Espelho concavo

No século III a.C., Arquimedes teria liderado guerreiros da Sicília – na época pertencente à Magna Grécia – na defesa da cidade de Siracusa, vítima constante de ataques marítimos de frotas romanas. Conta-se que ele instalava na região costeira da ilha espelhos ustórios (ou incendiários), que consistiam em enormes calotas esféricas, polidas na parte interna (côncava), que “concentravam” os raios solares, produzindo fogo nas galeras inimigas. O esquema a seguir representa um desses espelhos, em operação de acordo com as condições de Gauss, e a trajetória seguida pela luz até um ponto fatal P, de alta concentração energética. Supondo-se conhecidos os comprimentos d e h, determine o raio de curvatura do espelho:


Esse raio D converge de novo para o ponto P então eu pensei q fosse o centro de curvatura propriamente dito dai seria R=(d²-h²)^1/2 mas deu isso

Você ta confundindo foco com centro de curvatura. Lembre-se que o foco fica na metade da distancia entre o centro de curvatura e o vértice

CaiqueF escreveu:Você ta confundindo foco com centro de curvatura. Lembre-se que o foco fica na metade da distancia entre o centro de curvatura e o vértice

Mesmo assim meu bom se a imagem está se formando no foco não faz sentido nenhum até agora pra mim kkk

Texaco1 escreveu:Mesmo assim meu bom se a imagem está se formando no foco não faz sentido nenhum até agora pra mim kkk

Os raios estão convergindo para o ponto P, que fica na mesma vertical do foco. Logo
f² + h² = d²
f = (d²-h²)^(1/2)

Porem, a distancia R do centro de curvatura é 2f, assim:
R = 2(d²-h²)^(1/2)

CaiqueF escreveu:

Texaco1 escreveu:Mesmo assim meu bom se a imagem está se formando no foco não faz sentido nenhum até agora pra mim kkk

Os raios estão convergindo para o ponto P, que fica na mesma vertical do foco. Logo
f² + h² = d²
f = (d²-h²)^(1/2)

Porem, a distancia R do centro de curvatura é 2f, assim:
R = 2(d²-h²)^(1/2)

LULZ não sabia q existia desses raios de incidência convergiam para um outro foco fora do eixo mt obrigado =D