Caminhos para o combate à homofobia no Brasil
3 participantes
PiR2 :: Linguagens :: Redação
Página 1 de 1
Caminhos para o combate à homofobia no Brasil
Pessoal, poderiam corrigir essa minha redação com base nas competências do ENEM?
Antes de tudo, é preciso perceber que o fato de a homofobia não ser considerada crime corrobora para o aumento de casos de preconceito na sociedade. O indivíduo tendo ciência da impunidade ao cometer crimes homofóbicos, se ver livre e no direito de praticar centenas de ações contra pessoas de orientação sexual diferente da dele.
Além disso, a influência que as religiões possuem em nosso país acerca desse tema, refletem no comportamento de muitas pessoas. O fato do Brasil ser um país laico, onde todos possuem os mesmos direitos de livre expressão, os dogmas religiosos não deveriam se impor sobre a condição sexual das pessoas. Em um panorama como esse, repleto de variáveis, parece difícil imaginar soluções definitivas, porém é fundamental agir para reduzir os seus efeitos. Para isso, todos os setores da sociedade precisam sair do seu atual estado de inércia.
De fato, diante do caráter de urgência, o poder público em união com a Secretaria Nacional de Segurança Pública deve agir com velocidade, investindo em leis que tipificam a homofobia como crime no país, e princípios que possam dar garantia de liberdade a classe LGBT. Apesar da necessidade de resultados imediatos, a melhora não pode se limitar a paliativos. Nesse sentido, o trabalho do governo pode ser complementado por ONGs, cujas funções sejam defender, acolher e apoiar pessoas vítimas de homofobia. Além disso, a mídia também pode produzir ficções engajadas, ou seja, novelas e filmes que abordem uma relação harmoniosa entre pessoas de orientação sexual diferente, de forma a mobilizar a sociedade.
Fica evidente, portanto, que o fim da homofobia no Brasil exige medidas concretas e não apenas um belo discurso. Nesse sentido, o caminho parece ser uma difícil – mas não utópica – revisão de valores, possível a partir de pequenas mudanças na educação. Sem dúvida, se as escolas ampliarem o foco de ensino para além de questões apenas de conteúdo e se preocuparem com a formação moral do cidadão, é possível “curar” essa doença social que chamamos de homofobia.
TEMA: ”Caminhos para o combate à homofobia no Brasil”
Segundo Zygmunt Balman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da “modernidade líquida” vivida no século XX. A discussão acerca da homofobia no Brasil, que ainda não é considerada crime no país e a influência de religiões em um país considerado laico, reflete essa sociedade.Antes de tudo, é preciso perceber que o fato de a homofobia não ser considerada crime corrobora para o aumento de casos de preconceito na sociedade. O indivíduo tendo ciência da impunidade ao cometer crimes homofóbicos, se ver livre e no direito de praticar centenas de ações contra pessoas de orientação sexual diferente da dele.
Além disso, a influência que as religiões possuem em nosso país acerca desse tema, refletem no comportamento de muitas pessoas. O fato do Brasil ser um país laico, onde todos possuem os mesmos direitos de livre expressão, os dogmas religiosos não deveriam se impor sobre a condição sexual das pessoas. Em um panorama como esse, repleto de variáveis, parece difícil imaginar soluções definitivas, porém é fundamental agir para reduzir os seus efeitos. Para isso, todos os setores da sociedade precisam sair do seu atual estado de inércia.
De fato, diante do caráter de urgência, o poder público em união com a Secretaria Nacional de Segurança Pública deve agir com velocidade, investindo em leis que tipificam a homofobia como crime no país, e princípios que possam dar garantia de liberdade a classe LGBT. Apesar da necessidade de resultados imediatos, a melhora não pode se limitar a paliativos. Nesse sentido, o trabalho do governo pode ser complementado por ONGs, cujas funções sejam defender, acolher e apoiar pessoas vítimas de homofobia. Além disso, a mídia também pode produzir ficções engajadas, ou seja, novelas e filmes que abordem uma relação harmoniosa entre pessoas de orientação sexual diferente, de forma a mobilizar a sociedade.
Fica evidente, portanto, que o fim da homofobia no Brasil exige medidas concretas e não apenas um belo discurso. Nesse sentido, o caminho parece ser uma difícil – mas não utópica – revisão de valores, possível a partir de pequenas mudanças na educação. Sem dúvida, se as escolas ampliarem o foco de ensino para além de questões apenas de conteúdo e se preocuparem com a formação moral do cidadão, é possível “curar” essa doença social que chamamos de homofobia.
raphscardoso- Iniciante
- Mensagens : 13
Data de inscrição : 15/12/2016
Idade : 29
Localização : Itambé, Bahia , Brasil
Re: Caminhos para o combate à homofobia no Brasil
Assim que der eu faço algumas considerações. Até lá.
Royals- Jedi
- Mensagens : 303
Data de inscrição : 05/03/2016
Idade : 27
Localização : Morro Agudo SP Brazil
Re: Caminhos para o combate à homofobia no Brasil
Certo, Royals. No aguardo!Royals escreveu:Assim que der eu faço algumas considerações. Até lá.
raphscardoso- Iniciante
- Mensagens : 13
Data de inscrição : 15/12/2016
Idade : 29
Localização : Itambé, Bahia , Brasil
Re: Caminhos para o combate à homofobia no Brasil
Segundo Zygmunt Balman*(u), sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da “modernidade líquida” vivida no século XX. A discussão acerca da homofobia no Brasil, que ainda não é considerada crime no país*(,) e a influência de religiões em um país considerado laico, reflete essa sociedade.
Antes de tudo, é preciso perceber que o fato de a homofobia não ser considerada crime*(,) corrobora para o aumento de casos de preconceito na sociedade. O indivíduo tendo ciência da impunidade ao cometer crimes homofóbicos[1], se ver*(vê) livre e no direito de praticar centenas[2] de ações contra pessoas de orientação sexual diferente da dele.
Além disso, a influência que as religiões possuem em nosso país acerca desse tema, refletem no comportamento de muitas pessoas. O fato do Brasil ser um país laico, onde todos possuem os mesmos direitos de livre expressão, os dogmas religiosos não deveriam se impor[3] sobre a condição sexual das pessoas. Em um panorama como esse, repleto de variáveis, parece difícil imaginar soluções definitivas, porém é fundamental agir para reduzir os seus efeitos. Para isso, todos os setores da sociedade precisam sair do seu atual estado de inércia.[4]
De fato, diante do caráter de urgência, o poder público em união com a Secretaria Nacional de Segurança Pública*(,) deve agir com velocidade, investindo em leis que tipificam a homofobia como crime no país, e princípios que possam dar garantia de liberdade a classe LGBT. Apesar da necessidade de resultados imediatos, a melhora não pode se limitar a paliativos[5]. Nesse sentido, o trabalho do governo pode ser complementado por ONGs, cujas funções sejam defender, acolher e apoiar pessoas vítimas de homofobia[6]. Além disso, a mídia também pode produzir ficções engajadas, ou seja, novelas e filmes que abordem uma relação harmoniosa entre pessoas de orientação sexual diferente, de forma a mobilizar a sociedade.[7]
Fica evidente, portanto, que o fim da homofobia no Brasil exige medidas concretas e não apenas um belo discurso. Nesse sentido, o caminho parece ser uma difícil – mas não utópica – revisão de valores, possível a partir de pequenas mudanças na educação. Sem dúvida, se as escolas ampliarem o foco de ensino para além de questões apenas de conteúdo e se preocuparem com a formação moral do cidadão, é possível “curar” essa doença social que chamamos de homofobia.[8]
[COMEÇANDO] Antes de mais nada, eu preciso dizer que não sou nenhum especialista, mas posso perceber algumas coisas, como a seguir:
[1]: ''O indivíduo tendo ciência da impunidade ao cometer crimes homofóbicos''; Veja bem, é fato que homofobia não é crime, portanto, não há ''crimes homofóbicos'', e sim práticas de caráter homofóbico.
[2]: ''livre e no direito de praticar centenas''; quando você menciona o caráter quantitativo ''centenas'', você está pressupondo uma especificidade que a qual você não possui. Será que são centenas? Vamos contar pra ver? É melhor não tentar ser tão específico assim se você não tem uma ideia exata do caráter quantitativo das coisas.
[3]: ''dogmas religiosos não deveriam se impor''; se impor de que maneira? É de forma positiva ou negativa? Olha, todos nós sabemos o que você quer dizer, mas em uma redação você não deve apenas ''querer dizer'', mas sim deixar bem claro ''o x a questão'', então, atente-se à isso, ok?
[4]: Faltou aprofundamento aqui, ficou muito raso, é preciso que você diga mais, você precisa me convencer, ok?
[5]: ''a melhora não pode se limitar a paliativos''; Se são apenas paliativos, então você não deve mencioná-los no texto, já que não são métodos inteiramente eficazes.
[6]: ''Nesse sentido, o trabalho do governo pode ser complementado por ONGs, cujas funções sejam defender, acolher e apoiar pessoas vítimas de homofobia''; Você percebe que no item ''5'' você diz que a intervenção do poder público junto a Secretarias serve apenas de modo paliativo, e que no item ''6'' você deixa claro uma maior importância nas medidas a serem tomadas pelas ONGs, já que a função dessas ONGs seria a de ''defender, acolher e apoiar'', diferentemente do poder público, que seria apenas de modo a ''represar temporariamente a água do rio''? Veja bem, em uma ordem de importância, eu creio que o poder público pode fazer mais por essas pessoas do que ONGs, já que o poder público dispõe de maiores recursos. Portanto, fica evidente aqui uma inversão de valores.
[7]: ''de forma a mobilizar a sociedade.''; mobilizar a sociedade de que maneira? Como a sociedade pode intervir? Novamente, não ''queira'' dizer, apenas diga.
[8]: Eu não sei, mas eu acho que matérias como Sociologia, Filosofia, História e Geografia, já tratam da moral do homem de modo a deixar explícito o que ocorre, por que ocorre, e em que momento da história ocorreu uma falta de ética, respeito etc, deixando claro, assim, que as consequências existem, e que é preciso tornar as praticas um pouco mais sóbrias. Você quer dizer, creio eu, implementar debates sobre ''diversidade de gênero'' nas escolas, não ''kit gay'', certo? Bom, se não for esse último, não é preciso ampliar o foco além das disciplinas, já que algumas , como as que eu citei (não necessariamente todas), já tratam desse assunto. Um outro exemplo é a redação, já que você se pôs a debater sobre esse assunto. Enfim, são coisas a se pensar, certo?
[CONCLUINDO] Achei a sua redação bem fora de ordem, não respeitando alguns modelos de redações eficientes, é como eu decidir escrever uma redação e ''sair'' escrevendo sem antes saber como moldá-la. Faltou argumentação consistente, um aprofundamento concreto, faltou dados, faltou praticamente tudo o que uma redação pede. Eu não creio que isso seja uma redação modelo ENEM, porque está mais para um texto. Porém, você escreve bem no que se refere a ortografia, errando apenas algumas ''coisinhas'', as quais eu diria serem de pouca importância, mas ainda sim é importante se ater a isso para não cometer novamente esses erros, ok?
#Recomendações: É preciso que você se informe bem de como escrever uma redação do ENEM de modo a atender corretamente as expectativas dos corretores, assim, fazendo com que a sua nota seja mais valorizada. Para isso, além de ler algumas redações (nota mil), eu lhe deixo os seguintes artigos e links que podem lhe ajudar - os quais eu também uso:
1) http://redacaomania.com/como-fazer-uma-redacao-dissertativa-argumentativa/
2) http://www.suapesquisa.com/
3) https://clarc.wordpress.com/
4) http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
5) http://www.sociologia.com.br/
6) http://www.imaginie.com/temas-de-redacao/
7) http://nucleopv.blogspot.com.br/
http://ramonlamar.blogspot.com.br/
9) http://www.ebc.com.br/
10) http://www.citador.pt/
Antes de tudo, é preciso perceber que o fato de a homofobia não ser considerada crime*(,) corrobora para o aumento de casos de preconceito na sociedade. O indivíduo tendo ciência da impunidade ao cometer crimes homofóbicos[1], se ver*(vê) livre e no direito de praticar centenas[2] de ações contra pessoas de orientação sexual diferente da dele.
Além disso, a influência que as religiões possuem em nosso país acerca desse tema, refletem no comportamento de muitas pessoas. O fato do Brasil ser um país laico, onde todos possuem os mesmos direitos de livre expressão, os dogmas religiosos não deveriam se impor[3] sobre a condição sexual das pessoas. Em um panorama como esse, repleto de variáveis, parece difícil imaginar soluções definitivas, porém é fundamental agir para reduzir os seus efeitos. Para isso, todos os setores da sociedade precisam sair do seu atual estado de inércia.[4]
De fato, diante do caráter de urgência, o poder público em união com a Secretaria Nacional de Segurança Pública*(,) deve agir com velocidade, investindo em leis que tipificam a homofobia como crime no país, e princípios que possam dar garantia de liberdade a classe LGBT. Apesar da necessidade de resultados imediatos, a melhora não pode se limitar a paliativos[5]. Nesse sentido, o trabalho do governo pode ser complementado por ONGs, cujas funções sejam defender, acolher e apoiar pessoas vítimas de homofobia[6]. Além disso, a mídia também pode produzir ficções engajadas, ou seja, novelas e filmes que abordem uma relação harmoniosa entre pessoas de orientação sexual diferente, de forma a mobilizar a sociedade.[7]
Fica evidente, portanto, que o fim da homofobia no Brasil exige medidas concretas e não apenas um belo discurso. Nesse sentido, o caminho parece ser uma difícil – mas não utópica – revisão de valores, possível a partir de pequenas mudanças na educação. Sem dúvida, se as escolas ampliarem o foco de ensino para além de questões apenas de conteúdo e se preocuparem com a formação moral do cidadão, é possível “curar” essa doença social que chamamos de homofobia.[8]
[COMEÇANDO] Antes de mais nada, eu preciso dizer que não sou nenhum especialista, mas posso perceber algumas coisas, como a seguir:
[1]: ''O indivíduo tendo ciência da impunidade ao cometer crimes homofóbicos''; Veja bem, é fato que homofobia não é crime, portanto, não há ''crimes homofóbicos'', e sim práticas de caráter homofóbico.
[2]: ''livre e no direito de praticar centenas''; quando você menciona o caráter quantitativo ''centenas'', você está pressupondo uma especificidade que a qual você não possui. Será que são centenas? Vamos contar pra ver? É melhor não tentar ser tão específico assim se você não tem uma ideia exata do caráter quantitativo das coisas.
[3]: ''dogmas religiosos não deveriam se impor''; se impor de que maneira? É de forma positiva ou negativa? Olha, todos nós sabemos o que você quer dizer, mas em uma redação você não deve apenas ''querer dizer'', mas sim deixar bem claro ''o x a questão'', então, atente-se à isso, ok?
[4]: Faltou aprofundamento aqui, ficou muito raso, é preciso que você diga mais, você precisa me convencer, ok?
[5]: ''a melhora não pode se limitar a paliativos''; Se são apenas paliativos, então você não deve mencioná-los no texto, já que não são métodos inteiramente eficazes.
[6]: ''Nesse sentido, o trabalho do governo pode ser complementado por ONGs, cujas funções sejam defender, acolher e apoiar pessoas vítimas de homofobia''; Você percebe que no item ''5'' você diz que a intervenção do poder público junto a Secretarias serve apenas de modo paliativo, e que no item ''6'' você deixa claro uma maior importância nas medidas a serem tomadas pelas ONGs, já que a função dessas ONGs seria a de ''defender, acolher e apoiar'', diferentemente do poder público, que seria apenas de modo a ''represar temporariamente a água do rio''? Veja bem, em uma ordem de importância, eu creio que o poder público pode fazer mais por essas pessoas do que ONGs, já que o poder público dispõe de maiores recursos. Portanto, fica evidente aqui uma inversão de valores.
[7]: ''de forma a mobilizar a sociedade.''; mobilizar a sociedade de que maneira? Como a sociedade pode intervir? Novamente, não ''queira'' dizer, apenas diga.
[8]: Eu não sei, mas eu acho que matérias como Sociologia, Filosofia, História e Geografia, já tratam da moral do homem de modo a deixar explícito o que ocorre, por que ocorre, e em que momento da história ocorreu uma falta de ética, respeito etc, deixando claro, assim, que as consequências existem, e que é preciso tornar as praticas um pouco mais sóbrias. Você quer dizer, creio eu, implementar debates sobre ''diversidade de gênero'' nas escolas, não ''kit gay'', certo? Bom, se não for esse último, não é preciso ampliar o foco além das disciplinas, já que algumas , como as que eu citei (não necessariamente todas), já tratam desse assunto. Um outro exemplo é a redação, já que você se pôs a debater sobre esse assunto. Enfim, são coisas a se pensar, certo?
[CONCLUINDO] Achei a sua redação bem fora de ordem, não respeitando alguns modelos de redações eficientes, é como eu decidir escrever uma redação e ''sair'' escrevendo sem antes saber como moldá-la. Faltou argumentação consistente, um aprofundamento concreto, faltou dados, faltou praticamente tudo o que uma redação pede. Eu não creio que isso seja uma redação modelo ENEM, porque está mais para um texto. Porém, você escreve bem no que se refere a ortografia, errando apenas algumas ''coisinhas'', as quais eu diria serem de pouca importância, mas ainda sim é importante se ater a isso para não cometer novamente esses erros, ok?
#Recomendações: É preciso que você se informe bem de como escrever uma redação do ENEM de modo a atender corretamente as expectativas dos corretores, assim, fazendo com que a sua nota seja mais valorizada. Para isso, além de ler algumas redações (nota mil), eu lhe deixo os seguintes artigos e links que podem lhe ajudar - os quais eu também uso:
1) http://redacaomania.com/como-fazer-uma-redacao-dissertativa-argumentativa/
2) http://www.suapesquisa.com/
3) https://clarc.wordpress.com/
4) http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
5) http://www.sociologia.com.br/
6) http://www.imaginie.com/temas-de-redacao/
7) http://nucleopv.blogspot.com.br/
http://ramonlamar.blogspot.com.br/
9) http://www.ebc.com.br/
10) http://www.citador.pt/
Última edição por Royals em Sex 21 Jul 2017, 23:23, editado 1 vez(es)
Royals- Jedi
- Mensagens : 303
Data de inscrição : 05/03/2016
Idade : 27
Localização : Morro Agudo SP Brazil
Re: Caminhos para o combate à homofobia no Brasil
"o poder público em união com a Secretaria Nacional de Segurança Pública deve agir com velocidade, investindo em leis que tipificam a homofobia como crime no país"
A Secretaria Nacional de Segurança Pública é componente do poder executivo, poderíamos pensar que falando de "investir em leis", você estaria falando sobre investir na aplicação da lei já estabelecida, mas de acordo com o que você mesmo apontou, não há leis contra a homofobia, logo quando falou sobre "investir em leis" deveria estar discorrendo sobre a elaboração de leis que regulamentam esses crimes. Só um detalhe: União em si não é poder legislativo, e a Secretaria Nacional de Segurança Pública é componente do poder executivo, logo não pode criar leis. Isso é papel das componentes do legislativo, poderia citar uma casa legislativa federal aqui (Já que como o ENEM é uma prova do Brasil inteiro não seria tão conveniente citar uma câmara de vereadores municipal em específico).
"Além disso, a mídia também pode produzir ficções engajadas, ou seja, novelas e filmes que abordem uma relação harmoniosa entre pessoas de orientação sexual diferente, de forma a mobilizar a sociedade."
Isso já existe, de certa forma já é retratado pelas novelas da globo e não é de hoje (não assisto a novela mas aparentemente tem uma certa relação com o que você escreveu).
http://sensoincomum.org/2017/07/19/novela-globo-personagem-trans-homem-gay/
Esse tipo de deslize pode tirar ponto também...
Eu acredito que também seria interessante uma efetiva definição de homofobia, para sabermos exatamente ao que você está se referindo ao usar esse termo, um dos fatos pelos quais não se discute "criminalizar a homofobia" é justamente a dificuldade que se tem de definir e identificar essa prática.
A Secretaria Nacional de Segurança Pública é componente do poder executivo, poderíamos pensar que falando de "investir em leis", você estaria falando sobre investir na aplicação da lei já estabelecida, mas de acordo com o que você mesmo apontou, não há leis contra a homofobia, logo quando falou sobre "investir em leis" deveria estar discorrendo sobre a elaboração de leis que regulamentam esses crimes. Só um detalhe: União em si não é poder legislativo, e a Secretaria Nacional de Segurança Pública é componente do poder executivo, logo não pode criar leis. Isso é papel das componentes do legislativo, poderia citar uma casa legislativa federal aqui (Já que como o ENEM é uma prova do Brasil inteiro não seria tão conveniente citar uma câmara de vereadores municipal em específico).
"Além disso, a mídia também pode produzir ficções engajadas, ou seja, novelas e filmes que abordem uma relação harmoniosa entre pessoas de orientação sexual diferente, de forma a mobilizar a sociedade."
Isso já existe, de certa forma já é retratado pelas novelas da globo e não é de hoje (não assisto a novela mas aparentemente tem uma certa relação com o que você escreveu).
http://sensoincomum.org/2017/07/19/novela-globo-personagem-trans-homem-gay/
Esse tipo de deslize pode tirar ponto também...
Eu acredito que também seria interessante uma efetiva definição de homofobia, para sabermos exatamente ao que você está se referindo ao usar esse termo, um dos fatos pelos quais não se discute "criminalizar a homofobia" é justamente a dificuldade que se tem de definir e identificar essa prática.
SergioEngAutomacao- Jedi
- Mensagens : 407
Data de inscrição : 04/06/2017
Idade : 27
Localização : Curitiba
Tópicos semelhantes
» Caminhos para combater o cyberbullying no Brasil
» Caminhos para combater o racismo no Brasil ( ENEM )
» O combate à pandemia no Brasil.
» O combate à pandemia no Brasil e no mundo (INTRODUÇÃO)
» Os desafios no combate à fuga de cérebros no Brasil
» Caminhos para combater o racismo no Brasil ( ENEM )
» O combate à pandemia no Brasil.
» O combate à pandemia no Brasil e no mundo (INTRODUÇÃO)
» Os desafios no combate à fuga de cérebros no Brasil
PiR2 :: Linguagens :: Redação
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos