Saneamento Básico no Brasil
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Saneamento Básico no Brasil
A Constituição Federal determina. como dever do Estado, fornecer aos cidadãos o direito ao meio ambiente equilibrado e à saúde. Apesar disso, no Brasil, o número de pessoas que convivem com esgoto a céu aberto é alarmante atualmente, o que impede o pleno acesso delas a tais prerrogativas constitucionais. Essa situação decorre da falta de vontade política dos governantes em investir em saneamento e intensifica o subdesenvolvimento da nação.
Deve-se, a princípio, analisar que há reduzido interesse, por parte dos gestores públicos, em promover obras de saneamento básico, pois outras áreas, como educação e segurança, por exemplo, aparecem mais facilmente à população e são priorizadas por motivos eleitorais. Contraria-se, assim, o princípio de política como meio de se lutar pelo bem-comum, como teorizava o filósofo grego Aristóteles, visto que os governantes acabam agindo de maneira demagógica ao não dar atenção ao que realmente é necessário. Por conseguinte, no Brasil, permanece um quadro intolerável: segundo dados do Instituto Trata Brasil, quase metade da população não possui acesso à coleta de esgoto, o que é inadmissível em um país que preza pela qualidade de vida de seus cidadãos.
Ademais, não se pode deixar de lembrar que essa omissão do Estado agrava o subdesenvolvimento brasileiro. De acordo com o economista sueco Gunnar Myrdall, o poder público deve prover, por intermédio de políticas públicas específicas, direitos sociais básicos à população, como saúde e educação, para fortalecer o pleno convívio social e a economia. Nesse sentido, preocupa a insuficiência de investimento em saneamento, haja vista que ela gera milhares de internações por sintomas como diarreia, ou doenças como amebíase, males que atingem inúmeras crianças em idade escolar. Consequentemente, intensifica-se o subdesenvolvimento do país, que permanece com índices educacionais e de saúde aquém do necessário.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento Regional deve implementar um plano nacional de aceleração de obras de saneamento básico, por meio da destinação de verbas públicas a estados e municípios, as quais deverão ser integralmente destinadas à construção de centros de tratamento de esgoto e outras estruturas relacionadas. Tal providência possui como objetivo agilizar o acesso das pessoas à coleta de esgoto e à água tratada, proporcionando dignidade social.
Fala galera, fiz essa redação sobre saneamento, tema que muitas pessoas dizem que pode cair. Ficarei feliz se alguém quiser dar uma opinião.
Deve-se, a princípio, analisar que há reduzido interesse, por parte dos gestores públicos, em promover obras de saneamento básico, pois outras áreas, como educação e segurança, por exemplo, aparecem mais facilmente à população e são priorizadas por motivos eleitorais. Contraria-se, assim, o princípio de política como meio de se lutar pelo bem-comum, como teorizava o filósofo grego Aristóteles, visto que os governantes acabam agindo de maneira demagógica ao não dar atenção ao que realmente é necessário. Por conseguinte, no Brasil, permanece um quadro intolerável: segundo dados do Instituto Trata Brasil, quase metade da população não possui acesso à coleta de esgoto, o que é inadmissível em um país que preza pela qualidade de vida de seus cidadãos.
Ademais, não se pode deixar de lembrar que essa omissão do Estado agrava o subdesenvolvimento brasileiro. De acordo com o economista sueco Gunnar Myrdall, o poder público deve prover, por intermédio de políticas públicas específicas, direitos sociais básicos à população, como saúde e educação, para fortalecer o pleno convívio social e a economia. Nesse sentido, preocupa a insuficiência de investimento em saneamento, haja vista que ela gera milhares de internações por sintomas como diarreia, ou doenças como amebíase, males que atingem inúmeras crianças em idade escolar. Consequentemente, intensifica-se o subdesenvolvimento do país, que permanece com índices educacionais e de saúde aquém do necessário.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento Regional deve implementar um plano nacional de aceleração de obras de saneamento básico, por meio da destinação de verbas públicas a estados e municípios, as quais deverão ser integralmente destinadas à construção de centros de tratamento de esgoto e outras estruturas relacionadas. Tal providência possui como objetivo agilizar o acesso das pessoas à coleta de esgoto e à água tratada, proporcionando dignidade social.
Fala galera, fiz essa redação sobre saneamento, tema que muitas pessoas dizem que pode cair. Ficarei feliz se alguém quiser dar uma opinião.
victormanfro99- Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
A Constituição Federal determina, como dever do Estado, fornecer aos cidadãos o direito ao meio ambiente equilibrado e à saúde. Apesar disso, no Brasil, o número de pessoas que convivem com esgoto a céu aberto é alarmante atualmente, o que impede o pleno acesso delas a tais prerrogativas constitucionais. Essa situação decorre da falta de vontade [informal] do desinteresse dos governantes em investir em saneamento, o que, aliás, intensifica o subdesenvolvimento da nação.
Deve-se, a princípio, analisar que há reduzido interesse, por parte dos gestores públicos, em promover obras de saneamento básico, pois outras áreas, como a educação e a segurança, por exemplo, aparecem mais facilmente à população e, por isso, são priorizadas por motivos eleitorais. Contraria-se, assim, o princípio de política como meio de se lutar pelo bem-comum, como teorizava o filósofo grego Aristóteles, visto que os governantes acabam agindo de maneira demagógica ao não dar atenção ao que realmente é necessário. Por conseguinte, no Brasil, permanece um quadro intolerável: segundo dados do Instituto Trata Brasil, quase metade da população não possui acesso à coleta de esgoto, o que é, pois, inadmissível em um país que preza pela qualidade de vida de seus cidadãos.
Ademais, não se pode deixar de lembrar que essa omissão do Estado agrava o subdesenvolvimento brasileiro. De acordo com o economista sueco Gunnar Myrdall, o poder público deve prover, por intermédio de políticas públicas específicas, direitos sociais básicos à população, como saúde e educação, para fortalecer o pleno convívio social e a economia. [ esse repertório deixa seu texto redundante, a meu ver. Parece uma mera paráfrase do texto da Constituição. Melhor acrescentar um repertório de fato novo]. Experimente usar: Segundo Aristóteles, os desiguais devem ser tratados de forma desigual na medida de sua desigualdade. Nesse sentido, nota-se que a insuficiência de investimento em saneamento, nas regiões carentes, vai de encontro ao princípio aristotélico, visto que que há milhares de pessoas doentes desassistidas, ao passo que a elite tem ampla assistência médica. Consequentemente, mediante a desigualdade social, intensifica-se o subdesenvolvimento do país, que permanece com índiceseducacionais (não tem a ver com o tema) e de saúde aquém do necessário.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento Regional - instância máxima responsável pelo planejamento urbano - deve implementar um plano nacional de aceleração de obras de saneamento básico, por meio da destinação de verbas públicas a estados e municípios, as quais deverão ser integralmente destinadas à construção de centros de tratamento de esgoto e outras estruturas relacionadas. Tal providência possui como objetivo agilizar o acesso das pessoas à coleta de esgoto e à água tratada, proporcionando, assim, dignidade social.
Deve-se, a princípio, analisar que há reduzido interesse, por parte dos gestores públicos, em promover obras de saneamento básico, pois outras áreas, como a educação e a segurança, por exemplo, aparecem mais facilmente à população e, por isso, são priorizadas por motivos eleitorais. Contraria-se, assim, o princípio de política como meio de se lutar pelo bem-comum, como teorizava o filósofo grego Aristóteles, visto que os governantes acabam agindo de maneira demagógica ao não dar atenção ao que realmente é necessário. Por conseguinte, no Brasil, permanece um quadro intolerável: segundo dados do Instituto Trata Brasil, quase metade da população não possui acesso à coleta de esgoto, o que é, pois, inadmissível em um país que preza pela qualidade de vida de seus cidadãos.
Ademais, não se pode deixar de lembrar que essa omissão do Estado agrava o subdesenvolvimento brasileiro. De acordo com o economista sueco Gunnar Myrdall, o poder público deve prover, por intermédio de políticas públicas específicas, direitos sociais básicos à população, como saúde e educação, para fortalecer o pleno convívio social e a economia. [ esse repertório deixa seu texto redundante, a meu ver. Parece uma mera paráfrase do texto da Constituição. Melhor acrescentar um repertório de fato novo]. Experimente usar: Segundo Aristóteles, os desiguais devem ser tratados de forma desigual na medida de sua desigualdade. Nesse sentido, nota-se que a insuficiência de investimento em saneamento, nas regiões carentes, vai de encontro ao princípio aristotélico, visto que que há milhares de pessoas doentes desassistidas, ao passo que a elite tem ampla assistência médica. Consequentemente, mediante a desigualdade social, intensifica-se o subdesenvolvimento do país, que permanece com índices
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento Regional - instância máxima responsável pelo planejamento urbano - deve implementar um plano nacional de aceleração de obras de saneamento básico, por meio da destinação de verbas públicas a estados e municípios, as quais deverão ser integralmente destinadas à construção de centros de tratamento de esgoto e outras estruturas relacionadas. Tal providência possui como objetivo agilizar o acesso das pessoas à coleta de esgoto e à água tratada, proporcionando, assim, dignidade social.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Obrigado pelas dicas!!!. Acho que o problema da citação seria solucionado se eu modificar a citação à constituição na introdução por uma alusão a filme ou documentário.
victormanfro99- Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Não, a constituição é muito boa. Não a tire. Melhor fazer como eu sugeri mesmo.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Mas o problema é que aristóteles ja foi citado no segundo parágrafo. Se citar de novo acho que sinalizaria pobreza de repertório.
victormanfro99- Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Adorei essa citação de Aristóteles, vou usar em uma redação futura.
victormanfro99- Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Pobreza de repertório se refere a ideias repetidas, não autores. Não confunda! Pobreza, portanto, é esse repertório mixuruca do Gunnar, KKK.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Só para ficar mais coerente a ideia, mais algumas alterações:
Nesse sentido, nota-se que a insuficiência de investimento em saneamento - fundamental na prevenção de enfermidades -, nas regiões carentes, vai de encontro ao princípio aristotélico, visto que há, nesses locais, milhares de pessoas doentes desassistidas, ao passo que a elite tem ampla assistência sanitária.
Nesse sentido, nota-se que a insuficiência de investimento em saneamento - fundamental na prevenção de enfermidades -, nas regiões carentes, vai de encontro ao princípio aristotélico, visto que há, nesses locais, milhares de pessoas doentes desassistidas, ao passo que a elite tem ampla assistência sanitária.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Obs.: com essas correções, dá para tirar 980 com esse texto.
_Arthur_- Mestre Jedi
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Re: Saneamento Básico no Brasil
Eu também acho que não seria ruim citar Aristóteles com outra ideia. Mas não arriscaria fazer isso, porque o corretor pode achar redundante. Eu vou reescrevê-la, e dps posto aqui.
victormanfro99- Jedi
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