Saúde pública
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Saúde pública
Inércia (in) cômoda e a precária saúde pública
Na conjuntura brasileira contemporânea, a precária qualidade de setores de saúde é ou quase tão discutido quanto o futebol. No entanto, enquanto o segundo é uma paixão, a primeira é encarada como um problema nacional. Diariamente os brasileiros são afetados, de diversas maneiras, por pouca qualidade, demora, falta de medicamentos e a ineficiência na saúde pública. Presencialmente, a sociedade está perdendo esse jogo, rendida e inerte diante de uma problemática de difícil solução. Não é impossível, porém, vencer essa batalha.
A pouca qualidade na área da saúde publica, como é de conhecimento nacional, é um dos maiores problemas do Brasil. Vive-se em uma nação desigual, onde as classes sociais mais baixas,estão praticamente abandonadas por certas autoridades do país.
Diante das diferenças socioeconômicas, nem todos podem ter acesso a um sonhado plano de saúde, o qual elevaria uma melhor qualidade de vida. Portanto, esse problema inerente da saúde pública, pode ser amenizado com a redução das desigualdades sociais e com o devido investimento nesse setor de carência.
Percebe-se também, certo comodismo por parte dos brasileiros das classes medias e alta. Parte das elites detentoras de poder, essas pessoas se escondem em seus condomínios e prédios, mantendo a problemática da instabilidade do sistema de saúde pública, longe dos olhos e do coração.
Dessa forma, é possível perceber que, assim como na física, na qual a inércia é a propriedade que mantém a matéria sem variação de velocidade,parte da sociedade brasileira está comodamente inerte em relação a problemática do sistema da saúde pública,mantendo a inalterabilidade e a situação problemática constante. É de suma importância um comprometimento de toda a população para vencer esse jogo.Pois, somente será possível com as mais diversas forças,vindas de varias camadas, contribuindo para o fim da inércia e o começo de uma sociedade vencedora.
Na conjuntura brasileira contemporânea, a precária qualidade de setores de saúde é ou quase tão discutido quanto o futebol. No entanto, enquanto o segundo é uma paixão, a primeira é encarada como um problema nacional. Diariamente os brasileiros são afetados, de diversas maneiras, por pouca qualidade, demora, falta de medicamentos e a ineficiência na saúde pública. Presencialmente, a sociedade está perdendo esse jogo, rendida e inerte diante de uma problemática de difícil solução. Não é impossível, porém, vencer essa batalha.
A pouca qualidade na área da saúde publica, como é de conhecimento nacional, é um dos maiores problemas do Brasil. Vive-se em uma nação desigual, onde as classes sociais mais baixas,estão praticamente abandonadas por certas autoridades do país.
Diante das diferenças socioeconômicas, nem todos podem ter acesso a um sonhado plano de saúde, o qual elevaria uma melhor qualidade de vida. Portanto, esse problema inerente da saúde pública, pode ser amenizado com a redução das desigualdades sociais e com o devido investimento nesse setor de carência.
Percebe-se também, certo comodismo por parte dos brasileiros das classes medias e alta. Parte das elites detentoras de poder, essas pessoas se escondem em seus condomínios e prédios, mantendo a problemática da instabilidade do sistema de saúde pública, longe dos olhos e do coração.
Dessa forma, é possível perceber que, assim como na física, na qual a inércia é a propriedade que mantém a matéria sem variação de velocidade,parte da sociedade brasileira está comodamente inerte em relação a problemática do sistema da saúde pública,mantendo a inalterabilidade e a situação problemática constante. É de suma importância um comprometimento de toda a população para vencer esse jogo.Pois, somente será possível com as mais diversas forças,vindas de varias camadas, contribuindo para o fim da inércia e o começo de uma sociedade vencedora.
WGONALVES- Iniciante
- Mensagens : 11
Data de inscrição : 26/03/2014
Idade : 33
Localização : Brasil.MG.BH
A ideia é essa
Humm a introdução de contextualização é sempre uma aposta certa, ainda que não seja a melhor. Procuro usar a introdução histórica ou fotográfica (quando tenho conhecimento sobre o assunto), esta ultima inclusive rendeu uma nota 1000 no Enem.
O que eu posso aconselhar, com toda minha limitação técnica, é que evite repetição de termos, então "pouca qualidade" pode ser substituída por "baixa qualidade" na segunda ocasião. Também senti falta de uma tese na introdução - e eu particularmente procuro evitar ser muito pessimista. Talvez algo como: "[...]e a ineficiência de forma geral. As deficiências em questão são sintomas de que a administração pública tem muito a melhorar, processo tal que deve envolver maior participação popular na gestão desses recursos".
Tenho a impressão de que adjetivos sentimentais como "sonhado plano de saúde" empobrecem o texto, e devem ser evitados.
A colocação da vírgula em algumas ocasiões soam equivocadas, como em "percebe-se também, certo..."
Um aspecto bastante relevante nas redações é a necessidade de coesão ao mesmo tempo em que é preciso evitar frases muito longas (3+ linhas), e no seu primeiro argumento talvez um clássico "Em primeiro lugar, Primeiramente" fosse uma boa maneira de conectar o argumento à introdução.
A relação com a inércia foi uma boa sacada, essas alusões a princípios da matemática e da física são sempre legais. Mas enfim, gostei da sua redação, esses supostos "erros" que eu citei são simples de resolver, na verdade o importante é praticar mesmo. Boa sorte nas provas ^^
O que eu posso aconselhar, com toda minha limitação técnica, é que evite repetição de termos, então "pouca qualidade" pode ser substituída por "baixa qualidade" na segunda ocasião. Também senti falta de uma tese na introdução - e eu particularmente procuro evitar ser muito pessimista. Talvez algo como: "[...]e a ineficiência de forma geral. As deficiências em questão são sintomas de que a administração pública tem muito a melhorar, processo tal que deve envolver maior participação popular na gestão desses recursos".
Tenho a impressão de que adjetivos sentimentais como "sonhado plano de saúde" empobrecem o texto, e devem ser evitados.
A colocação da vírgula em algumas ocasiões soam equivocadas, como em "percebe-se também, certo..."
Um aspecto bastante relevante nas redações é a necessidade de coesão ao mesmo tempo em que é preciso evitar frases muito longas (3+ linhas), e no seu primeiro argumento talvez um clássico "Em primeiro lugar, Primeiramente" fosse uma boa maneira de conectar o argumento à introdução.
A relação com a inércia foi uma boa sacada, essas alusões a princípios da matemática e da física são sempre legais. Mas enfim, gostei da sua redação, esses supostos "erros" que eu citei são simples de resolver, na verdade o importante é praticar mesmo. Boa sorte nas provas ^^
Gabriel BR- Iniciante
- Mensagens : 17
Data de inscrição : 07/04/2014
Idade : 27
Localização : São Pedro da Aldeia
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