Redação/ Pretensão Fuvest

por CleitonSantos193 Qua 21 Jun 2017, 22:26

A justiça antropológica!

Incipientemente, o conceito “justiça” foi concebido numa conotação imparcial, cujo, qualquer impasse, regalia, social, pecúlio ou pertinência, não os torna isentos de uma repressão. Entretanto, enquanto implementado em determinado contexto social e a devaneios humanos, a própria concepção resulta em oscilações de perspectivas distintas; a subjetividade em conjuração com os fatores afetivos, circunstâncias sociais e na crendice acaba resultando num conceito promíscuo e relativo. Essas rupturas, muitas vezes egocêntricas, transcendem os “valores da moral”. Um arquétipo de que a justiça pode ser sujeita a interpretações consequentes é o estado atual do Brasil.
“Bandido bom é bandido morto”, essa é o parecer majoritário da opinião publica sobre a justiça aplicada aos infratores, quando preso, é condicionado a um sistema carcerário retrógrado e inóspito, reintegrando-se a sociedade deteriorado, psicologicamente, devido ao recurso franzino, assim, por conseguinte, muitos irão voltar a cometer crimes ilícitos, e com a permanência receosa delibera como solução a morte sem nenhum pudor.
Tal conjuntura do cidadão em crer na legítima justiça viabiliza novamente no que seria a austeridade plena, onde inquirir com objetividade sobre tem como desfecho vários vieses. O próprio Sócrates no intuito de estabelecer um enfoque entre praticar ou sofres injustiça procurou manter a consonância com a imparcialidade, ao dizer que não exerceria nenhum.

A confluência para o consenso determinante, leva em juízo o âmbito social e subjetivo na identificação de uma ideia em comum. Essas concepções alternam com respectivos fatores. Idealizar sobre justiça como modo de atuação único, levando esses quesitos em consideração, é um tanto temerário. No mais, a filosofia emprega todas as pessoas como pensadores, filósofos como Platão, Hobbes, Aristóteles entre outros, tem ideias divergentes sobre a mesma noção, pensa-los num mesmo raciocínio transformaria o pensamento deles em um único produto.

Tema da redação: (https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/propostas/e-preferivel-praticar-ou-sofrer-uma-injustica.htm)

por **Diego A** Qui 22 Jun 2017, 11:11

CleitonSantos193 escreveu:
A justiça antropológica!
Incipientemente, o conceito “justiça” foi concebido numa conotação imparcial, cujo, qualquer impasse, regalia, social, pecúlio ou pertinência, não os torna [?] isentos de uma repressão. Entretanto, enquanto implementado em determinado contexto social e a devaneios humanos, a própria concepção resulta em oscilações de perspectivas distintas; a subjetividade em conjuração com os fatores afetivos, circunstâncias sociais e na crendice acaba resultando num conceito promíscuo e relativo. Essas rupturas, muitas vezes egocêntricas, transcendem os “valores da moral”. Um arquétipo de que a justiça pode ser sujeita a interpretações consequentes é o estado atual do Brasil [tese].

Refaça seu parágrafo introdutório. Cleiton, precisa deixá-lo um pouco mais sintetizado. Além de que precisa responder melhor algumas perguntas. Qual é esse tal de estado atual do Brasil? "os torna", quem? Que desvaneios humanos?

Olhe, a dica que eu deixo pra você reestruturar esse parágrafo é:
- Foque em expor o problema não o conceito de justiça
- Faça que sua tese fique bem clara e relacionada aos seus argumentos. Aqui você deve apresentar que a consequente situação do estado brasileiro é resultado de interpretações relativas - mas de forma mais breve e clara possível.