TERMOLOGIA. ASA DELTA
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TERMOLOGIA. ASA DELTA
A imagem ilustra o trajeto mais comum dos pilotos de asa- -delta
entre o Vale do Paranã e a Esplanada dos Ministérios em Brasília,
distantes cerca de 90 quilômetros. Constituem fatores que
permitem a longa duração deste voo
a) o ângulo de incidência do sol (a intensidade de energia solar
que atinge a Terra) e a frente oclusa (a ação do movimento da
corrente de ar frio levantando o ar quente até que ele perca seu
contato com a superfície).
b) a gravidade (a força de atração entre dois corpos) e a expansão
adiabática (a expansão de grandes bolhas de ar até encontrarem
menores valores de pressão atmosférica).
c) a brisa terrestre (a formação de um campo de alta pressão junto
à superfície) e os ventos divergentes em altitude (a conformação
de uma área receptora de ventos ascendentes).
d) o atrito (a força gerada no sentido contrário ao deslocamento do
vento) e o efeito de Coriolis (a rotação das massas de ar no
sentido horizontal em função do movimento da própria Terra).
e) o processo de condução (a transferência de calor da superfície
para a camada mais próxima da atmosfera) e o processo de
convecção (a dinâmica cíclica entre o ar quente que sobe e o ar
frio que desce).
alekbjj- Padawan
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Idade : 21
Localização : Juazeiro, Bahia
Re: TERMOLOGIA. ASA DELTA
a) O ângulo de incidência do sol (a intensidade de energia solar que atinge a Terra) e a frente oclusa (a ação do movimento da corrente de ar frio levantando o ar quente até que ele perca seu contato com a superfície).
O ângulo de incidência do sol pode afetar a temperatura da superfície terrestre, criando diferenças de temperatura que podem gerar correntes térmicas. Porém, essa opção não seria suficiente para permitir um voo de asa delta de longa duração, pois as correntes térmicas geradas pelo sol costumam ser instáveis e variáveis em intensidade e direção.
A frente oclusa é a zona de transição entre uma massa de ar quente e uma massa de ar frio, onde ocorrem correntes ascendentes e descendentes de ar. Essas correntes podem ser usadas pelo piloto de asa delta para ganhar altitude, mas não são suficientes para manter o voo de forma contínua.
b) A gravidade (a força de atração entre dois corpos) e a expansão adiabática (a expansão de grandes bolhas de ar até encontrarem menores valores de pressão atmosférica).
A gravidade é uma força presente em todo o planeta, mas não influencia diretamente a duração do voo de asa delta. Já a expansão adiabática pode gerar correntes ascendentes de ar, mas isso só ocorre em regiões com topografia montanhosa e é limitado a áreas restritas.
c) A brisa terrestre (a formação de um campo de alta pressão junto à superfície) e os ventos divergentes em altitude (a conformação de uma área receptora de ventos ascendentes).
A brisa terrestre é um vento que sopra do mar para a terra durante o dia, e da terra para o mar durante a noite, devido às diferenças de temperatura entre o oceano e a terra. Esse vento pode ajudar a manter o voo de asa delta por mais tempo, pois proporciona uma corrente ascendente de ar que a asa delta pode utilizar para ganhar altitude. Porém, essa opção é inadequada para um voo de asa delta longo em áreas sem acesso ao mar.
Os ventos divergentes em altitude são correntes de ar que se movem para cima e para fora de uma região, criando uma área de baixa pressão que pode puxar a asa delta para cima. Esses ventos são frequentemente encontrados em áreas montanhosas e podem ajudar a prolongar o voo de asa delta. No entanto, essa opção também é inadequada para áreas sem topografia montanhosa.
d) O atrito (a força gerada no sentido contrário ao deslocamento do vento) e o efeito de Coriolis (a rotação das massas de ar no sentido horizontal em função do movimento da própria Terra) também são fatores importantes para o voo de asa delta, mas não necessariamente contribuem para a longa duração do voo. O atrito pode ser uma fonte de resistência ao movimento da asa delta, enquanto o efeito de Coriolis afeta principalmente a direção dos ventos em relação à rotação da Terra.
e) O processo de condução (a transferência de calor da superfície para a camada mais próxima da atmosfera) e o processo de convecção (a dinâmica cíclica entre o ar quente que sobe e o ar frio que desce) também são fatores importantes para o voo de asa delta, pois ajudam a criar as correntes de ar ascendentes que mantêm a asa delta em voo. No entanto, a presença do mar não é um fator determinante para esses processos atmosféricos, uma vez que eles ocorrem independentemente da proximidade do mar.
O ângulo de incidência do sol pode afetar a temperatura da superfície terrestre, criando diferenças de temperatura que podem gerar correntes térmicas. Porém, essa opção não seria suficiente para permitir um voo de asa delta de longa duração, pois as correntes térmicas geradas pelo sol costumam ser instáveis e variáveis em intensidade e direção.
A frente oclusa é a zona de transição entre uma massa de ar quente e uma massa de ar frio, onde ocorrem correntes ascendentes e descendentes de ar. Essas correntes podem ser usadas pelo piloto de asa delta para ganhar altitude, mas não são suficientes para manter o voo de forma contínua.
b) A gravidade (a força de atração entre dois corpos) e a expansão adiabática (a expansão de grandes bolhas de ar até encontrarem menores valores de pressão atmosférica).
A gravidade é uma força presente em todo o planeta, mas não influencia diretamente a duração do voo de asa delta. Já a expansão adiabática pode gerar correntes ascendentes de ar, mas isso só ocorre em regiões com topografia montanhosa e é limitado a áreas restritas.
c) A brisa terrestre (a formação de um campo de alta pressão junto à superfície) e os ventos divergentes em altitude (a conformação de uma área receptora de ventos ascendentes).
A brisa terrestre é um vento que sopra do mar para a terra durante o dia, e da terra para o mar durante a noite, devido às diferenças de temperatura entre o oceano e a terra. Esse vento pode ajudar a manter o voo de asa delta por mais tempo, pois proporciona uma corrente ascendente de ar que a asa delta pode utilizar para ganhar altitude. Porém, essa opção é inadequada para um voo de asa delta longo em áreas sem acesso ao mar.
Os ventos divergentes em altitude são correntes de ar que se movem para cima e para fora de uma região, criando uma área de baixa pressão que pode puxar a asa delta para cima. Esses ventos são frequentemente encontrados em áreas montanhosas e podem ajudar a prolongar o voo de asa delta. No entanto, essa opção também é inadequada para áreas sem topografia montanhosa.
d) O atrito (a força gerada no sentido contrário ao deslocamento do vento) e o efeito de Coriolis (a rotação das massas de ar no sentido horizontal em função do movimento da própria Terra) também são fatores importantes para o voo de asa delta, mas não necessariamente contribuem para a longa duração do voo. O atrito pode ser uma fonte de resistência ao movimento da asa delta, enquanto o efeito de Coriolis afeta principalmente a direção dos ventos em relação à rotação da Terra.
e) O processo de condução (a transferência de calor da superfície para a camada mais próxima da atmosfera) e o processo de convecção (a dinâmica cíclica entre o ar quente que sobe e o ar frio que desce) também são fatores importantes para o voo de asa delta, pois ajudam a criar as correntes de ar ascendentes que mantêm a asa delta em voo. No entanto, a presença do mar não é um fator determinante para esses processos atmosféricos, uma vez que eles ocorrem independentemente da proximidade do mar.
gilsongb- Padawan
- Mensagens : 89
Data de inscrição : 09/11/2012
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Localização : Curitiba
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