Analfabetismo digital-ENEM
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Analfabetismo digital-ENEM
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegura- a todos os cidadãos o direito ao bem-estar social. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela desvalorização da educação no Brasil.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional.
Portanto, urge que o MEC, instituição educacional mais importante do país, crie, por meio de verbas governamentais, palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na Tecnologia da Informação (TI) que discutam o combate contra o analfabetismo digital. Além disso, o poder legislativo deverá, por meio da alteração na lei de Diretrizes e Bases da educação, inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigara ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional.
Portanto, urge que o MEC, instituição educacional mais importante do país, crie, por meio de verbas governamentais, palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na Tecnologia da Informação (TI) que discutam o combate contra o analfabetismo digital. Além disso, o poder legislativo deverá, por meio da alteração na lei de Diretrizes e Bases da educação, inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigara ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
felipeomestre123- Mestre Jedi
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Data de inscrição : 15/09/2019
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Sua redação é boa, Felipe, mas você não mantém constância, uma hora acerta em uma coisa, na próxima redação, erra...
Mude bem-estar por educação, muito mais produtivo e coerente com o tema.
Sua introdução, embora pequena, ao meu ver está boa.
Seus desenvolvimentos, mais especificadamente nos últimos períodos, estão expositivos.
Sua conclusão está com ordem embolada e falta o detalhamento de todos os agentes, leia essas correções para entender:
https://pir2.forumeiros.com/t175521-redacao-modelo-enem
https://pir2.forumeiros.com/t175503-saude-mental-no-brasil
https://pir2.forumeiros.com/t176071-redacao-enem
https://pir2.forumeiros.com/t176512-obesidade-e-sobrepeso-na-populacao-brasileira
https://pir2.forumeiros.com/t176897-redacao-modelo-enem-trabalho-voluntario
Os repertórios estão bem encaixados, parabéns! produtivos
Não achei erros de português, se tiver, são poucos, outro ponto positivo!
Usou "dessa forma" duas vezes, mude uma dela por outro!
Mude bem-estar por educação, muito mais produtivo e coerente com o tema.
Sua introdução, embora pequena, ao meu ver está boa.
Seus desenvolvimentos, mais especificadamente nos últimos períodos, estão expositivos.
Sua conclusão está com ordem embolada e falta o detalhamento de todos os agentes, leia essas correções para entender:
https://pir2.forumeiros.com/t175521-redacao-modelo-enem
https://pir2.forumeiros.com/t175503-saude-mental-no-brasil
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Os repertórios estão bem encaixados, parabéns! produtivos
Não achei erros de português, se tiver, são poucos, outro ponto positivo!
Usou "dessa forma" duas vezes, mude uma dela por outro!
romulos1- Jedi
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felipeomestre123 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo digital-ENEM
Obrigado, Romulos!romulos1 escreveu:Sua redação é boa, Felipe, mas você não mantém constância, uma hora acerta em uma coisa, na próxima redação, erra...
Mude bem-estar por educação, muito mais produtivo e coerente com o tema.
Sua introdução, embora pequena, ao meu ver está boa.
Seus desenvolvimentos, mais especificadamente nos últimos períodos, estão expositivos.
Sua conclusão está com ordem embolada e falta o detalhamento de todos os agentes, leia essas correções para entender:
https://pir2.forumeiros.com/t175521-redacao-modelo-enem
https://pir2.forumeiros.com/t175503-saude-mental-no-brasil
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Os repertórios estão bem encaixados, parabéns! produtivos
Não achei erros de português, se tiver, são poucos, outro ponto positivo!
Usou "dessa forma" duas vezes, mude uma dela por outro!
Agora entendo o quê é preciso na conclusão--> agende, ação, modo, finalidade.
Vou mudar! Mas quanto ao detalhamento dos agentes. Você diz que falta o detalhamento de quem vai fazer a ação. No meu caso, como poderia fazer isso?
coloquei: MEC-instância máxima de educação no país-
Estava lendo aquela conclusão do Arthur e ele diz que isso era detalhamento do agente...
Como faço para detalhar o agente?
felipeomestre123- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
O detalhamento do agente seria falar mais detalhadamente o quê ele é, não é?
felipeomestre123- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegura- a todos os cidadãos o direito ao bem-estar social. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela desvalorização da educação no Brasil.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigar ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
1) tentei colocar agente, ação, modo, finalidade na sequência. Não sei se ficou bom, ficou?
2) Meu detalhamento do agente ficou bom?
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigar ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
1) tentei colocar agente, ação, modo, finalidade na sequência. Não sei se ficou bom, ficou?
2) Meu detalhamento do agente ficou bom?
felipeomestre123- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Certo, melhorou bastante, leitura fica fluida. Mas entenda uma coisa: você fez duas propostas, que estão incompletas.
A primeira não tem finalidade, e a segunda não tem meio/modo. Elas não se somam ou complementam. Faça uma com todas as partes.
Eu já vi conclusões como a sua tirando 200, mas é arriscado
A primeira não tem finalidade, e a segunda não tem meio/modo. Elas não se somam ou complementam. Faça uma com todas as partes.
Eu já vi conclusões como a sua tirando 200, mas é arriscado
romulos1- Jedi
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felipeomestre123 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo digital-ENEM
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela desvalorização da educação no Brasil.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, parte dos indivíduos que compõe a nação é excluída desse “universo virtual”, na medida em que as instituições públicas de ensino não provêm um estudo especializado nesse âmbito.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, parte dos indivíduos que compõe a nação é excluída desse “universo virtual”, na medida em que as instituições públicas de ensino não provêm um estudo especializado nesse âmbito.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Última edição por felipeomestre123 em Qua 13 Jan 2021, 10:45, editado 8 vez(es)
felipeomestre123- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Coloquei outra coisa no D1 porque o D2 já falava da mesma coisa...
felipeomestre123- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
"Conquanto Entretanto, o analfabetismo digital evidencia que" Acredito que a conjunção "conquanto" não serve nesse caso. Ela, conforme o Dicionário Houaiss: «introduz uma oração subordinada que contém a afirmação de um fato contrário ao da afirmação contida na oração principal, mas que não é suficiente para anular este último; embora, se bem que, não obstante. Ex.: não concorreu, conquanto pudesse fazê-lo». Como, no seu caso, a oração introduzida por essa conjunção não é subordinada, você precisa usar outro conector de oposição, como" entretanto", "não obstante"...
victormanfro99- Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Seus dois parágrafos argumentativos falam da mesma coisa (tem que falar de coisas diferentes). Em um tu falou da causa (no de Arendt), no outro, tu vai ter que falar das consequências, não da causa de novo.
Além disso, há erro na citação de Arendt, como eu lhe falei por MP, mas tu ignorou. Na introdução, é "ou deveria asseguraRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR."
como por exemplo é pleonasmo.
Tira esse primeiramenteeee.
Nos parágrafos argumentativos, em vez de fazer 4 períodos, faça 3, juntando os dois últimos com o uso de locuções subordinativas, de modo a fazer uso de duas orações subordinadas invertidas num mesmo período.
Além disso, há erro na citação de Arendt, como eu lhe falei por MP, mas tu ignorou. Na introdução, é "ou deveria asseguraRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR."
como por exemplo é pleonasmo.
Tira esse primeiramenteeee.
Nos parágrafos argumentativos, em vez de fazer 4 períodos, faça 3, juntando os dois últimos com o uso de locuções subordinativas, de modo a fazer uso de duas orações subordinadas invertidas num mesmo período.
_Arthur_- Mestre Jedi
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