O conceito de família pode ou não pode mudar?
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O conceito de família pode ou não pode mudar?
Comando da redação: http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/
Motivos de discussões, o projeto chamado "Estatuto da família" afirma que a instituição familiar seria uma entidade formada a partir da união entre um homem e uma mulher, não inserindo relações homoafetivas. A partir disso, presume-se que, apesar do laicismo, o Estado ainda possui traços religiosos em sua organização.
Desde o período colonial, a igreja influenciava nos rumos do governo, seja em aspectos políticos ou até sociais. Segundo o catolicismo, religião oficial da época, só deve haver relações afetivas entre pessoas de sexos opostos - algo que foi imposto não só pelas leis, como também pela sociedade, visto que homossexuais faziam parte dos grupos que mais sofriam preconceito por parte da população. Isso vigora até os dias atuais, já que pesquisas do jornal Estadão afirmam que a cada hora, um gay sofre violência no país. Além disso, tal ideia citada no "Estatuto da família" é outra prova de que o Brasil ainda é um Estado e nação que não caminha com as mudanças atuais.
Ademais, qualquer tipo de relação que não agrida os direitos do próximo é aceitável. A família deve ser visionada a partir de relações de inclusão e igualdade. O principal ponto a se questionar é o direito à liberdade, e não o de escolha do sexo do parceiro. Todas as pessoas possuem arbítrio, assim elas fazem jus a união com outras sejam do mesmo gênero ou não.
Logo, a família é uma construção social e cultural que responde às necessidades da época e que sofre mudanças. Não só o governo como a sociedade devem acompanhar tais transformações, fazendo com que não haja exclusões e desigualdades. A correção no "Estatuto da família" incluindo qualquer tipo de afetividade homossexual seria o pontapé para que preconceitos presentes no país possam ser combatidos.
Casal de iguais
Motivos de discussões, o projeto chamado "Estatuto da família" afirma que a instituição familiar seria uma entidade formada a partir da união entre um homem e uma mulher, não inserindo relações homoafetivas. A partir disso, presume-se que, apesar do laicismo, o Estado ainda possui traços religiosos em sua organização.
Desde o período colonial, a igreja influenciava nos rumos do governo, seja em aspectos políticos ou até sociais. Segundo o catolicismo, religião oficial da época, só deve haver relações afetivas entre pessoas de sexos opostos - algo que foi imposto não só pelas leis, como também pela sociedade, visto que homossexuais faziam parte dos grupos que mais sofriam preconceito por parte da população. Isso vigora até os dias atuais, já que pesquisas do jornal Estadão afirmam que a cada hora, um gay sofre violência no país. Além disso, tal ideia citada no "Estatuto da família" é outra prova de que o Brasil ainda é um Estado e nação que não caminha com as mudanças atuais.
Ademais, qualquer tipo de relação que não agrida os direitos do próximo é aceitável. A família deve ser visionada a partir de relações de inclusão e igualdade. O principal ponto a se questionar é o direito à liberdade, e não o de escolha do sexo do parceiro. Todas as pessoas possuem arbítrio, assim elas fazem jus a união com outras sejam do mesmo gênero ou não.
Logo, a família é uma construção social e cultural que responde às necessidades da época e que sofre mudanças. Não só o governo como a sociedade devem acompanhar tais transformações, fazendo com que não haja exclusões e desigualdades. A correção no "Estatuto da família" incluindo qualquer tipo de afetividade homossexual seria o pontapé para que preconceitos presentes no país possam ser combatidos.
carolzinhag3- Jedi
- Mensagens : 338
Data de inscrição : 25/09/2013
Idade : 27
Localização : Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Re: O conceito de família pode ou não pode mudar?
Acho que deveria refazer a introdução e colocar a sua tese no último período dos 3 que deveriam constituir a introdução. Além disso, acho um tanto contraditório começar dizendo que o país é laico e depois mostrar vários fatos que dizem o contrário.
O catolicismo também não era a religião oficial da época; isso ficou muito geral. Ele só era oficial realmente oficial entre os europeus. E também, não é só para os católicos que as relações afetivas devem ser somente entre homem e mulher.
Eu trocaria "já que" por outro termo equivalente.
Procure fazer um parágrafo de refutação aos que são contra a tese que você defende.
Eu trocaria "o pontapé" por algo mais formal.
Você também gosta de Kick ass?
O catolicismo também não era a religião oficial da época; isso ficou muito geral. Ele só era oficial realmente oficial entre os europeus. E também, não é só para os católicos que as relações afetivas devem ser somente entre homem e mulher.
Eu trocaria "já que" por outro termo equivalente.
Procure fazer um parágrafo de refutação aos que são contra a tese que você defende.
Eu trocaria "o pontapé" por algo mais formal.
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Ashitaka- Monitor
- Mensagens : 4365
Data de inscrição : 12/03/2013
Localização : São Paulo
Re: O conceito de família pode ou não pode mudar?
Obrigada pelas dicas!
Sim, eu gosto!
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carolzinhag3- Jedi
- Mensagens : 338
Data de inscrição : 25/09/2013
Idade : 27
Localização : Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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