Direitos da criança e dos adolescente

TEMA: DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: COMO ENFRENTAR ESSE DESAFIO NACIONAL?

ENEM


     "As crianças e os adolescentes só tem direitos". Essa é uma frase frequentemente ouvida no Brasil. Quem afirma isso demonstra total desconhecimento da situação frágil em que se encontra boa parte do futuro do país: pobreza, fome e restrição à saúde, educação e lazer.
      Com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, foi assegurado, em tese, direitos fundamentais ao desenvolvimento da população jovem, como saúde, educação, cultura e liberdade. Porém, passados 25 anos da vigência do estatuto, observa-se poucas mudanças na condição  de vida das crianças e dos adolescentes, principalmente quando se encontram nas camadas mais pobres da população, pois parcas políticas públicas foram implantadas para por em prática o ECA.
      A partir da história brasileira, pode-se constatar que, desde o período colonial, a população mais rica e branca sempre foi privilegiada.  A concentração de renda e terra e a escravização negra ainda refletem nas condições atuais da sociedade, incluindo as das crianças e adolescentes.
     Os jovens pobres geralmente têm que buscar sustento próprio através de atividades informais e até mesmo ilegais. Isso faz eles evadirem a escola e não tenham atividades recreativas e impede que no futuro consigam arranjar um emprego que melhore suas condições de vida. Ademais, segundo o Mapa da Violência de 2014, os jovens são os que mais sofrem com a violência: representam mais da metade das vítimas de homicídio do Brasil.
     São necessárias políticas públicas que realmente executem o que está escrito no ECA, com trabalhos conjuntos do governo federal, estadual e municipal. O acesso à educação pode ser feito por ações que evitem a evasão escolar, por meio da presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas para acompanhar os estudantes em situação vulnerável e com bolsas que ajudem no seu sustento. Junto a isso, podem ser promovidos eventos culturais e construção de praças e parques.

"As crianças e os adolescentes só tem direitos". Essa é uma frase frequentemente ouvida no Brasil. Quem afirma isso demonstra total desconhecimento[Evite generalizar]. da situação frágil em que se encontra boa parte do futuro do país: pobreza, fome e [,]restrição à saúde, [falta de acesso à] educação e [ao] lazer.
      Com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, foi assegurado, em tese, direitos fundamentais ao desenvolvimento da população jovem[sem vírgula], como saúde, educação, cultura e liberdade. Porém, passados 25 anos da vigência do estatuto, observa-se poucas mudanças na condição  de vida das crianças e dos adolescentes, principalmente quando se encontram nas camadas mais pobres da população, pois parcas políticas públicas foram implantadas para por em prática o ECA.[Isso tem "cara" de introdução. E convenhamos, bem melhor que a anterior].
      A partir da história brasileira, pode-se constatar que, desde o período colonial, a população mais rica e branca sempre foi privilegiada.  A concentração de renda e terra e a escravização negra[,] ainda refletem nas condições atuais da sociedade, incluindo as das crianças e adolescentes. 
     Os jovens pobres geralmente têm que buscar sustento próprio através de atividades informais e até mesmo ilegais. Isso faz eles evadirem a escola e não tenham atividades recreativas e impede que no futuro consigam arranjar[nada formal] um emprego que melhore suas condições de vida. Ademais, segundo o Mapa da Violência de 2014, os jovens são os que mais sofrem com a violência: representam mais da metade das vítimas de homicídio do Brasil.
     São necessárias políticas públicas que realmente executem o que está escrito no ECA, com trabalhos conjuntos do governo federal, estadual e municipal. O acesso à educação pode ser feito por ações que evitem a evasão escolar, por meio da presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas para acompanhar os estudantes em situação vulnerável e com bolsas que ajudem no seu sustento. Junto a isso, podem ser promovidos eventos culturais e construção de praças e parques.




Eu não vi a função da família, da comunidade e da própria escola, nesse processo. Não vi falar de ensino superior de qualidade para auxilio no "bom emprego". Deixou a desejar em partes. Embora tua linguagem seja boa, não conseguiu convencer bem o leitor.