Persistência da violência contra a mulher
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Persistência da violência contra a mulher
As mulheres sempre ocuparam papeis importantes na vida daqueles com os quais coviviam. Entretanto, apesar de ser uma peça chave na estrutura social brasileira, a mulher sofre - muitas vezes em silêncio- o desespero e o horror da violência. Reverter esse quadro é preciso para que haja uma maior igualdade de gênero no país.
As sociedades, patriarcais desde o princípio, definiam funções diferentes para homens e mulheres. Contudo, no Brasil e no mundo, isso começou a mudar durante o século XX e novas ocupações foram assumidas pela mulher. Essa mudança, que eclodiu a partir dos anos 60 e da revolução sexual, enfrenta represalha até hoje.
No Brasil, nos últimos 30 anos, foram relatados 92 mil casos de mulheres que foram assassinadas, quase metade ocorreram na última década. Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, os tipos de violência mais comuns são física e psicológica.
Dados alarmantes como esses comprovam que o Brasil ainda enxerga a mulher como objeto do homem e não como alguém independente e capaz. De fato, assuntos como violência doméstica, estupro e abuso emocional são tabus na sociedade brasileira, o que acarreta um impasse na luta contra esses casos e faz com que a mulher sinta-se sozinha, insegura, depressiva e envergonhada demais para discar 180 e pedir ajuda.
Logo, para combater a persistência da violência contra a mulher no Brasil, é necessário que atitudes sejam tomadas por várias partes da sociedade, como: criação de campanhas de conscientização; palestras e comerciais por parte de ONGs, partidos políticos, canais de televisão, jornais e instituições de ensino com o intuito de incentivar as mulheres a lutarem pelos seus direitos e mostrá-las que não estão desamparadas, podendo recorrer à Delegacia da Mulher e à Lei Maria da Penha caso necessário. Por fim, é imprescindível que seja formada uma nova visão no país: a de que perante à Constituição, todos têm os mesmos direitos, independentemente do seu sexo.
As sociedades, patriarcais desde o princípio, definiam funções diferentes para homens e mulheres. Contudo, no Brasil e no mundo, isso começou a mudar durante o século XX e novas ocupações foram assumidas pela mulher. Essa mudança, que eclodiu a partir dos anos 60 e da revolução sexual, enfrenta represalha até hoje.
No Brasil, nos últimos 30 anos, foram relatados 92 mil casos de mulheres que foram assassinadas, quase metade ocorreram na última década. Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, os tipos de violência mais comuns são física e psicológica.
Dados alarmantes como esses comprovam que o Brasil ainda enxerga a mulher como objeto do homem e não como alguém independente e capaz. De fato, assuntos como violência doméstica, estupro e abuso emocional são tabus na sociedade brasileira, o que acarreta um impasse na luta contra esses casos e faz com que a mulher sinta-se sozinha, insegura, depressiva e envergonhada demais para discar 180 e pedir ajuda.
Logo, para combater a persistência da violência contra a mulher no Brasil, é necessário que atitudes sejam tomadas por várias partes da sociedade, como: criação de campanhas de conscientização; palestras e comerciais por parte de ONGs, partidos políticos, canais de televisão, jornais e instituições de ensino com o intuito de incentivar as mulheres a lutarem pelos seus direitos e mostrá-las que não estão desamparadas, podendo recorrer à Delegacia da Mulher e à Lei Maria da Penha caso necessário. Por fim, é imprescindível que seja formada uma nova visão no país: a de que perante à Constituição, todos têm os mesmos direitos, independentemente do seu sexo.
Fósforos Malone- Padawan
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Re: Persistência da violência contra a mulher
Agora eu estou indo dormir, mas amanhã eu respondo sem falta, ok? Até lá.
Royals- Jedi
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Fósforos Malone- Padawan
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Data de inscrição : 20/10/2014
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Localização : Recife, Pernambuco, Brasil
Re: Persistência da violência contra a mulher
As mulheres sempre ocuparam papeis importantes na vida daqueles com os quais coviviam -CONVIVIAM-. Entretanto, apesar de ser uma peça chave na estrutura social brasileira, a mulher sofre - muitas vezes em silêncio- o desespero e o horror da violência. -Nesse sentido, torna-se necessário- Reverter esse quadro para que haja uma maior igualdade de gênero no país.
As sociedades, patriarcais desde o princípio, definiam funções diferentes para homens e mulheres.
Bom, até aqui, você tem falado dos papéis que a mulher assume dentro do lar e numa sociedade, você também trouxe uma alusão de que as mulheres tinham funções diferentes das dos homens, mas perceba que, para ficar claro, você precisaria dizer quais papéis e quais funções. Mencionar que a sociedade é patriarcal apenas não é o suficiente, veja, você precisa enfatizar o problema, precisa convencer o leitor de que REALMENTE é uma coisa muito ruim. Perceba, também, que, quando você diz que as mulheres ocuparam papéis importantes, torna contraditório o problema que você quer debater, já que a importância da mulher, nesse caso, torna-se evidente, e não de inferioridade. Você poderia dizer, nesse caso, que a importância da mulher é vista apenas dentro de casa, com papéis considerados propriamente femininos, relacionando essa problemática com a sua tese, já que a tese está falando de igualdade de gênero.
Contudo, no Brasil e no mundo, isso começou a mudar durante o século XX e novas ocupações foram assumidas pela mulher. Essa mudança, que eclodiu a partir dos anos 60 e da revolução sexual, enfrenta represalha -REPRESÁLIA- até hoje.
O que mudou? Seria o direcionamento dos papéis entre os indivíduos? Mas qual a importância desse fato para que promova, a partir desse, uma melhor qualidade de vida às mulheres? Veja que, para a importância desse acontecimento tornar-se evidente, é preciso saber se o que mudou foi de modo positivo ou negativo, por isso você precisaria especificar quais papéis a mulher tem assumido na família e na sociedade. Novamente, qual foi essa mudança no sentido de agregar a mulher de modo justo à sociedade, ou seja, haver igualdade entre os indivíduos? Você também poderia dizer o que a revolução SEXUAL tem haver com a luta das mulheres em frente a necessidade de serem reconhecidas como iguais. Seriam mudanças nos Relacionamentos interpessoais? Não sei, você poderia me dizer. Veja bem, é preciso pesquisa!
Você poderia dizer, por exemplo, que a mulher começou, a partir de um determinado período, conquistar espaço ( aí você precisa especificar que espaço é esse ), tanto no mercado de trabalho quanto na vida em família.
No Brasil, nos últimos 30 anos, foram relatados 92 mil casos de mulheres que foram assassinadas, quase metade ocorreram na última década. Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, os tipos de violência mais comuns são física e psicológica.
É um dado importante, mas ocupar um parágrafo apenas para isso, é um desperdício, não acha?
Dados alarmantes como esses comprovam que o Brasil ainda enxerga a mulher como objeto do homem e não como alguém independente e capaz. De fato, assuntos como violência doméstica, estupro e abuso emocional são tabus na sociedade brasileira, o que acarreta um impasse na luta contra esses casos e faz com que a mulher sinta-se sozinha, insegura, depressiva e envergonhada demais para discar 180 e pedir ajuda.
Eu não acho que este assunto seja um tabu, já que ele está em plena discussão hoje em dia, tanto em jornais, em debates de TV quanto em Temas de Redação ; um exemplo bem claro é o programa ''Casos de Família''.
Logo, para combater a persistência da violência contra a mulher no Brasil, é necessário que atitudes sejam tomadas por várias partes da sociedade, como: criação de campanhas de conscientização; palestras e comerciais por parte de ONGs, partidos políticos, canais de televisão, jornais e instituições de ensino com o intuito de incentivar as mulheres a lutarem pelos seus direitos e mostrá-las que não estão desamparadas, podendo recorrer à Delegacia da Mulher e à Lei Maria da Penha caso necessário. Por fim, é imprescindível que seja formada uma nova visão no país: a de que perante à Constituição, todos têm os mesmos direitos, independentemente do seu sexo.
Não sei, mas você poderia recorrer ao fato de que, na maioria das vezes, as leis que repudiam qualquer tipo de afrontamento às mulheres acabam por serem brandas e ineficazes, podendo propiciar a recorrência desses atos de caráter muitas vezes agressivo ; além do que, a falta de eficiência em garantir a segurança física da mulher e o conforto psicológico de que ela tem direito, acabar por lastimar a confiança que as mulheres poderiam ter no sistema, acarretando em uma diminuição de denúncias por descontentamento e insegurança por parte delas para com o sistema.
Olha, não sou um especialista, na verdade estou em fase de aprendizado (assim como você), mas posso perceber algumas coisas, como: você escreve bem - não consegui identificar muitos erros de gramática, porém, é preciso um maior aprofundamento e saber do que está falando, por exemplo, saber os motivos e os efeitos da revolução SEXUAL. Com uma rápida pesquisa, pude ver que o que essa revolução defende não tem praticamente nada haver com o problema proposto. Eu recomendaria usar 2 parágrafos, com 1 argumento para cada parágrafo, a fim de aprofundar mais seus argumentos. É preciso ser específico no que está defendendo, no que aconteceu e o que está acontecendo, pois é preciso ambientar o leitor em torno de suas ideias de uma forma mais clara, a fim de condicioná-lo uma melhor reflexão. Por fim, recomendo que leia este artigo repleto de dicas - o qual eu também uso, e quando se sentir confiante, aplique-as. Bons estudos!!!
#Artigo -> http://redacaomania.com/como-fazer-uma-redacao-dissertativa-argumentativa/
As sociedades, patriarcais desde o princípio, definiam funções diferentes para homens e mulheres.
Bom, até aqui, você tem falado dos papéis que a mulher assume dentro do lar e numa sociedade, você também trouxe uma alusão de que as mulheres tinham funções diferentes das dos homens, mas perceba que, para ficar claro, você precisaria dizer quais papéis e quais funções. Mencionar que a sociedade é patriarcal apenas não é o suficiente, veja, você precisa enfatizar o problema, precisa convencer o leitor de que REALMENTE é uma coisa muito ruim. Perceba, também, que, quando você diz que as mulheres ocuparam papéis importantes, torna contraditório o problema que você quer debater, já que a importância da mulher, nesse caso, torna-se evidente, e não de inferioridade. Você poderia dizer, nesse caso, que a importância da mulher é vista apenas dentro de casa, com papéis considerados propriamente femininos, relacionando essa problemática com a sua tese, já que a tese está falando de igualdade de gênero.
Contudo, no Brasil e no mundo, isso começou a mudar durante o século XX e novas ocupações foram assumidas pela mulher. Essa mudança, que eclodiu a partir dos anos 60 e da revolução sexual, enfrenta represalha -REPRESÁLIA- até hoje.
O que mudou? Seria o direcionamento dos papéis entre os indivíduos? Mas qual a importância desse fato para que promova, a partir desse, uma melhor qualidade de vida às mulheres? Veja que, para a importância desse acontecimento tornar-se evidente, é preciso saber se o que mudou foi de modo positivo ou negativo, por isso você precisaria especificar quais papéis a mulher tem assumido na família e na sociedade. Novamente, qual foi essa mudança no sentido de agregar a mulher de modo justo à sociedade, ou seja, haver igualdade entre os indivíduos? Você também poderia dizer o que a revolução SEXUAL tem haver com a luta das mulheres em frente a necessidade de serem reconhecidas como iguais. Seriam mudanças nos Relacionamentos interpessoais? Não sei, você poderia me dizer. Veja bem, é preciso pesquisa!
Você poderia dizer, por exemplo, que a mulher começou, a partir de um determinado período, conquistar espaço ( aí você precisa especificar que espaço é esse ), tanto no mercado de trabalho quanto na vida em família.
No Brasil, nos últimos 30 anos, foram relatados 92 mil casos de mulheres que foram assassinadas, quase metade ocorreram na última década. Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, os tipos de violência mais comuns são física e psicológica.
É um dado importante, mas ocupar um parágrafo apenas para isso, é um desperdício, não acha?
Dados alarmantes como esses comprovam que o Brasil ainda enxerga a mulher como objeto do homem e não como alguém independente e capaz. De fato, assuntos como violência doméstica, estupro e abuso emocional são tabus na sociedade brasileira, o que acarreta um impasse na luta contra esses casos e faz com que a mulher sinta-se sozinha, insegura, depressiva e envergonhada demais para discar 180 e pedir ajuda.
Eu não acho que este assunto seja um tabu, já que ele está em plena discussão hoje em dia, tanto em jornais, em debates de TV quanto em Temas de Redação ; um exemplo bem claro é o programa ''Casos de Família''.
Logo, para combater a persistência da violência contra a mulher no Brasil, é necessário que atitudes sejam tomadas por várias partes da sociedade, como: criação de campanhas de conscientização; palestras e comerciais por parte de ONGs, partidos políticos, canais de televisão, jornais e instituições de ensino com o intuito de incentivar as mulheres a lutarem pelos seus direitos e mostrá-las que não estão desamparadas, podendo recorrer à Delegacia da Mulher e à Lei Maria da Penha caso necessário. Por fim, é imprescindível que seja formada uma nova visão no país: a de que perante à Constituição, todos têm os mesmos direitos, independentemente do seu sexo.
Não sei, mas você poderia recorrer ao fato de que, na maioria das vezes, as leis que repudiam qualquer tipo de afrontamento às mulheres acabam por serem brandas e ineficazes, podendo propiciar a recorrência desses atos de caráter muitas vezes agressivo ; além do que, a falta de eficiência em garantir a segurança física da mulher e o conforto psicológico de que ela tem direito, acabar por lastimar a confiança que as mulheres poderiam ter no sistema, acarretando em uma diminuição de denúncias por descontentamento e insegurança por parte delas para com o sistema.
Olha, não sou um especialista, na verdade estou em fase de aprendizado (assim como você), mas posso perceber algumas coisas, como: você escreve bem - não consegui identificar muitos erros de gramática, porém, é preciso um maior aprofundamento e saber do que está falando, por exemplo, saber os motivos e os efeitos da revolução SEXUAL. Com uma rápida pesquisa, pude ver que o que essa revolução defende não tem praticamente nada haver com o problema proposto. Eu recomendaria usar 2 parágrafos, com 1 argumento para cada parágrafo, a fim de aprofundar mais seus argumentos. É preciso ser específico no que está defendendo, no que aconteceu e o que está acontecendo, pois é preciso ambientar o leitor em torno de suas ideias de uma forma mais clara, a fim de condicioná-lo uma melhor reflexão. Por fim, recomendo que leia este artigo repleto de dicas - o qual eu também uso, e quando se sentir confiante, aplique-as. Bons estudos!!!
#Artigo -> http://redacaomania.com/como-fazer-uma-redacao-dissertativa-argumentativa/
Royals- Jedi
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Localização : Morro Agudo SP Brazil
Re: Persistência da violência contra a mulher
Valeu man! Muito obrigado pelas dicas. Bons estudos pra vc tbm.
Fósforos Malone- Padawan
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Idade : 27
Localização : Recife, Pernambuco, Brasil
Re: Persistência da violência contra a mulher
Sites que eu uso para pesquisa e etc, e que podem te ajudar:
http://www.sociologia.com.br/
http://www.suapesquisa.com/
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
Recomendo que não escreva sobre temas que já caíram no ENEM, pois é simples: não vão cair de novo. Escreva sobre esses temas que já caíram a fim de aplicar algum modelo que você viu e gostou, mas as chances de esses temas voltarem é de 0.1%. Então, pratique as suas ideias em temas que têm grandes chances de caírem esse ou em qualquer outro ano. Para retirar temas, eu recomendo este site: http://www.imaginie.com/temas-de-redacao/
#Mais sites úteis:
http://ramonlamar.blogspot.com.br/
http://nucleopv.blogspot.com.br/
http://www.ebc.com.br/
//É nós!
http://www.sociologia.com.br/
http://www.suapesquisa.com/
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
Recomendo que não escreva sobre temas que já caíram no ENEM, pois é simples: não vão cair de novo. Escreva sobre esses temas que já caíram a fim de aplicar algum modelo que você viu e gostou, mas as chances de esses temas voltarem é de 0.1%. Então, pratique as suas ideias em temas que têm grandes chances de caírem esse ou em qualquer outro ano. Para retirar temas, eu recomendo este site: http://www.imaginie.com/temas-de-redacao/
#Mais sites úteis:
http://ramonlamar.blogspot.com.br/
http://nucleopv.blogspot.com.br/
http://www.ebc.com.br/
//É nós!
Royals- Jedi
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