Redação - Empreendedorismo no Brasil

No Brasil, o pequeno negócio é responsável por cerca de 40% da massa salarial, segundo o SEBRAE. Esse dado evidencia a importância que os micro e pequenos empresários exercem na conjuntura econômica nacional. Na última década, mesmo o Brasil sendo um país altamente burocrático, houve grande incentivo ao empreendedorismo por parte do Estado e de instituições não governamentais, fato este que contribuiu para o crescimento desse setor na economia.

Recentemente, o Brasil alcançou o topo do ranking mundial de empreendedorismo, demonstrando que as pessoas veem no negócio próprio uma forma de sustento. Ao contrário de outros setores, as microempresas promovem maior circulação de bens, serviços e, consequentemente, capital. Sendo o Brasil essencialmente urbano, os pequenos negócios tornam-se não só viáveis, mas também essências para as grandes e pequenas cidades. Até mesmo nas zonas rurais é possível encontrar empreendimentos, principalmente relacionados à alimentação. Dessa forma, grande número de ramos que o empreendedorismo abrange é um fator de atração, assim como a visão de colocar no mercado serviços inovadores.

Os empreendedores brasileiros recebem vários benefícios governamentais como forma de estimular a economia. Planos como o Simples Nacional e o Super Simples, ambos do Governo Federal, estabelecem o tratamento tributário diferenciado para os microempresários que possuírem uma receita anual pré-determinada. Medidas como essa são importantes para possibilitar a concorrência dos pequenos empresários com as grandes empresas.

Mesmo com esses incentivos, a alta burocracia para abrir uma empresa faz com que um grande número de negócios permaneça na informalidade. Estima-se que o tempo para formalizar o próprio negócio seja de cento e noventa dias, número muito alto se comparado às nações desenvolvidas. Instituições como o SEBRAE e o SENAC auxiliam os empreendedores na abertura e manutenção de seus negócios, na profissionalização e na prestação de serviços de consultoria, sendo esses dois últimos fatores muito importantes para o bom funcionamento de qualquer empresa.

Em função do exposto, nota-se o grau de importância que o pequeno comércio exerce no Brasil. Medidas que visem o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil irão acarretar em consequências positivas para a economia brasileira. Dessa forma, diminuir a burocracia para a abertura de empresa, promover a profissionalização, para que os serviços prestados sejam de qualidade, além de estimular o setor terciário da economia são ações importantes para que os atuais índices de empreendedorismo continuem crescendo no Brasil.

No Brasil, o pequeno negócio é responsável por cerca de 40% da massa salarial, segundo o SEBRAE. Esse dado evidencia a importância que os micro e pequenos empresários exercem na conjuntura econômica nacional. Na última década, mesmo o Brasil sendo um país altamente burocrático, houve grande incentivo ao empreendedorismo por parte do Estado e de instituições não governamentais, fato este que contribuiu para o crescimento desse setor na economia.

Recentemente, o Brasil alcançou o topo do ranking mundial de empreendedorismo, demonstrando que as pessoas veem no negócio próprio uma forma de sustento. Ao contrário de outros setores, as microempresas promovem maior circulação de bens, serviços e, consequentemente, capital. Sendo o Brasil essencialmente urbano, os pequenos negócios tornam-se não só viáveis, mas também essências para as grandes e pequenas cidades. Até mesmo nas zonas rurais é possível encontrar empreendimentos, principalmente relacionados à alimentação. Dessa forma, grande número de ramos que o empreendedorismo abrange é um fator de atração, assim como a visão de colocar no mercado serviços inovadores.

Os empreendedores brasileiros recebem vários benefícios governamentais como forma de estimular a economia. Planos como o Simples Nacional e o Super Simples, ambos do Governo Federal, estabelecem o tratamento tributário diferenciado para os microempresários que possuírem uma receita anual pré-determinada. Medidas como essa são importantes para possibilitar a concorrência dos pequenos empresários com as grandes empresas.

Mesmo com esses incentivos, a alta burocracia para abrir uma empresa faz com que um grande número de negócios permaneça na informalidade. Estima-se que o tempo para formalizar o próprio negócio seja de cento e noventa dias, número muito alto se comparado às nações desenvolvidas. Instituições como o SEBRAE e o SENAC auxiliam os empreendedores na abertura e manutenção de seus negócios, na profissionalização e na prestação de serviços de consultoria, sendo esses dois últimos fatores muito importantes para o bom funcionamento de qualquer empresa.