A questão das drogas
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A questão das drogas
Olá, se puderem corrigir se baseando nos moldes cobrados pelo enem ou fazer algum comentário, visando melhorar a redação, ficarei agradecido!!!
É inegável que a questão da droga tem tomado proporções imensas no cenário mundial. Nesse contexto, divergem-se duas correntes, cujas soluções versam sobre a legalização ou não dessas substâncias. No entanto, a única certeza aparente é que esses produtos têm se inserido e destruído cada vez mais a vida dos jovens.
De fato, é comum ver jovens usufruindo de tais produtos ilícitos - como LSD, maconha, cocaína, entre outros - em festas, baladas e raves. Entretanto, a corrente a favor da criminalização das drogas pensa que dificultando o acesso ter-se-á menos procura - ou ainda que - obrigariam tais jovens a repensarem no ato para que não sejam pegos em flagrante. Porém, percebe-se que a teoria se afasta da prática quando o consumo das drogas só têm aumentado, e que talvez se deva atingir a causa, não o efeito propriamente dito(a circulação dessas substâncias).
Por sua vez, a descriminalização não é algo tão simples, visto que ainda é uma ideia recente e não se sabe exatamente das suas consequências nos mais diversos países. Nesse sentido, ainda é discutível algumas questões como: “se legalizasse, haveria uma busca generalizada pela droga?”, porém antes de legalizar ou não, deveria-se pensar na causa do problema, a mídia poderia explorar o que leva aos jovens buscarem esses meios ilícitos e, com palestras educativas e incentivos governamentais, combater esse mal. Ou seja, parece equivocado facilitar o acesso às drogas quando a população quase não é incentiva a não as usar.
Torna-se evidente, portanto, que a solução não advém de simplesmente descriminalizar ou não, mas de um todo processo educacional de combate às drogas. Em suma, cabe à mídia e aos meios de informação buscarem os fatores que levam os jovens a se drogarem, bem como, promover palestras e propagandas de cunho educacional elucidando as principais consequências do uso desenfreado desses produtos. Logo não, necessariamente, deve se proibir a população de as usar, mas torná-la mais ciente dos efeitos dessas substâncias.
Radicalizar a procura, não o acesso
É inegável que a questão da droga tem tomado proporções imensas no cenário mundial. Nesse contexto, divergem-se duas correntes, cujas soluções versam sobre a legalização ou não dessas substâncias. No entanto, a única certeza aparente é que esses produtos têm se inserido e destruído cada vez mais a vida dos jovens.
De fato, é comum ver jovens usufruindo de tais produtos ilícitos - como LSD, maconha, cocaína, entre outros - em festas, baladas e raves. Entretanto, a corrente a favor da criminalização das drogas pensa que dificultando o acesso ter-se-á menos procura - ou ainda que - obrigariam tais jovens a repensarem no ato para que não sejam pegos em flagrante. Porém, percebe-se que a teoria se afasta da prática quando o consumo das drogas só têm aumentado, e que talvez se deva atingir a causa, não o efeito propriamente dito(a circulação dessas substâncias).
Por sua vez, a descriminalização não é algo tão simples, visto que ainda é uma ideia recente e não se sabe exatamente das suas consequências nos mais diversos países. Nesse sentido, ainda é discutível algumas questões como: “se legalizasse, haveria uma busca generalizada pela droga?”, porém antes de legalizar ou não, deveria-se pensar na causa do problema, a mídia poderia explorar o que leva aos jovens buscarem esses meios ilícitos e, com palestras educativas e incentivos governamentais, combater esse mal. Ou seja, parece equivocado facilitar o acesso às drogas quando a população quase não é incentiva a não as usar.
Torna-se evidente, portanto, que a solução não advém de simplesmente descriminalizar ou não, mas de um todo processo educacional de combate às drogas. Em suma, cabe à mídia e aos meios de informação buscarem os fatores que levam os jovens a se drogarem, bem como, promover palestras e propagandas de cunho educacional elucidando as principais consequências do uso desenfreado desses produtos. Logo não, necessariamente, deve se proibir a população de as usar, mas torná-la mais ciente dos efeitos dessas substâncias.
Fabinho snow- Mestre Jedi
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