A situaçao dos idosos no país-Enem

por PASTRANA Sex 02 Jun 2017, 17:32

Polêmico,negligente,estigmatizado.Não há palavras mais apropriadas para descrever a atual situação dos idosos no país.A violência física e os serviços básicos de saúde "ineficientes" revelam os grandes entraves que acometem esse grupo.Será,nessa análise,que ocorre um novo tipo de segregação na sociedade contemporânea?Essa indagação,por conseguinte, reifica a necessidade de integrar-se-á o Governo e os órgãos do terceiro setor no combate a essa problemática.

O envelhecimento é um processo físico,social e biológico,porém o aspecto orgânico torna-se preponderante.O filósofo Aristóteles,nesse cenário,ganha proeminência por dissertar que "só terá uma senilidade saudável,aquele que envelhecer sem enfermidades".Hoje,é notório que esse pensamento assevera a importância da assistência médica na prevenção às diversas patologias que acentuam-se nessa fase da vida.Entretanto,o Sistema Único de Saúde(SUS) não está preparado para amparar adequadamente essa população,devido à falta de políticas preventivas.O modelo de saúde hospitalocêntrico e curativista deve ser substituído,por exemplo,pelo "care pathway",vigente no Canadá,que respeita as particularidades dos idosos e baseia-se no histórico do paciente.Dessa forma,uma rede integrada entre todos os níveis de saúde de atenção ao idoso é de suma importância.

Há,também,de se destacar os avanços com a aprovação do Estatuto do Idoso na defesa dessa parcela de cidadãos.Nesse ínterim,apesar da existência da legislação,atos que infringem o art. 2º,que garante a preservação da saúde física e mental são recorrentes.O Mapa da Violência(2013) ilustra essa transgressão,pois revela que 60% das agressões são feitas pelos filhos.Esse fato revela que são necessários projetos que elucidem o respeito e combatam essa prática,principalmente,no âmbito familiar.Todo esse contexto revela que há muitos passos para o alcance justo e equânime da deferência.

Por fim,é fundamental a adoção de medidas que assegurem a solução desses entraves.O Ministério da Saúde,com recursos dos "royalties" do petróleo,deve investir em cursos de capacitação para profissionais no atendimento aos idosos.Além disso,com a mesma arrecadação,deve criar um programa de acompanhamento mensal em domicílio com especialistas(geriatras).Assim,será possível sanar o óbice estrutural do SUS.As entidades do terceiro setor,paralelamente,com verbas do imposto de renda jurídico,devem investir em campanhas de conscientização às famílias com círculos de debate.Desse modo,o apreço e o respeito aos idosos irão divergir dos casos de violência.

Por favor, avaliem conforme as competências do enem e pontuem de 0 a mil.

por PASTRANA Sáb 10 Jun 2017, 10:57

Alguém?

por **Diego A** Sáb 10 Jun 2017, 20:18

Polêmico,negligente,estigmatizado.Não há palavras mais apropriadas para descrever a atual situação dos idosos no país.A violência física e os serviços básicos de saúde "ineficientes" revelam os grandes entraves que acometem esse grupo.Será,nessa análise,que ocorre um novo tipo de segregação na sociedade contemporânea?Essa indagação,por conseguinte, reifica a necessidade de integrar-se-á o Governo e os órgãos do terceiro setor no combate a essa problemática.

O envelhecimento é um processo físico,social e biológico,porém o aspecto orgânico torna-se preponderante.O filósofo Aristóteles,nesse cenário,ganha proeminência por dissertar que "só terá uma senilidade saudável,aquele que envelhecer sem enfermidades".Hoje,é notório que esse pensamento assevera a importância da assistência médica na prevenção às diversas patologias que acentuam-se nessa fase da vida.Entretanto,o Sistema Único de Saúde(SUS) não está preparado para amparar adequadamente essa população,devido à falta de políticas preventivas.O modelo de saúde hospitalocêntrico e curativista deve ser substituído,por exemplo,pelo "care pathway",vigente no Canadá,que respeita as particularidades dos idosos e baseia-se no histórico do paciente.Dessa forma,uma rede integrada entre todos os níveis de saúde de atenção ao idoso é de suma importância.

Há,também,de se destacar os avanços com a aprovação do Estatuto do Idoso na defesa dessa parcela de cidadãos.Nesse ínterim,apesar da existência da legislação,atos que infringem o art. 2º,que garante a preservação da saúde física e mental são recorrentes.O Mapa da Violência(2013) ilustra essa transgressão,pois revela que 60% das agressões são feitas pelos filhos.Esse fato revela que são necessários projetos que elucidem o respeito e combatam essa prática,principalmente,no âmbito familiar.Todo esse contexto revela que há muitos passos para o alcance justo e equânime da deferência.

Por fim,é fundamental a adoção de medidas que assegurem a solução desses entraves.O Ministério da Saúde,com recursos dos "royalties" do petróleo,deve investir em cursos de capacitação para profissionais no atendimento aos idosos.Além disso,com a mesma arrecadação,deve criar um programa de acompanhamento mensal em domicílio com especialistas(geriatras).Assim,será possível sanar o óbice estrutural do SUS.As entidades do terceiro setor,paralelamente,com verbas do imposto de renda jurídico,devem investir em campanhas de conscientização às famílias com círculos de debate.Desse modo,o apreço e o respeito aos idosos irão divergir dos casos de violência.

I) Adjetivando demais seu texto, Pastrana. Veja a discussão feita em outro tópico aqui do fórum: Mobilidade urbana no século XXI
II) Seu argumentos são bons, mas não tratam da sua tese, meu caro (marquei em azul). Você precisa fazer alterações no seu parágrafo introdutório e deixar o leitor consciente do assunto que você tratará e de qual ponto de vista isso será feito.

por Hayzel Sh Sáb 10 Jun 2017, 23:12

Polêmica, negligente, estigmatizada[1].Não há palavras mais apropriadas para descrever a atual situação dos idosos no país.A violência física e os serviços básicos de saúde "ineficientes" revelam os grandes entraves que acometem esse grupo.Será,nessa análise,que ocorre um novo tipo de segregação na sociedade contemporânea?Essa indagação,por conseguinte, reifica a necessidade de ~~integrar-se-á~~ integrar[2] o Governo e os órgãos do terceiro setor no combate a essa problemática.

O envelhecimento é um processo físico,social e biológico,porém o aspecto orgânico torna-se preponderante.O filósofo Aristóteles,nesse cenário,ganha proeminência por dissertar que "só terá uma senilidade saudável (sem vírgula entre sujeito e predicado) aquele que envelhecer sem enfermidades".Hoje,é notório que esse pensamento assevera a importância da assistência médica na prevenção às diversas patologias que ~~acentuam-se~~ se acentuam nessa fase da vida.Entretanto,o Sistema Único de Saúde(SUS) não está preparado para amparar adequadamente essa população,devido à falta de políticas preventivas.O modelo de saúde hospitalocêntrico e curativista deve ser substituído,por exemplo,pelo "care pathway",vigente no Canadá,que respeita as particularidades dos idosos e baseia-se no histórico do paciente.Dessa forma,uma rede integrada entre todos os níveis de saúde de atenção ao idoso é de suma importância.

Há,também,de se destacar os avanços com a aprovação do Estatuto do Idoso na defesa dessa parcela de cidadãos.Nesse ínterim,apesar da existência da legislação,atos que infringem o art. 2º,que garante a preservação da saúde física e mental são recorrentes.O Mapa da Violência(2013) ilustra essa transgressão,pois revela que 60% das agressões são feitas pelos filhos.Esse fato revela que são necessários projetos que elucidem o respeito e combatam essa prática,principalmente,no âmbito familiar.Todo esse contexto revela que há muitos passos para o alcance justo e equânime da deferência.

Por fim,é fundamental a adoção de medidas que assegurem a solução desses entraves.O Ministério da Saúde,com recursos dos "royalties" do petróleo,deve investir em cursos de capacitação para profissionais no atendimento aos idosos.Além disso,com a mesma arrecadação,deve criar um programa de acompanhamento mensal em domicílio com especialistas(geriatras).Assim,será possível sanar o óbice estrutural do SUS.As entidades do terceiro setor,paralelamente,com verbas do imposto de renda jurídico,devem investir em campanhas de conscientização às famílias com círculos de debate.Desse modo,o apreço e o respeito aos idosos irão divergir dos casos de violência.

-> Sua segunda solução não está muito convincente. Responsabilize melhor a sociedade civil no que tange à resolução do problema. Conscientização é uma solução muito fraca e utópica. Proponha algo específico, concreto, e que provenha do cerne da sociedade civil organizada. Seu modelo de solução, de qualquer forma, está muito efetivo, continue fazendo dessa forma.

-> Deixe os assuntos de cada tópico frasal (2, no caso) previsíveis logo na introdução, através de palavras-chave, pra explicitar melhor o projeto de texto. Tente, ademais, escrevê-los (nos primeiros períodos dos dois parágrafos argumentativos, claro) de forma muito clara e não muito grande, pra mostrar claramente que você sabe o que são tópicos frasais e quais suas funções. Se o corretor desconfiar de que você não sabe usá-los corretamente, vai descontar nota facilmente.

-> Cite filosofia/sociologia/literatura apropriada no parágrafo de introdução. Sua redação fica atrás das redações 960~1000 nesse quesito, já que você só cita Aristóteles de maneira não muito aprofundada.

Competência I: 160/200
Competência II: 160~~~200~~/200
Competência III: 200/200
Competência IV: 200/200
Competência V: 160~~~200~~/200

A nota fica em 880/1000, portanto. Mas acho que você tiraria 960 ou 920 se fosse no ENEM de verdade mesmo, já que eu fui rigorosa na correção, sobretudo na competência II (e um pouquinho na V).

por Hayzel Sh Sáb 10 Jun 2017, 23:18

Realmente, o que o Diego falou em II) faz sentido. Mas é um problema bem fácil de ser resolvido; basta modificar poucas palavras, de forma a explicitar melhor o projeto de texto, fato para o qual eu também te chamei a atenção ali em cima.

por Royals Sáb 08 Jul 2017, 13:52

Mas, então, você recomenda, entre outras coisas, que ele cite filosofia ou sociologia no parágrafo da introdução, porém você questiona o método dele de aplicar essas áreas do conhecimento, sendo esse método, pelo seu ponto de vista, insuficiente. Mas eu te pergunto: como tu quer que ele aplique essa interdisciplinaridade de modo PROFUNDO em um parágrafo de introdução? Eu recomendo aplicar nos parágrafos da argumentação, pois você poderá trabalhar em cima dessa interdisciplinaridade defendendo o seu ponto de vista de um modo mais aprofundado, já que a introdução não lhe dá toda essa liberdade.

Fica assim:

1° Parágrafo: Contextualização - Problematização - Tese
Arg1° Interdisciplinaridade ou ...
Arg2° Interdisciplinaridade ou ...

Você pode aplicar tanto no primeiro quanto no segundo parágrafo da argumentação, porém eu recomendo que seja no primeiro.

Seguindo:
Conclusão - Intervenção.

por **Diego A** Sáb 08 Jul 2017, 14:17

Creio que ela esteja tratando de casos desse gênero Royals:
Intro 1
"A locomotiva de Marx
De acordo com Albert Camus, escritor argelino do século XX, se houver falhas na conciliação entre justiça e liberdade, haverá intempéries de amplo espectro. Nesse sentido, a intolerância religiosa no Brasil fere não somente preceitos éticos e morais, mas também constitucionais estabelecidos pela Carta Magna do país. Dessa forma, observa-se que a liberdade de crença nacional reflete um cenário desafiador seja a partir de reflexo histórico, seja pelo descumprimento de cláusulas pétreas."

Intro 2
"Orgulho Machadiano
Brás Cubas, o defunto-autor de Machado de Assis, diz em suas "Memórias Póstumas" que não teve filhos e não transmitiu a nenhuma criatura o legado da nossa miséria. Talvez hoje ele percebesse acertada sua decisão: a postura de muitos brasileiros frente a intolerância religiosa é uma das faces mais perversas de uma sociedade em desenvolvimento. Com isso, surge a problemática do preconceito religioso que persiste intrinsecamente ligado à realidade do país, seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social."

Fonte: Redações 1000 - G1