A mídia como espaço de debates na sociedade

Vive-se em um momento em que inovações técnicas vêm surgindo a cada dia, caracterizando a chamada Revolução Industrial. A TV como uma dessas tecnologias, compete espaço com as demais, ainda por se tratar de uma ferramenta de comunicação antiga, como os jornais. E para isso, emissoras e editoras tratam de maneira sensacionalista e, muitas vezes, cômica assuntos delicados por puro afã de conquistar audiência.

Nunca se lutou tanto por liberdade de expressão no Brasil como na ditadura. Porém, tal liberdade chega ao ponto de emissoras que antes não manifestavam nenhuma posição em relação ao homossexualismo, explorar o assunto de forma exacerbada em diversos programas e novelas para ganhar o público gay. Mas a  ganância por audiência não invade apenas o público LGBT: os pobres, que antes eram tão pouco representados, acabaram adquirindo força em teledramaturgias de horário nobre. Portanto, a estratégia da nova televisão brasileira não é despertar opiniões, e sim o lado emotivo, atingindo os mais descriminalizados não só para atrair telespectadores como também o apoio desses grupos que hoje são grande parte da população.

Não só isso: a mídia tornou-se um verdadeiro espetáculo, em que repórteres e jornalistas que antes deveriam passar seriedade, transmitem discursos de baixo nível acadêmico e tornam qualquer fato uma verdadeira tragédia. Na televisão, por exemplo, há a competição de qual apresentador possui o maio timbre, gritando, literalmente, ao vivo. Nos jornais, a disputa é para quem consegue atingir os olhos dos leitores com palavras de baixo calão. Ou seja, vale de tudo para chamar a atenção de um simples comprador de jornal ou de um telespectador.

Logo, é preciso duvidar sobre a veracidade e a intenção dos fatos apresentados pela mídia. Será que tal notícia possui apenas o lado mostrado pelo repórter? Um beijo gay é colocado na novela somente para defender a relação homossexual? Não há outro objetivo para isso como o aumento da audiência? Essas perguntas cabe ao próprio público responder através da busca de informações sobre os temas discutidos na mídia, assim como entidades governamentais que deveriam fiscalizar a procedência de casos colocados nos jornais e na TV, por exemplo.

Acho que o "Não só isso:" não ficou muito bom... use outro conectivo, tipo: além disso ou somado a isto...
Você deveria ter colocado as respostas na conclusão, está muito tangenciado.
E na conclusão: Essas perguntas cabem... é o correto

Vive-se em um momento em que inovações técnicas[Tecnológicas. Técnicas ficou muito vago.] vêm surgindo a cada dia, caracterizando a chamada [nova fase da] Revolução Industrial. A TV como uma dessas tecnologias, compete espaço com as demais, ainda por se tratar de uma ferramenta de comunicação antiga, como os jornais. E para isso, emissoras e editoras tratam de maneira sensacionalista e, muitas vezes, cômica[,] assuntos delicados por puro afã de conquistar audiência.

Nunca se lutou tanto por liberdade de expressão no Brasil como na ditadura. Porém, tal liberdade chega ao ponto de emissoras que antes não manifestavam nenhuma posição em relação ao homossexualismo, explorar o assunto de forma exacerbada em diversos programas e novelas para ganhar o público gay.[ Se a MÍDIA é um espaço de debate, como sugere seu título, por que tu estas a se restringir à TV?] Mas a  ganância por audiência não invade apenas o público LGBT:[ ;] os pobres, que antes eram tão pouco representados, acabaram adquirindo força em teledramaturgias de horário nobre. Portanto, a estratégia da nova televisão brasileira não é despertar opiniões, e sim o lado emotivo, atingindo os mais descriminalizados não só para atrair telespectadores como também o apoio desses grupos que hoje são grande parte da população[Atrair tudo bem, mas apoio?].

Não só isso: a mídia tornou-se um verdadeiro espetáculo, em que repórteres e jornalistas que antes deveriam passar seriedade, transmitem discursos de baixo nível acadêmico e tornam qualquer fato uma verdadeira tragédia. Na televisão, por exemplo,[Vejo um discurso pobre. Desculpe-me mas mídia é muito além disso]. há a competição de qual apresentador possui o maio timbre, gritando, literalmente, ao vivo. Nos jornais[impressos// Pois é os "olhos que são atingidos"], a disputa é para quem consegue atingir os olhos dos leitores com palavras de baixo calão. Ou seja, vale de tudo para chamar a atenção de um simples comprador de jornal ou de um telespectador.[Você está redundante deste o início da obra. Numa redação, tens que se mostrar diferente dos demais].

Logo, é preciso duvidar sobre a veracidade e a intenção dos fatos apresentados pela mídia. Será que tal notícia possui apenas o lado mostrado pelo repórter? Um beijo [entre] gay[s] [Beijos não têm gêneros. Um beijo é um beijo. Não caia em termos populares, domine a norma padrão] é colocado na novela somente para defender a relação homossexual? Não há outro objetivo para isso como o aumento da audiência? Essas perguntas cabe ao próprio público responder através da busca de informações sobre os temas discutidos na mídia, assim como entidades governamentais que deveriam fiscalizar a procedência de casos colocados nos jornais[impressos?] e na TV, por exemplo. Cadê a função do poder público? E as leis sobre a ética profissional? A importância do jornalismo neutro?
 


Esse texto apresenta um linguagem muito rasa e argumentos pouco convincentes. Use mais exemplos fortes e verossímeis].