Analfabetismo digital-ENEM
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Analfabetismo digital-ENEM
Relembrando a primeira mensagem :
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegura- a todos os cidadãos o direito ao bem-estar social. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela desvalorização da educação no Brasil.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional.
Portanto, urge que o MEC, instituição educacional mais importante do país, crie, por meio de verbas governamentais, palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na Tecnologia da Informação (TI) que discutam o combate contra o analfabetismo digital. Além disso, o poder legislativo deverá, por meio da alteração na lei de Diretrizes e Bases da educação, inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigara ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegura- a todos os cidadãos o direito ao bem-estar social. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela desvalorização da educação no Brasil.
Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso.
Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional.
Portanto, urge que o MEC, instituição educacional mais importante do país, crie, por meio de verbas governamentais, palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na Tecnologia da Informação (TI) que discutam o combate contra o analfabetismo digital. Além disso, o poder legislativo deverá, por meio da alteração na lei de Diretrizes e Bases da educação, inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigara ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
felipeomestre123- Recebeu o sabre de luz
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Sim, por isso mesmo. Não me refiro ao o quê me pediu para fazer, mas sim ao trecho que escrevi no segundo parágrafo.
Escrevi
esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional...
Nesse caso errei pelo o quê já disse
"coloquei "posto que" como locução subordinativa causal, "por isso que". No entanto, ela tem o mesmo papel de "apesar de", que é uma locução subordinativa concessiva (que é subordinada à um período concessivo, que admite uma contradição ou evento inesperado)."
Escrevi
esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional...
Nesse caso errei pelo o quê já disse
"coloquei "posto que" como locução subordinativa causal, "por isso que". No entanto, ela tem o mesmo papel de "apesar de", que é uma locução subordinativa concessiva (que é subordinada à um período concessivo, que admite uma contradição ou evento inesperado)."
felipeomestre123- Recebeu o sabre de luz
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Dê uma olhada no significado de posto que no dicionário. (posto que tanto pode usar usado como sinônimo de embora quanto pode ser usado como sinônimo de uma vez que. Mas é mais seguro seguir fielmente a tabelinha.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa é facilmente observável no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que mais escandaloso do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Se deixei algo para trás, desculpe-me, vou reajustar.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa é facilmente observável no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que mais escandaloso do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Se deixei algo para trás, desculpe-me, vou reajustar.
felipeomestre123- Recebeu o sabre de luz
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Eu tirei "em uma democracia" da citação de Arendt. Você ignorou a correção acertada do victor.
No segundo parágrafo argumentativo, após a citação, use novamente duas orações subordinadas invertidas (olhe na tabelinha as locuções subordinativas e tente usá-las). Uma forma já visível é acrescentar um trecho, entre vírgulas, após o "já que" com uma locução subordinativa. Lembrando que "já que" sendo usado como explicação (como vc fez), não forma uma oração subordinada, mas sim uma coordenada, por isso a necessidade de fazer o acréscimo indicado.
No segundo parágrafo argumentativo, após a citação, use novamente duas orações subordinadas invertidas (olhe na tabelinha as locuções subordinativas e tente usá-las). Uma forma já visível é acrescentar um trecho, entre vírgulas, após o "já que" com uma locução subordinativa. Lembrando que "já que" sendo usado como explicação (como vc fez), não forma uma oração subordinada, mas sim uma coordenada, por isso a necessidade de fazer o acréscimo indicado.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Não sei se entendi bem, mas tentei colocar.
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa é facilmente observável, ainda que não pareça na contemporaneidade, no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que, apesar de ser ignorada, mais escandalosa do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa é facilmente observável, ainda que não pareça na contemporaneidade, no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que, apesar de ser ignorada, mais escandalosa do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
felipeomestre123- Recebeu o sabre de luz
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Não entendi o que você quis dizer com "ainda que não pareça na contemporaneidade".
Na introdução, tu tem que falar do analfabetismo digital por último, já o que o tema é ele, não o "direito à educação". Reformulei para vc:
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital no Brasil, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
Na introdução, tu tem que falar do analfabetismo digital por último, já o que o tema é ele, não o "direito à educação". Reformulei para vc:
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital no Brasil, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa é facilmente observável, ainda que não pareça para muitos, no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que, apesar de ser ignorada, mais escandalosa do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Assim está melhor?
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa é facilmente observável, ainda que não pareça para muitos, no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que, apesar de ser ignorada, mais escandalosa do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
Assim está melhor?
felipeomestre123- Recebeu o sabre de luz
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Não. Esse "facilmente observável" está dificultando muito a escrita de um trecho produtivo em sequência. Acho que tem mudar ambos.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa se mostra correta, visto como retrata a realidade, no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que, apesar de ser ignorada, mais escandalosa do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um obstáculo a ser superado. Dessa maneira, vale ressaltar que o maior dos escândalos acontece quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Desse modo, tal premissa se mostra correta, visto como retrata a realidade, no analfabetismo digital, o qual assola a nação, já que, apesar de ser ignorada, mais escandalosa do que a generalização da ignorância no âmbito tecnológico é a aceitação desse entrave pela população brasileira e, portanto, tem-se como resultado um número significativo de indivíduos que sequer sabem da existência de “smarphones”, por exemplo.
Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Re: Analfabetismo digital-ENEM
Ruim. O trecho tá sempre ficando sem sentido. Tente reorganizar todo o argumento.
_Arthur_- Mestre Jedi
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