VUNESP - bobinas
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VUNESP - bobinas
(UNESP-SP) A figura representa uma das experiências de Faraday que ilustram a indução eletromagnética, em que ε é uma bateria de tensão constante, K é uma chave, B1 e B2 são duas bobinas enroladas num núcleo de ferro doce e G é um galvanômetro ligado aos terminais de B2 que, com o ponteiro na posição central, indica corrente elétrica de intensidade nula.
Quando a chave K é ligada, o ponteiro do galvanômetro se desloca para a direita e
a) assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro se desloca para a esquerda por alguns instantes e volta à posição central.
b) logo em seguida volta à posição central e assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro se desloca para a esquerda por alguns instantes e volta à posição central.
c) logo em seguida volta à posição central e assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro volta a se deslocar para a direita por alguns instantes e volta à posição central.
d) para a esquerda com uma oscilação de freqüência e amplitude constantes e assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro volta à posição central.
e) para a esquerda com uma oscilação cuja freqüência e amplitude se reduzem continuamente até a chave ser desligada, quando o ponteiro volta à posição central.
Quando a chave K é ligada, o ponteiro do galvanômetro se desloca para a direita e
a) assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro se desloca para a esquerda por alguns instantes e volta à posição central.
b) logo em seguida volta à posição central e assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro se desloca para a esquerda por alguns instantes e volta à posição central.
c) logo em seguida volta à posição central e assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro volta a se deslocar para a direita por alguns instantes e volta à posição central.
d) para a esquerda com uma oscilação de freqüência e amplitude constantes e assim se mantém até a chave ser desligada, quando o ponteiro volta à posição central.
e) para a esquerda com uma oscilação cuja freqüência e amplitude se reduzem continuamente até a chave ser desligada, quando o ponteiro volta à posição central.
fergasfig- Estrela Dourada
- Mensagens : 1052
Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Localização : São Paulo- SP
Re: VUNESP - bobinas
Para haver corrente em G é preciso que haja uma tensão induzida no enrolamento secundário B2
Para haver esta tensão induzida é preciso que o fluxo varie: φ = B.S
Para o fluxo variar é preciso que B varie. Para isto a corrente no enrolamento primário deve variar.
Acontece que a bateria é de uma fonte "de tensão constante", e se a tensão é constante a corrente também é.
Só existem dois intervalos de tempo muito curtos em que a corrente varia: quando a chave é ligada e quando é desligada.
Quando a chave é ligada a corrente varia de zero até um valor i e o galvanômetro se movimenta num sentido e quando a chave é desligada a corrente varia de i até zero e o galvanômetro se movimenta no sentido oposto.
Para haver esta tensão induzida é preciso que o fluxo varie: φ = B.S
Para o fluxo variar é preciso que B varie. Para isto a corrente no enrolamento primário deve variar.
Acontece que a bateria é de uma fonte "de tensão constante", e se a tensão é constante a corrente também é.
Só existem dois intervalos de tempo muito curtos em que a corrente varia: quando a chave é ligada e quando é desligada.
Quando a chave é ligada a corrente varia de zero até um valor i e o galvanômetro se movimenta num sentido e quando a chave é desligada a corrente varia de i até zero e o galvanômetro se movimenta no sentido oposto.
Elcioschin- Grande Mestre
- Mensagens : 71837
Data de inscrição : 15/09/2009
Idade : 77
Localização : Santos/SP
Re: VUNESP - bobinas
Entendi, Encioschin! Muito obrigada
O que seria exatamente um núcleo de ferro doce?
O que seria exatamente um núcleo de ferro doce?
fergasfig- Estrela Dourada
- Mensagens : 1052
Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Localização : São Paulo- SP
Re: VUNESP - bobinas
Está vendo aquela figura cinza onde se enrolam os fios de B1 e B2 ?
Na figura é um toro (uma rosquinha ou uma câmara de ar de pneu cheia de ar). A seção reta de um toro é um círculo.
Esta rosquinha (maciça) é constituída de um metal (no caso ferro doce), constituindo um núcleo de ferro. Este núcleo é onde vai "circular" o campo magnético produzido pela corrente no enrolamento primário B1.
Na prática o núcleo não tem a forma de um toro nem é maciço.
A seção reta do núcleo normalmente é um retângulo (e não um círculo)
E o metal não é maciço: ele é constituído de uma grande quantidade de lâminas de ferro empilhadas uma sobre a outra.
Na figura é um toro (uma rosquinha ou uma câmara de ar de pneu cheia de ar). A seção reta de um toro é um círculo.
Esta rosquinha (maciça) é constituída de um metal (no caso ferro doce), constituindo um núcleo de ferro. Este núcleo é onde vai "circular" o campo magnético produzido pela corrente no enrolamento primário B1.
Na prática o núcleo não tem a forma de um toro nem é maciço.
A seção reta do núcleo normalmente é um retângulo (e não um círculo)
E o metal não é maciço: ele é constituído de uma grande quantidade de lâminas de ferro empilhadas uma sobre a outra.
Elcioschin- Grande Mestre
- Mensagens : 71837
Data de inscrição : 15/09/2009
Idade : 77
Localização : Santos/SP
Re: VUNESP - bobinas
Entendi, obrigada! (:
fergasfig- Estrela Dourada
- Mensagens : 1052
Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Localização : São Paulo- SP
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