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Redação

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Redação  Empty Redação

Mensagem por Lyrics Sáb 05 Out 2024, 22:50

Tema: Diferentes interesses de empresas e clientes e os limites da privacidade digita





    O escândalo da Cambridge Analytica, no ano de 2018, revelou a coleta e venda ilegal dos dados de milhões de americanos, através do Facebook. Esse caso trouxe à tona a importância de se entender sobre os diferentes interesses de empresas e clientes e os limites da privacidade digital. Se vê necessário uma maior regulação quanto a proteção de dados e também uma maior consciência por parte dos usuários em relação a suas informações pessoais. 
    Primeiramente, a falta de regras mais rígidas no que tange à privacidade de dados pessoais na internet termina por permitir o abuso e uso indevido dessas informações. Esse fato é exemplificado nos anúncios personalizados – tanto anúncios comerciais quanto políticos – nos motores de busca e páginas de redes sociais;  Um algoritmo analisa os padrões de curtidas/interesses dos indivíduos, conseguindo assim resultados precisos.  A inexistência de um controle maior  dos governos gera um cenário que permite esse tipo de ação por parte das empresas de tecnologia. 
    Além disso, se faz necessário uma maior preocupação por parte das pessoas no que diz respeito a seus dados pessoais e sua consequente exposição exacerbada a terceiros. Grande parte do público geral ainda nutre a ingênua ideia de que não tem nada a esconder, não se importando com o fato de empresas tomarem posse de suas informações de maneira tão fácil. Mesmo confrontadas com o fato da monitoria por meio de programas (sistemas operacionais proprietários/apps) e do próprio hardware (“smartphone”), ainda mantém a posição de indiferença. Esse tipo de atitude ,que ignora os perigos da realidade resultante do uso de suas informações, somente contribui para a sua continuidade. 
    Portanto, há a necessidade de ações para tratar esse problema. Um maior envolvimento do estado por meio do legislar de normas que melhor protejam a privacidade do cidadão virtual e limitem o poder orwelliano das companhias da internet. Concomitante a isso, é imprescindível uma maior educação digital a população; apesar do aumento do acesso à tecnologia as pessoas, muitos ainda são analfabetos digitais. Essa instrução poderia ser feita por intermédio tanto do governo, na criação de programas específicos, quanto pelas próprias pessoas, utilizando-se da própria internet para uma autoeducação. Essas ações contribuiriam para uma melhor proteção da privacidade dos usuários.
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Redação  Empty Re: Redação

Mensagem por matheus_feb Sáb 05 Out 2024, 23:00

Lyrics escreveu:
Tema: Diferentes interesses de empresas e clientes e os limites da privacidade digita





    O escândalo da Cambridge Analytica, no ano de 2018, revelou a coleta e venda ilegal dos dados de milhões de americanos, através do Facebook. Esse caso trouxe à tona a importância de se entender sobre os diferentes interesses de empresas e clientes e os limites da privacidade digital. Se vê necessário uma maior regulação quanto a proteção de dados e também uma maior consciência por parte dos usuários em relação a suas informações pessoais. 
    Primeiramente, a falta de regras mais rígidas no que tange à privacidade de dados pessoais na internet termina por permitir o abuso e uso indevido dessas informações. Esse fato é exemplificado nos anúncios personalizados – tanto anúncios comerciais quanto políticos – nos motores de busca e páginas de redes sociais;  Um algoritmo analisa os padrões de curtidas/interesses dos indivíduos, conseguindo assim resultados precisos.  A inexistência de um controle maior  dos governos gera um cenário que permite esse tipo de ação por parte das empresas de tecnologia. 
    Além disso, se faz necessário uma maior preocupação por parte das pessoas no que diz respeito a seus dados pessoais e sua consequente exposição exacerbada a terceiros. Grande parte do público geral ainda nutre a ingênua ideia de que não tem nada a esconder, não se importando com o fato de empresas tomarem posse de suas informações de maneira tão fácil. Mesmo confrontadas com o fato da monitoria por meio de programas (sistemas operacionais proprietários/apps) e do próprio hardware (“smartphone”), ainda mantém a posição de indiferença. Esse tipo de atitude ,que ignora os perigos da realidade resultante do uso de suas informações, somente contribui para a sua continuidade. 
    Portanto, há a necessidade de ações para tratar esse problema. Um maior envolvimento do estado por meio do legislar de normas que melhor protejam a privacidade do cidadão virtual e limitem o poder orwelliano das companhias da internet. Concomitante a isso, é imprescindível uma maior educação digital a população; apesar do aumento do acesso à tecnologia as pessoas, muitos ainda são analfabetos digitais. Essa instrução poderia ser feita por intermédio tanto do governo, na criação de programas específicos, quanto pelas próprias pessoas, utilizando-se da própria internet para uma autoeducação. Essas ações contribuiriam para uma melhor proteção da privacidade dos usuários.
Vou fazer uma correção mais detalhada amanhã, mas já sinalizo alguns erros:

1 → Apresente logo na Introdução sua tese e antecipação argumentativa;
2 → Desenvolvimento 1 e 2 deve haver predominância da sua parte argumentativa. Seu D1 está expositivo;
3 → Prefira fazer um período, ao final de cada desenvolvimento, uma conclusão geral do parágrafo (ex: Portanto, não é razoável que tal problemática evidenciada...)
4 → Você adicionou informações argumentativas novas na Conclusão (apesar do aumento do acesso à tecnologia as pessoas, muitos ainda são analfabetos digitais - essa informação não foi apresentada nem explicada antes). Não faça isso!
5 → A última frase da sua redação, ao utilizar o termo ''contribuiriam'', você dá uma ideia de possibilidade - abrindo espaço para a interpretação de que, talvez, essa medida que você apresentou não seja concretizada, o que não é legal na redação. Prefira: ''Essas ações contribuirão para uma..''.
6 → Evite o uso de ''/'' na redação.
matheus_feb
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Mestre Jedi
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