Redação - Conceito de Família no Século XXI

No modelo Enem, gostaria de opiniões e sugestões 

         Com o liberalismo social em alta no século XX, a democracia passa a clamar por transformações na sociedade. Nesse  sentido, o novo conceito de família provoca alterações em um sistema que antes era considerado imutável. Desse modo, é imprescindível que todas as pessoas tenham o direito a constituir uma união, independente de cor, raça, sexo, religião ou orientação sexual.

O Código Civil de 1916 estabelece que família é a união de homem, mulher e filhos. A partir disso, o tradicionalismo prevalece sobre boa parte da população, não aceitando mudanças sobre o que foi pré-estabelecido. Hoje, apesar de casais homossexuais terem conseguido o direito de adotar uma criança legalmente, o preconceito permanece visível em diversos setores sociais. Como resultado, muitas crianças sofrem discriminação nas escolas quando dizem que são filhos de um casal homossexual, gerando consequências emocionais em seu psicológico.

Além disso, a luta pela conquista de direitos para construir uma família é algo que existe há muito tempo. Nesse contexto, desde a antiguidade são registrados uniões de casais com mesmo sexo, diferentes etnias e idades, mas que na época eram considerados impuros e perversos. Segundo Platão, é indispensável que o homem saiba fazer bom uso do seu conhecimento, e isso evidencia-se quando a formação familiar pode ser resumida em uma palavra: afeto. Com efeito, a mudança no conceito de família em tempos atuais, na verdade, trata-se de um resgate de direitos que antes eram negados.

Levando em consideração esses aspectos, cabe ao Governo Federal incentivar grupos de voluntariados, com o intuito de promover palestras em escolas e conscientizar os estudantes infanto-juvenis sobre as mudanças ocorridas no que concerne a união entre pessoas. Aliado a isso, institutos público-privados devem se aliar aos meios de comunicação para levar através de programas de TV, a mensagem a toda a população sobre o afeto, esse que realmente é o importante em uma união.

Com o liberalismo social em alta no século XX, a democracia passa a clamar [passou] por transformações na sociedade. Nesse  sentido, o novo conceito de família provoca alterações em um sistema que antes era considerado imutável [1]. Desse modo, é imprescindível que todas as pessoas tenham o direito a constituir uma união, independente de cor, raça, sexo, religião ou orientação sexual.

O Código Civil de 1916 estabelece que família é a união de homem, mulher e filhos. A partir disso, o tradicionalismo prevalece sobre boa parte da população, não aceitando mudanças sobre o que foi pré-estabelecido. Hoje, apesar de casais homossexuais terem conseguido o direito de adotar uma criança legalmente, o preconceito permanece visível em diversos setores sociais. Como resultado, muitas crianças sofrem discriminação nas escolas quando dizem que são filhos de um casal homossexual, gerando consequências emocionais em seu psicológico.

Além disso, a luta pela conquista de direitos para construir uma família é algo que existe há muito tempo [tópico]. Nesse contexto [2], desde a antiguidade são registrados uniões de casais com mesmo sexo, diferentes etnias e idades, mas que na época eram considerados impuros e perversos [fato]. Segundo Platão, é indispensável que o homem saiba fazer bom uso do seu conhecimento, e isso evidencia-se quando a formação familiar pode ser resumida em uma palavra: afeto [citação]. Com efeito, a mudança no conceito de família em tempos atuais [3], na verdade, trata-se de um resgate de direitos que antes eram negados [tópico]. [4]

Levando em consideração esses aspectos, cabe ao Governo Federal incentivar grupos de voluntariados, com o intuito de promover palestras em escolas e conscientizar os estudantes infanto-juvenis sobre as mudanças ocorridas no que concerne a união entre pessoas. Aliado a isso, institutos público-privados devem se aliar aos meios de comunicação para levar[,] através de programas de TV, a mensagem a toda a população sobre o afeto, esse que realmente é o importante em uma união.

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[1] Problematização inconsistente, ficou complicado de entendê-la, tenta reconstruí-la
[2] Você não explicitou qual é o contexto no primeiro período do texto, o termo "nesse" não retomou algo.
[3] Seu texto ainda não discutiu essa mudança, você só citou que o código civil tinha um conceito e que este é base do tradicionalismo. É preciso que você disserte sobre essa mudança, se ela é cultural, psicológica, social, etc. para que depois você possa se apoiar nesse argumento e concatenar as ideias.
[4] Perceba que marquei seus períodos buscando entender a relação das ideias, o que, por sinal, foi difícil de instituir. O parágrafo está sem uma ideia núcleo, sem uma discussão com começo, meio e fim.

*Perceba o que está me negrito em seu texto, se formos analisar a gradação dos parágrafos perceberemos que não há discussão sobre a mudança em si, quer dizer, as partes do seu texto estão contraditórias, ora fala-se em algo imutável, ora em mudanças que devem tomar a consciência do coletivo, mas não há preparo do leitor para entender essa troca de informações.

*Sugiro a REESCRITA do texto, caso necessário segue o esquema:

1) Procure responder as seguintes perguntas:

A introdução pode ser feita a partir da seguinte pergunta em
relação ao tema:
- “O que eu penso sobre isso?”

O desenvolvimento pode ser obtido por meio das perguntas:
- “Como posso provar isso?”
- “Quais as causas disso?”
- “Quais as consequências disso?”
- “Como isso acontece?”, “De que forma posso realizar isso?”.

As perguntas da conclusão são:
- "Que lição pode ser tirada disso?"
– "Como resumir a solução para esse problema?"

2) Selecione os argumentos que eu marquei no seu texto EM SUBLINHADO e escreva os desdobramentos, ou seja, as consequências advindas de tais fatos