No Brasil, em 2005, os derivados de petróleo representaram mais de 30% da matriz energética, cenário que não deve modificar-se nos próximos anos. No período de 2005 a 2010, a oferta interna dessa fonte energética cresceu 5% ao ano. Estima-se que haverá crescimento menor — de 3,6% ao ano, no período de 2011 a 2020, e de 3,4% ao ano, no período de 2021 a 2030.