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metalinguagem
olá amigos
gente, eu queria saber o erro da C, não tendi nadinha do gab.
QUESTÃO 45
A fábrica do poema Sonho o poema de arquitetura ideal Cuja própria nata de cimento Encaixa palavra por palavra, tornei-me perito em extrair Faíscas das britas e leite das pedras. Acordo; E o poema todo se esfarrapa, fiapo por fiapo. Acordo; O prédio, pedra e cal, esvoaça Como um leve papel solto à mercê do vento e evola-se, Cinza de um corpo esvaído de qualquer sentido Acordo, e o poema-miragem se desfaz Desconstruído como se nunca houvera sido. Acordo! os olhos chumbados pelo mingau das almas E os ouvidos moucos, Assim é que saio dos sucessivos sonos: Vão-se os anéis de fumo de ópio E ficam-me os dedos estarrecidos. Metonímias, aliterações, metáforas, oxímoros Sumidos no sorvedouro. Não deve adiantar grande coisa permanecer à espreita No topo fantasma da torre de vigia Nem a simulação de se afundar no sono. Nem dormir deveras. Pois a questão-chave é: Sob que máscara retornará o recalcado? Adriana Calcanhotto; Waly Salomão.
Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2011.
“A fábrica do poema” utiliza o recurso da metalinguagem quando
A. apresenta a criação poética como uma construção advinda de momentos de inspiração.
B. demonstra a necessidade de arquitetar o poema ideal.
C. defende a construção da poesia a partir da utilização de figuras de linguagem.
D. demonstra a concepção polimorfa e inconstante do fazer poético.
E. mostra a angústia do sujeito poético frente ao ato da escrita.
gente, eu queria saber o erro da C, não tendi nadinha do gab.
QUESTÃO 45
A fábrica do poema Sonho o poema de arquitetura ideal Cuja própria nata de cimento Encaixa palavra por palavra, tornei-me perito em extrair Faíscas das britas e leite das pedras. Acordo; E o poema todo se esfarrapa, fiapo por fiapo. Acordo; O prédio, pedra e cal, esvoaça Como um leve papel solto à mercê do vento e evola-se, Cinza de um corpo esvaído de qualquer sentido Acordo, e o poema-miragem se desfaz Desconstruído como se nunca houvera sido. Acordo! os olhos chumbados pelo mingau das almas E os ouvidos moucos, Assim é que saio dos sucessivos sonos: Vão-se os anéis de fumo de ópio E ficam-me os dedos estarrecidos. Metonímias, aliterações, metáforas, oxímoros Sumidos no sorvedouro. Não deve adiantar grande coisa permanecer à espreita No topo fantasma da torre de vigia Nem a simulação de se afundar no sono. Nem dormir deveras. Pois a questão-chave é: Sob que máscara retornará o recalcado? Adriana Calcanhotto; Waly Salomão.
Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2011.
“A fábrica do poema” utiliza o recurso da metalinguagem quando
A. apresenta a criação poética como uma construção advinda de momentos de inspiração.
B. demonstra a necessidade de arquitetar o poema ideal.
C. defende a construção da poesia a partir da utilização de figuras de linguagem.
D. demonstra a concepção polimorfa e inconstante do fazer poético.
E. mostra a angústia do sujeito poético frente ao ato da escrita.
Gemma Galgani- Jedi
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