 0; 0): versor na direção X
Vetor j (0; 1; 0): versor na direção Y
Vetor k (0; 0; 1): versor na direção Z
Assim:
P (x; y; z) = x.i + y.j + z.k <------- COMBINAÇÃO LINEAR !!!
CONTINUA >>>>>>>> ...
Como os nossos sentidos quase sempre nos enganam, a razão, isto é, a lógica, surge como única alternativa, já dizia nosso gigante René Descartes.
O Ponto foi definido como "aquele que não tem partes nem dimensões".
Então ele não "existe" !
Não podemos ver O Ponto :cyclops: :evil: ...
Como tudo que não existe precisa de uma representação, usamos um ponto (.) para representar "O" "Ponto" !
Atualmente tudo está engordando, até o Ponto engordou e vem sendo representado por pequenos discos... :arrow: :!:
Trabalhar com "O" "Ponto" no Plano exige 2 Pontos.
Obviamente que há recursividade nisso aí, mas deixa prá lá...
No Espaço, já são 3 Pontos e no espaçotempo são 4 Pontos !
Como na Natureza tudo que existe está no espaçotempo, como representar tudo em 4 dimensões é trabalhoso, como gostamos de simplificar, tiramos uma "foto" da realidade e paramos o tempo.
Com isso reduzimos uma dimensão, ficando com três, nosso R³ ou E³.
Muitas coisas acontecem em 2 dimensões, e, em certos casos hipotéticos ideais, em uma só dimensão.
São as coordenadas ditas "cartesianas", em homenagem ao Descartes, o inventor.
Tem gente que chama o Ponto P de "par ordenado P(x;y)".
Outros de "VETOR PO(x;y)" ou "VETOR P(x;y)" somente ou "VETOR P - O" (notação de Grassmann)
A palavra "vetor" significa "transportador", "aquele que leva".
"Leva" o Ponto O(0; 0) ao ponto P(x; y) e, por isso, é representado por uma seta, indicando a direção do "transporte":
A necessidade da invenção do VETOR era enorme !
Quase nada na Natureza pode ser representado somente por um número Natural, execetuando-se as razões, as proporções, as escalas.
Inventou-se os Inteiros para termos noção de direção.
Mas só servia em uma dimensão: direita ou esquerda de uma reta.
Inventou-se os VETORES para termos a noção de direção em 2 ou 3 dimensões e representarmos melhor a realidade.
Olhando pra ele temos a noção de "tamanho" ou "grandeza" ou "intensidade" ou "distância" ...
Para quantificarmos essa noção usamos o COMPRIMENTO do segmento OP, ou a DISTÂNCIA entre O e P, ou o MÓDULO da diferença |P-O| ou |O-P|.
| P | = P = √( x² + y²)
Também temos a noção da "direção". Para quantificá-la usamos o ângulo que o VETOR faz com o vetor X ou sua tangente trigonométrica.
Podemos então representar um vetor pelo seu "tamanho" (MÓDULO") e seu ângulo, ângulo entre ele e X, que é o menor ângulo (de 0° até 180°) que se rotaciona X até chegar a P, respeitando-se a convenção trigonométrica (anti-horário é POSITIVO).
P(x; y) = P( P; ang(P,V) ) = P( P; a)
Podemos transformar uma forma na outra:
x = P.cos(a)
y = P.sen(a)
a = atg(y/x)
P² = x² + y²
As operações e a álgebra a ser usada são quase as mesmas para as grandezas ditas ESCALARES ( uma só dimensão ).
Soma (Diferença) são iguais, só que feitas "dimensão por dimensão", obviamente:
P(xP; yP) + Q(xQ; yQ) = S(xP+xQ; yP+yQ)
Podemos calcular o módulo da soma entre P e Q por:
S =|P + Q| = P² + Q² + 2P.Q.cos(a)
Onde "a" é o ângulo entre os vetores P e Q.
Multiplicação de um escalar pelo VETOR é igual, dimensão a dimensão:
e.V(xV; yV) = M(e.xV; e.yV).
Os vetores V e M são ditos PARALELOS se "e" for POSTIVO. ANTI-PARALELO, caso contrário
M = e.V ⇔ M // V (paralelos) se e ≥ 0 ou M \\ V (anti-paralelos) se e < 0 .
Existe o VETOR NULO ou VETOR ZERO 0(0;0) "igualzinho" ao nosso escalar "0":
V + 0 = V
O vetor 0 é paralelo a qualquer vetor :face:.
Temos também o "simétrico" ou "oposto":
(-1).V(xV; yV) = –V(-xV; -yV)
Que são anti-paralelos :face: .
Podemos representar P(x; y) também como uma soma:
P = x + y
Ou ainda como uma combinação linear de vetores unitários, ou "VERSORES", que são aqueles que têm módulo unitário.
A maioria dos autores chamam de:
Vetor i (1; 0; 0): versor na direção X
Vetor j (0; 1; 0): versor na direção Y
Vetor k (0; 0; 1): versor na direção Z
Assim:
P (x; y; z) = x.i + y.j + z.k <------- COMBINAÇÃO LINEAR !!!
CONTINUA >>>>>>>> ...
Última edição por rihan em Qui 01 Mar 2012, 04:36, editado 2 vez(es)
rihan- Estrela Dourada
- Mensagens : 5049
Data de inscrição : 22/08/2011
Idade : 69
Localização : Rio de Janeiro, RJ, Itabuna-Ilhéus, BA, Brasil
Re: [RIHAN - 2012] Um Ponto. Dois Pontos: Três Pontos...
Dois Pontos distintos determinam uma reta :face:.
Três Pontos não colineares ( que não pertencem à mesma reta ) determinam um plano :face:.
Quando pensamos no Ponto como VETOR, nossas descobertas terão que ser ditas de outra forma....
Um VETOR determina uma reta.
Um Ponto determina um VETOR em relação à origem de um sistema de coordenadas (referencial).
Dois PONTOS distintos determinam um VETOR (P - O = P, P - Q = PQ, ...)
Dois VETORES não paralelos determinam um plano.
E muito mais...
Para melhorar ainda mais a invenção dos VETORES, foram definidas NOVAS operações e álgebra:
PRODUTO ESCALAR
Sejam P(xP; yP) e Q(xQ; yQ) :
P.Q ≡ xP.xQ + yP.yQ
Que pode ser calculado também como:
P.Q = P.Q.cos( ang(P,Q) )
Ou, mais simplesmente:
P.Q = P.Q.cos( a )
Onde "a" é o ângulo entre os vetores P e Q.
Coisas interessantes:
a) O produto escalar resulta num escalar :face: !
b) P.P = xP.xP + yP.yP = x²P + y²P = P²
c) P.P = P.P.cos(0°) = P²
d) Se P (x; y) for PERPENDICULAR (Ortogonal em R³) a Q (v; w) então:
P.Q = P.Q.cos(90°) = = P.Q.0 = 0
P.Q = x.v + y.w = 0 ⇒ x.v = -y.w
e)O Vetor Nulo é perpendicular a qualquer vetor :face: !
PRODUTO VETORIAL
Bem, fica para uma outra vez !
Por enquanto é suficiente para a questão seguinte:
Sejam 3 PONTOS ou VETORES P(a; b), Q(c; d) e R(e; f).
a) Quais as condições para serem colineares ?
b) Quais as condições para determinarem um plano ?
c) Quais as condições para um 4° Ponto X(x; y) formar com P, Q e R um paralelogramo ?
e) Quando este paralelogramo será um retângulo ?
f) Quando este paralelogramo será um losango (pipa) ?
g) Quando este paralelogramo será um quadrado ?
Saudações Analíticas !
E Vamos Lá ! !
Três Pontos não colineares ( que não pertencem à mesma reta ) determinam um plano :face:.
Quando pensamos no Ponto como VETOR, nossas descobertas terão que ser ditas de outra forma....
Um VETOR determina uma reta.
Um Ponto determina um VETOR em relação à origem de um sistema de coordenadas (referencial).
Dois PONTOS distintos determinam um VETOR (P - O = P, P - Q = PQ, ...)
Dois VETORES não paralelos determinam um plano.
E muito mais...
Para melhorar ainda mais a invenção dos VETORES, foram definidas NOVAS operações e álgebra:
PRODUTO ESCALAR
Sejam P(xP; yP) e Q(xQ; yQ) :
P.Q ≡ xP.xQ + yP.yQ
Que pode ser calculado também como:
P.Q = P.Q.cos( ang(P,Q) )
Ou, mais simplesmente:
P.Q = P.Q.cos( a )
Onde "a" é o ângulo entre os vetores P e Q.
Coisas interessantes:
a) O produto escalar resulta num escalar :face: !
b) P.P = xP.xP + yP.yP = x²P + y²P = P²
c) P.P = P.P.cos(0°) = P²
d) Se P (x; y) for PERPENDICULAR (Ortogonal em R³) a Q (v; w) então:
P.Q = P.Q.cos(90°) = = P.Q.0 = 0
P.Q = x.v + y.w = 0 ⇒ x.v = -y.w
e)O Vetor Nulo é perpendicular a qualquer vetor :face: !
PRODUTO VETORIAL
Bem, fica para uma outra vez !
Por enquanto é suficiente para a questão seguinte:
Sejam 3 PONTOS ou VETORES P(a; b), Q(c; d) e R(e; f).
a) Quais as condições para serem colineares ?
- Spoiler:
( c - a )( f - d ) = ( d - b )( e - c )
b) Quais as condições para determinarem um plano ?
- Spoiler:
( c - a )( f - d ) ≠ ( d - b )( e - c )
c) Quais as condições para um 4° Ponto X(x; y) formar com P, Q e R um paralelogramo ?
- Spoiler:
X1 = P + R - Q
X3 = P - R + Q
X3 = -P + R + Q
e) Quando este paralelogramo será um retângulo ?
f) Quando este paralelogramo será um losango (pipa) ?
g) Quando este paralelogramo será um quadrado ?
Saudações Analíticas !
E Vamos Lá ! !
Última edição por rihan em Qui 01 Mar 2012, 13:38, editado 2 vez(es)
rihan- Estrela Dourada
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Re: [RIHAN - 2012] Um Ponto. Dois Pontos: Três Pontos...
Vamos tal qual Jack, o Estripador: por partes.
a) Quais as condições para serem colineares ?
A priori, de acordo com o que foi explicado até aqui, pode-se dizer que três pontos serão colineares se, e somente se, o ângulo entre dois vetores consecutivos for 0° (ou 180°).
É por aí?
a) Quais as condições para serem colineares ?
A priori, de acordo com o que foi explicado até aqui, pode-se dizer que três pontos serão colineares se, e somente se, o ângulo entre dois vetores consecutivos for 0° (ou 180°).
É por aí?
velloso- Estrela Dourada
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Data de inscrição : 07/04/2010
Idade : 33
Localização : Belém - Pará
Re: [RIHAN - 2012] Um Ponto. Dois Pontos: Três Pontos...
É por aí ...
Coloquei os spoilers ...
Coloquei os spoilers ...
rihan- Estrela Dourada
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Localização : Rio de Janeiro, RJ, Itabuna-Ilhéus, BA, Brasil
velloso- Estrela Dourada
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Localização : Belém - Pará
Re: [RIHAN - 2012] Um Ponto. Dois Pontos: Três Pontos...
Vamos agora calmamente pensar sobre o vetor recém-inventado... :scratch:
Se:
A = (1; 2)
B = (3; 4)
B - A = BA = (2; 2)
Se:
A' = (2; 3)
B' = (4; 5)
B' - A' = B'A' = (2; 2)
...
E aí vai...
Podemos pensar então que todos os vetores do "tipo BA" tem o mesmo módulo , mesma direção (paralelos) e, obviamente, as mesmas coordenadas.
Então podemos definir VETOR de uma forma mais abrangente:
V (x; y) = { Vi | Vi = (x; y) }
Que, geometricamente significaria que :
VETOR é o CONJUNTO de todos os segmentos orientados de mesmos módulos e direções (paralelos).
Estamos começando a trabalhar com coleções em vez de trabalhar com só um escalar.
Para diferenciar uma coleção de mais do que um elemento, diferenciamos a variável através de um ressalto qualquer.
Aqui estamos usando o "BOLD" para isso:
X: representa um só escalar.
X: representa uma coleção.
Pode-se usar setas em cima da variável, traços em baixo, o que for, para se diferenciar uma coisa só de uma coleção de coisas.
Na escrita manual muitos usam um "TIL" (~) "sublinhando" a variável por ser mais rápido e sintético para se escrever.
A mente humana logo quer estender mais as idéias.
Apesar de terem se desenvolvidos separadamente, VETORES e MATRIZES são a mesma coisa..., sendo o VETOR uma MATRIZ particular, ou coluna (n por 1), ou linha... (1 por n).
Aí as pessoas começaram a ganhar tempo, fazendo operações e álgebras com coleções de coisas, não somente com uma de cada vez.
Estendeu-se os conceitos, operações e álgebras para qualquer dimensão, libertando-se do limitante R³ para um ilimitado Rn...
O poder de síntese e operacionalidade das MATRIZES é enorme !
MATRIZES E VETORES e suas adaptações passam então a serem utilizados em todas as áreas.
Na Física, na Matemática, na Química, Biologia, Estatística... enfim, qualquer área que necessite de quantificação.
O Século XX se inicia esplendoroso e cheio de esperança e descobertas !
Os que pensam e calculam agora tem uma nova caixa de ferramentas ! De primeira qualidade, para trabalharem com enormes coleções de variáveis e características !
Infelizmente o Ensino não acompanhou o ritmo...
Vamos aprender sobre a ferramenta imprescindível muito tarde, sabe-se lá o porquê dessa bobagem...
Quando nos atemos à SOMA de VETORES, verificamos que podemos melhor visualizar a operação graficamente, o que é muito útil em se tratando de Física, Mecânica especialmente.
Dois VETORES podem ser somados assim:
Que alguns chamam "rabo-com-rabo" ou "Regra do Paralelogramo".
Três ou mais VETORES podem ser somados de pelo menos duas maneiras:
Que chamam por aí de "ponta-com-rabo" ou poligonal...
Ou decompondo-se os VETORES em componentes verticais e horizontais, somando-as, resumindo-se a uma soma de DOIS VETORES, tipo "rabo-com rabo":
S² = Sx² + Sy²
tg(a) = Sy/Sx
Matematicamente, pela definição, o VETOR É LIVRE !
Na Física, muitas vezes não...
Mas é melhor pra gente que ele seja "fixo", tenha um ponto de aplicação definido e fixo e não um VETOR zonzo, podendo estar em qualquer lugar se se mantiver a condição de paralelismo...
CONTINUA >>> ...
rihan- Estrela Dourada
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Idade : 69
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