Montanha Russa (modulo de Fat cte)

Relembrando a primeira mensagem :

Um carrinho de montanha russa com 460 kg passa pelo topo da pista com velocidade de 7 km/h. Em seguida, acelerado pela gravidade, atinge um ponto 11.3 m abaixo do topo com velocidade de 43 km/h. A distância percorrida pelo carro entre os dois pontos é de 14.69 m. Considerando o atrito constante, calcule seu módulo ao longo do trecho, em Newtons. Adote g=9.82 m/s².

Minhas dúvidas:
Primeiro eu pensei assim:
Calcular o trabalho pelo teorema trabalho-energia e depois substituir em Trab = Fatdcosx para encontrar Fat, usando d = 14,69 m.
Mas depois eu pensei, o trabalho é mesmo da Fat ou do Fgrav? Eu deveria fazer um diagrama de forças pro corpo e ver que Px - Fat = ma
e encontrar Fat depois de encontrar Px (fazendo Trab = Pcosx), lembrando que no eixo y o deslocamento é 11,3m?

Ajuda, por favor?

Gente, quando ele fala que a distância percorrida entre os dois pontos é 14.69 m, é esse mesmo o DESLOCAMENTO que eu uso em
Trab da Fat = Fat * deslocamento
???

leticiaploeg escreveu:É de um teste online com resposta aberta, só informa se a resposta está correta ou não. Não tenho como saber o gabarito.

Informe o endereço (URL: http://........).

Rihan, que força F (em verde) é aquela?

velloso escreveu:Rihan, que força F (em verde) é aquela?

Resultante das forças de contato.

Está mal desenhada mesmo, pois, estando o carrinho acelerado, deveria estar fazendo um ângulo menor que 180° com P, de tal forma que somada vetorialmente a P, formasse uma resultante paralela ao plano inclinado e com módulo |R| = M.a , onde a aceleração poderia ser calculada por Torricelli:

a = (v² - vo²) / 2∆d

Saudações esclarecedoras...

Existem outras forças de contato que não sejam a força normal e a de atrito?

Força de atrito e normal são criações da nossa mente (como tudo, né ???).

O que existe (?) é isso aqui:




Se o móvel está paradinho, a resultante é nula.

A Terra "age" sobre o corpo com a força peso P.

A superfície "age" sobre o corpo com forças elétricas repulsivas entre os elétrons do corpo e da superfície. Na realidade (?) não existe contato !

As coisas nunca se tocam !!! !!!

A soma dessas incontáveis repulsões, representamos como a "Força devido ao Contato" F.

Se pudessem existir superfícies lisas e retilíneas, teríamos a situação ideal onde todas as forcinhas seriam perpendiculares (normais) às superficies em "contato", então, não haveria componente paralela à superfície, ou, como se fala, "não há atrito"...

Coloquei o peso no CG do corpo juntamente com a resultante das forças de "contato", por perceber que o móvel não pode tombar e sair rolando.

O correto é descobrir onde será o ponto de aplicação dessa resultante através do momento...

Ah, antes de esquecer, o que se chama por aí de força normal e de atrito nada mais é do que a decomposição da resultante das forças de "contato" nas componentes vertical (normal) e horizontal (atrito) à superficie, mais um constructo humano... e dizem que é para simplificar...

Força de atrito e normal são criações da nossa mente (como tudo, né ???).

Então a qualquer momento pode aparecer uma força ''de contato'' que não necessariamente seja a fat. ou a normal? Por exemplo, se o autor da questão nos disser que existe um número n de elétrons no solo se opondo ao movimento de um número x de elétrons do bloco. Aí acharíamos a força resultante de ''contato'' que não necessariamente seriam as duas supracitadas. Poderíamos chamar de... Força jedi contra o movimento dos corpos :SW2:

O que importa é saber que o que entendemos por "contato" é de natureza eletromagnética.

Um exemplo oposto:

A lagartixa e uma parede vertical ou mesmo o teto se atraem !!! !!!

Isto devido à geometria e propiedades moleculares da superfície das patinhas da lagartixa !

Breve teremos tênis, luvas cotoveleiras e joelheiras assim !

E teremos um montão de homens-lagartixas e mulheres-lagartixas !!!

Com a lagartixa as forças são de Van der Waals, intermoleculares... mas eletromagnéticas...

Saquei, Rihan!

Valeu!