Analfabetismo Ditgital -enem
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Analfabetismo Ditgital -enem
Sejam bem críticos, preciso saber onde estou errando
A Constituição Federal assegura- o deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito a educação. Entretanto, a prática deturpa a teoria, logo, instaura-se o analfabetismo digital no Brasil, haja vista que a população não possui pleno acesso à educação tecnológica. Com efeito, tal problemática é fruto não só da negligência estatal, mas também da passividade da sociedade
É indubitável, que enquanto negligencia governamental se mantiver, não haverá a ampliação da cultura digital. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. Sobre esse olhar, é fato que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o governo não é genuíno, uma vez que, não consegue, democratizar o pleno acesso de aparelhos eletrônicos, sobretudo nas escolas públicas, para auxiliar na familiarização dos alunos com esse recurso tão importante para a sua educação, assim, é fato, que essa a ineficácia prejudica a inclusão digital
Ademais, a passividade é um bloqueio social para alcançar a gama de informações que as tecnologias podem disponibilizar. Dessa maneira, apesar dos adventos da revolução técnico-científica-informacional, substancial parcela dos brasileiros é incapaz de perceber a incoerente exclusão tecnológica, a qual está inserido, o que representa grave problema social e faz perpetua o empecilho. Nesse sentido, um caminho possível para combater as discrepâncias no âmbito tecnológico é construir uma sociedade que reconheça os seus direitos, e os reivindique, a fim de que se combata o analfabetismo técnico.
Dessarte, urge que o MEC, instituição educacional máxima, promova um Plano Nacional de Inclusão Técnica, a qual deverá garantir as instituições públicas não só computadores e tablets, mas também a inclusão de uma matéria sobre ciência e educação na Base Curricular Nacional, por meio de Verbas governamentais, priorizadas pela Diretrizes Orçamentais, com o escopo de promover a homogeneização digital. Destarte, tornar-se-á possível a construção, de fato, da verdadeira posição de Estado Democrático de Direito
A Constituição Federal assegura- o deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito a educação. Entretanto, a prática deturpa a teoria, logo, instaura-se o analfabetismo digital no Brasil, haja vista que a população não possui pleno acesso à educação tecnológica. Com efeito, tal problemática é fruto não só da negligência estatal, mas também da passividade da sociedade
É indubitável, que enquanto negligencia governamental se mantiver, não haverá a ampliação da cultura digital. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. Sobre esse olhar, é fato que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o governo não é genuíno, uma vez que, não consegue, democratizar o pleno acesso de aparelhos eletrônicos, sobretudo nas escolas públicas, para auxiliar na familiarização dos alunos com esse recurso tão importante para a sua educação, assim, é fato, que essa a ineficácia prejudica a inclusão digital
Ademais, a passividade é um bloqueio social para alcançar a gama de informações que as tecnologias podem disponibilizar. Dessa maneira, apesar dos adventos da revolução técnico-científica-informacional, substancial parcela dos brasileiros é incapaz de perceber a incoerente exclusão tecnológica, a qual está inserido, o que representa grave problema social e faz perpetua o empecilho. Nesse sentido, um caminho possível para combater as discrepâncias no âmbito tecnológico é construir uma sociedade que reconheça os seus direitos, e os reivindique, a fim de que se combata o analfabetismo técnico.
Dessarte, urge que o MEC, instituição educacional máxima, promova um Plano Nacional de Inclusão Técnica, a qual deverá garantir as instituições públicas não só computadores e tablets, mas também a inclusão de uma matéria sobre ciência e educação na Base Curricular Nacional, por meio de Verbas governamentais, priorizadas pela Diretrizes Orçamentais, com o escopo de promover a homogeneização digital. Destarte, tornar-se-á possível a construção, de fato, da verdadeira posição de Estado Democrático de Direito
Última edição por magalhaes194 em Qui 14 Jan 2021, 15:35, editado 7 vez(es) (Motivo da edição : muitos erros)
magalhaes194- Jedi
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Re: Analfabetismo Ditgital -enem
Mesmo problema do outro texto. Há diversas passagens sem nexo. Pare com essa mania de querer escrever bonito. E pare de botar vírgula toda hora, na maioria das vezes tu bota vírgula onde não se deve.
Explique-me isto, por exemplo:
É indubitável, a manutenção da negligencia governamental evidencia o inculto digital.
O que essa frase quer dizer?
Explique-me isto, por exemplo:
É indubitável, a manutenção da negligencia governamental evidencia o inculto digital.
O que essa frase quer dizer?
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo Ditgital -enem
Esqueci de colocar o "que" no lugar da vírgula_Arthur_ escreveu:Mesmo problema do outro texto. Há diversas passagens sem nexo. Pare com essa mania de querer escrever bonito. E pare de botar vírgula toda hora, na maioria das vezes tu bota vírgula onde não se deve.
Explique-me isto, por exemplo:
É indubitável, a manutenção da negligencia governamental evidencia o inculto digital.
O que essa frase quer dizer?
Quando tú fala da mania de querer escrever bonito é relacionada a tese?
Acho que entendi, não adianta eu querer escrever bonito, mas não saber estruturar o texto, mas onde especificamente eu estou errando?
magalhaes194- Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo Ditgital -enem
Mesmo com o "que" continua sem sentido. Por favor, expliquem-me o que você quis dizer. Preciso que diga para eu conseguir lhe mostrar por que não faz sentido essa tua frase.
Quanto à mania de querer escrever bonito, refiro-me aos parágrafos argumentativos. Por exemplo:
O que diacho é subjugar a capacidade (vc escreveu cacidade para piorar, nem revisar o texto tu revisa) educacional?
Quanto à mania de querer escrever bonito, refiro-me aos parágrafos argumentativos. Por exemplo:
O que diacho é subjugar a capacidade (vc escreveu cacidade para piorar, nem revisar o texto tu revisa) educacional?
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo Ditgital -enem
"Analogamente". Não há nenhuma analogia sendo feita.
O que é olhar desprestigiado de informações científicas e o que isso tem a ver com a perpetuação da ignorância no âmbito tecnológico?
O que é olhar desprestigiado de informações científicas e o que isso tem a ver com a perpetuação da ignorância no âmbito tecnológico?
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo Ditgital -enem
kkkkk, minha redação estava podre, não sei se melhorou agora!_Arthur_ escreveu:"Analogamente". Não há nenhuma analogia sendo feita.
O que é olhar desprestigiado de informações científicas e o que isso tem a ver com a perpetuação da ignorância no âmbito tecnológico?
Eu fico com muita dúvida na hora de escolher o tipo de argumentação, da um dica aí!
magalhaes194- Jedi
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Re: Analfabetismo Ditgital -enem
Ajustando vírgulas:
É indubitável que, enquanto a negligência governamental se mantiver, não haverá a ampliação da cultura digital.
Sob esse olhar, é fato que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o Governo brasileiro não é genuíno, uma vez que não consegue democratizar [ele não "consegue" é uma péssima forma de falar sobre a negligência governamental. Diga que o governo não democratiza o trem, e pronto. Tira esse "consegue", pois dá a impressão que o Estado não tem culpa. "Ah, não consegui combater a fome." Mas como assim não conseguiu? É seu papel, não tem que conseguir ou não, tu tem a obrigação de combater. Se não fizer, nós vamos reclamar, pois pagamos impostos para isso.
É indubitável que, enquanto a negligência governamental se mantiver, não haverá a ampliação da cultura digital.
Sob esse olhar, é fato que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o Governo brasileiro não é genuíno, uma vez que não consegue democratizar [ele não "consegue" é uma péssima forma de falar sobre a negligência governamental. Diga que o governo não democratiza o trem, e pronto. Tira esse "consegue", pois dá a impressão que o Estado não tem culpa. "Ah, não consegui combater a fome." Mas como assim não conseguiu? É seu papel, não tem que conseguir ou não, tu tem a obrigação de combater. Se não fizer, nós vamos reclamar, pois pagamos impostos para isso.
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo Ditgital -enem
é fato, que essa a ineficácia prejudica
Não há essa vírgula. Esse "a" está sobrando.
A Revolução lá tem que vir com maiúsculas.
O que é estar inserido na exclusão digital? Sofre-se exclusão digital, não se insere nela.
A dica que tu pediu: leia redações nota 1000, redações do perfil do insta "arrasarnaredacao".
Não há essa vírgula. Esse "a" está sobrando.
A Revolução lá tem que vir com maiúsculas.
O que é estar inserido na exclusão digital? Sofre-se exclusão digital, não se insere nela.
A dica que tu pediu: leia redações nota 1000, redações do perfil do insta "arrasarnaredacao".
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Analfabetismo Ditgital -enem
Destarte, tornar-se-á possível a construção, de fato, da verdadeira posição de Estado Democrático de Direito.
O que essa frase quer dizer?
Não é Orçamentais, é Orçamentárias (eu já havia corrigido isso no seu outro texto).
O que essa frase quer dizer?
Não é Orçamentais, é Orçamentárias (eu já havia corrigido isso no seu outro texto).
_Arthur_- Mestre Jedi
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magalhaes194 gosta desta mensagem
Re: Analfabetismo Ditgital -enem
A Constituição Federal assegura- o deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito a educação. Entretanto, a prática deturpa a teoria, logo, instaura-se o analfabetismo digital no Brasil, haja vista que a população não possui pleno acesso à educação tecnológica. Com efeito, tal problemática é fruto não só da negligência estatal, mas também da passividade da sociedade
É indubitável que, enquanto negligencia governamental se mantiver, não haverá a ampliação da cultura digital. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. Sob esse olhar, é fato que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o Governo brasileiro não é genuíno, uma vez que, não consegue, democratizar o pleno acesso de aparelhos eletrônicos, sobretudo nas escolas públicas, para auxiliar na familiarização dos alunos com esse recurso tão importante para a sua educação, assim, é fato que essa ineficácia prejudica a inclusão digital
Ademais, a passividade é um bloqueio social para alcançar a gama de informações que as tecnologias podem disponibilizar. Dessa maneira, apesar dos adventos da revolução técnico-científica-informacional, substancial parcela dos brasileiros é incapaz de perceber a incoerente exclusão tecnológica, a qual está inserido, o que representa grave problema social e faz perpetua o empecilho. Nesse sentido, um caminho possível para combater as discrepâncias no âmbito tecnológico é construir uma sociedade que reconheça os seus direitos, e os reivindique, a fim de que se combata o analfabetismo técnico.
Dessarte, urge que o MEC, instituição educacional máxima, promova um Plano Nacional de Inclusão Técnica, a qual deverá garantir as instituições públicas não só computadores e tablets, mas também a inclusão de uma matéria sobre ciência e educação na Base Curricular Nacional, por meio de Verbas governamentais, priorizadas pela Diretrizes Orçamentárias, com o escopo de promover a homogeneização digital. Destarte, tornar-se-á possível a construção, de fato, de um país que efetive sua Magna Carta e, assim, reduza suas desigualdades.
É indubitável que, enquanto negligencia governamental se mantiver, não haverá a ampliação da cultura digital. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. Sob esse olhar, é fato que, embora esteja incumbido de atuar no aparato democrático, o Governo brasileiro não é genuíno, uma vez que, não consegue, democratizar o pleno acesso de aparelhos eletrônicos, sobretudo nas escolas públicas, para auxiliar na familiarização dos alunos com esse recurso tão importante para a sua educação, assim, é fato que essa ineficácia prejudica a inclusão digital
Ademais, a passividade é um bloqueio social para alcançar a gama de informações que as tecnologias podem disponibilizar. Dessa maneira, apesar dos adventos da revolução técnico-científica-informacional, substancial parcela dos brasileiros é incapaz de perceber a incoerente exclusão tecnológica, a qual está inserido, o que representa grave problema social e faz perpetua o empecilho. Nesse sentido, um caminho possível para combater as discrepâncias no âmbito tecnológico é construir uma sociedade que reconheça os seus direitos, e os reivindique, a fim de que se combata o analfabetismo técnico.
Dessarte, urge que o MEC, instituição educacional máxima, promova um Plano Nacional de Inclusão Técnica, a qual deverá garantir as instituições públicas não só computadores e tablets, mas também a inclusão de uma matéria sobre ciência e educação na Base Curricular Nacional, por meio de Verbas governamentais, priorizadas pela Diretrizes Orçamentárias, com o escopo de promover a homogeneização digital. Destarte, tornar-se-á possível a construção, de fato, de um país que efetive sua Magna Carta e, assim, reduza suas desigualdades.
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