Tema: A educação financeira do cidadão brasileiro

por solufkr Ter 17 Nov 2020, 01:32

Tema: A educação financeira do cidadão brasileiro

A crise de 1929, nos Estados Unidos, provocou o endividamento de inúmeras pessoas que, em meio a “ Grande depressão”, não souberam gerenciar seus custos em um período de consumismo marcado pelo “Estilo de vida americano”. Hodiernamente, o pouco preparo da população para administrar seu próprio capital infere o exorbitante crescimento de famílias brasileiras com dívidas. Nessa perspectiva, a inobservância estatal consoante com a alta desigualdade social presente no país intensificam esse impasse.

A princípio, vale ressaltar a falta de prioridade do Estado em ampliar a educação financeira nas instituições educacionais. Segundo dados do jornal Estadão, menos de 20% das escolas do país têm aulas efetivas e didáticas sobre o assunto, o que revela a obsoleta intervenção estatal para mitigar tal problemática. Nesse sentido, a carência do ensino desse tema provoca grande defasagem no aprendizado da cultura financeira e consequentemente propicia o endividamento na fase adulta do indivíduo.

Ademais, a falta equiparidade econômica e social priva grande parcela da sociedade brasileira ao mínimo acesso a informações sobre planejamento financeiro. Conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, existem culturas e aprendizados que se restringe a esfera da elite, ampliando essa visão para o cenário brasileiro, infelizmente, a educação financeira é vista como um conhecimento exclusivo de uma pequena parcela do tecido social. Desse modo, é necessário urgentemente quebrar- se esse falso paradigma.

Infere-se, em suma, uma interferência estatal mais eficiente, para que a sociedade brasileira no não experimente as consequências de uma crise como a do século passado. Portanto, cabe ao Ministério da Educação a criação de um projeto que vise implementar, desde o 6° ano do ensino fundamental, a educação financeira, por meio de planos de aulas que serão distribuídos pelos municípios e com auxílio de relatórios periódicos para a efetiva comprovação da realização das atividades propostas. Dessa forma, será possível promover uma grande mudança na expectativa do cidadão em relação ao gerenciamento de sua renda.

Por favor, avaliem minha redação estilo Enem, para que eu possa verificar meus erros e acertos e evoluir na escrita, desde já, muitíssimo obrigado.

por _Arthur_ Ter 17 Nov 2020, 02:57

A crise de 1929, nos Estados Unidos, provocou o endividamento de inúmeras pessoas que, em meio a “ Grande Depressão”, não souberam gerenciar seus custos em um período de consumismo marcado pelo “Estilo de vida americano” (aspas desnecessárias e estilo tem que ser minúsculo). Hodiernamente, o pouco preparo da população para administrar seu próprio capital causa o exorbitante crescimento de famílias brasileiras com dívidas. Nessa perspectiva, a inobservância estatal consoante à alta desigualdade social presente no país, intensifica esse impasse.

A princípio, vale ressaltar a falta de prioridade do Estado em ampliar a educação financeira nas instituições educacionais. Segundo dados do jornal Estadão, menos de 20% das escolas do país têm aulas efetivas e didáticas sobre o assunto, o que revela, por conseguinte, a obsoleta intervenção estatal para mitigar tal problemática. Nesse sentido, a carência do ensino desse tema provoca grande defasagem no aprendizado de cultura financeira e, consequentemente, propicia o endividamento na fase adulta do indivíduo.

Ademais, a falta de equiparidade econômica e social priva grande parcela da sociedade brasileira do mínimo acesso a informações sobre planejamento financeiro. Conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, existem culturas e aprendizados que se restringem à esfera da elite, uma vez que, no cenário brasileiro, infelizmente, a educação financeira é vista como um conhecimento exclusivo de uma pequena parcela do tecido social. Desse modo, é necessário urgentemente quebrar- se esse falso paradigma.

Infere-se, em suma, a necessidade de interferência estatal mais eficiente, para que a sociedade brasileira não experimente as consequências de uma crise como a do século passado. Portanto, cabe ao Ministério da Educação - instância educacional máxima - a criação de um projeto que vise implementar a educação financeira, desde o 6° ano do ensino fundamental (escreva nessa ordem), por meio de planos de aulas, que serão distribuídos pelos municípios e com auxílio de relatórios periódicos para a efetiva comprovação da realização das atividades propostas. (não entendi essa parte. Reformule com clareza) Dessa forma, será possível promover uma grande mudança na expectativa do cidadão em relação ao gerenciamento de sua renda.

por _Arthur_ Ter 17 Nov 2020, 21:18

Perdão, faltou corrigir isto:
A crise de 1929, nos Estados Unidos, provocou o endividamento de inúmeras pessoas que, em meio a “Grande Depressão”, não souberam gerenciar seus custos em um período de consumismo marcado pelo “Estilo de vida americano” (aspas desnecessárias e estilo tem que ser minúsculo). Hodiernamente, semelhante ao que ocorreu nos EUA (tem que relacionar o repertório sociocultural ao que é dito posteriormente), há pouco preparo da população brasileira para administrar seu próprio capital, o que, por sua vez, causa o exorbitante crescimento de famílias com dívidas. Nessa perspectiva, a inobservância estatal, consoante à alta desigualdade social presente no país, intensifica esse impasse.

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