Ligações intermoleculares
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Ligações intermoleculares
Observe os seguintes processos
I) Ebulição da água.
II) Sublimação do gelo seco (CO2 sólido).
III) Decomposição do N2O4 em NO2.
IV) Fusão do NaCl.
São rompidas ligações Interatômicas nos processos
A- I II III IV
B- III IV
C-III
D- I e II
E- II
gabarito B.
Não entendi porque não existiu quebra na ebulição da água, se na alternativa III o composto está se transformando num gás.
Por exemplo:
Porque nesse composto existe quebra de ligação intermolecular
O2 (ℓ) → O2 (g)
e nesse aqui não ocorre?
I2 (g) → I2 (s)
med01- Padawan
- Mensagens : 91
Data de inscrição : 18/11/2021
Re: Ligações intermoleculares
Olá med;
Acho que você acabou se confundindo com o enunciado. Veja que ele solicita quais ligações interatômicas estão sendo rompidas, porém, você interpretou como ligações intermoleculares, ou seja, há uma sútil diferença que altera todo o contexto. A primeira ligação se trata das interações entre cada átomo das substâncias químicas. Já no segundo tipo, temos uma interação entre moléculas ou compostos iônicos, o que não altera sua interação interatômica, pois os átomos não sofrem rearranjo.
Na primeira transformação que você trouxe como exemplo, o dióxido de oxigênio em estado líquido recebe energia suficiente para romper as ligações intermoleculares, promovendo afastamento de cada molécula e, por fim, causando o desprendimento para a forma gasosa. No iodo temos o processo inverso: há perda de energia para o meio, implicando na aproximação das suas moléculas, com a finalidade de estabelecer interações intermoleculares mais intensas.
Acho que você acabou se confundindo com o enunciado. Veja que ele solicita quais ligações interatômicas estão sendo rompidas, porém, você interpretou como ligações intermoleculares, ou seja, há uma sútil diferença que altera todo o contexto. A primeira ligação se trata das interações entre cada átomo das substâncias químicas. Já no segundo tipo, temos uma interação entre moléculas ou compostos iônicos, o que não altera sua interação interatômica, pois os átomos não sofrem rearranjo.
Na primeira transformação que você trouxe como exemplo, o dióxido de oxigênio em estado líquido recebe energia suficiente para romper as ligações intermoleculares, promovendo afastamento de cada molécula e, por fim, causando o desprendimento para a forma gasosa. No iodo temos o processo inverso: há perda de energia para o meio, implicando na aproximação das suas moléculas, com a finalidade de estabelecer interações intermoleculares mais intensas.
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