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por solufkr Dom 13 Dez 2020, 17:51

Tema: De que maneira o passado contribui para a compreensão do presente?

O “Manifesto futurista'', base de uma expoente vanguarda europeia, apresenta a quebra com passado. Todavia, o contexto histórico anterior deve ser reconhecido para que esse possa ampliar a visão crítica da sociedade em geral. Nessa perspectiva, a inobservância estatal e a instantaneidade do tecido social dificultam os caminhos de compreensão do passado.

A princípio, vale ressaltar que a carência de investimentos por parte do Estado propicia, infelizmente, a degradação do patrimônio histórico brasileiro. À exemplo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, o qual por falta de segurança pública eficiente, sofreu um grave incêndio, produzindo danos irreparáveis ao estudo e assimilação de saberes únicos. Nesse sentido, é notória perda na hodiernidade, visto que os princípios anteriores possibilitam a averiguação de experiências amplas do mundo atual, o que traz oportunidades de progresso.

Ademais, no cenário contemporâneo a momentaneidade se sobressai em detrimento da continuidade. Segundo Zygmunt Baumam, filósofo e autor do livro "Modernidade Líquida", na esfera atual a sociedade se torna gradativamente menos estável e mais volúvel, o que revela a sedimentação dos conhecimentos históricos. Dessa maneira, sem um enfoque sólido no passado, os indivíduos ficam suscetíveis a cometer erros que poderiam ser evitados caso sapienciais anteriores fossem revistas.

Em suma, observa-se a relevância que o passado ainda tem no presente. Portanto, o paradigma exposto no "Manifesto futurista" deve ser revisto, uma vez que é indubitável que há vastas maneiras desses conhecimentos contribuem para o progresso das atuais sociedades.

por _Arthur_ Dom 13 Dez 2020, 19:51

O “Manifesto futurista'', base de uma expoente vanguarda europeia, apresenta a quebra com passado.[desenvolva mais a ideia]Todavia, o contexto histórico anterior deve ser reconhecido para que esse possa ampliar a visão crítica da sociedade em geral [novamente: desenvolva mais a ideia. Não está claro do que você está falando. Dê exemplos: o futurismo prega a destruição só de bens materiais históricos ou também de ideais, como os do iluminismo, os quais inspiraram a Revolução Francesa e, assim, possibilitaram a disseminação de princípios enriquecedores para o cidadão (liberdade, igualdade e fraternidade)?]. Nessa perspectiva, a inobservância estatal e o imediatismo do tecido social dificultam os caminhos para a compreensão do passado.

A princípio, vale ressaltar que a carência de investimentos por parte do Estado propicia, infelizmente, a degradação do patrimônio histórico brasileiro. A exemplo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, o qual, por falta de segurança pública eficiente, sofreu um grave incêndio, produzindo danos irreparáveis ao estudo e à assimilação de saberes únicos. [como? Dê um exemplo] Nesse sentido, é notória a perda na hodiernidade [não está tão notório assim, já que você não esclareceu exatamente do que está falando, dado que nem exemplo foi dado, tampouco a importância do acervo literário para a nação foi mencionada (preservação da identidade nacional/cultura patriótica materializada)], visto que os princípios anteriores [não está claro o que você quer dizer com "princípios anteriores"] possibilitam a averiguação de experiências amplas [tipo o quê?] do mundo atual, o que traz oportunidades de progresso.

Ademais, no cenário contemporâneo, a momentaneidade se sobressai em detrimento da continuidade. Segundo Zygmunt Baumam, filósofo e autor do livro "Modernidade Líquida", na esfera atual, a sociedade se torna gradativamente menos estável e mais volúvel, o que revela a sedimentação [sedimentação pode ser interpretada como consolidação (como se contribuísse para a preservação do conhecimento histórico, o que você não quis dizer) ou seja, trata-se de uma imprecisão vocabular. Use outro termo] dos conhecimentos históricos. Dessa maneira, sem um enfoque sólido no passado, os indivíduos ficam suscetíveis a cometerem erros que poderiam ser evitados caso sapienciais anteriores ["sapienciais anteriores" está vago. Seja mais clara no que você quer dizer. Aliás, essa palavra "sapienciais" é terrível. Não a use] fossem revistas.

Em suma, observa-se a relevância que o passado ainda tem no presente. Portanto, o paradigma exposto no "Manifesto futurista" deve ser revisto, uma vez que é indubitável que há vastas maneiras desses conhecimentos contribuírem para o progresso das atuais sociedades.

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