Sistema Prisional Brasileiro
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Sistema Prisional Brasileiro
SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO E SEUS EFEITOS NO SÉCULO XXI
Se alguém puder corrigir...
Poderiam também dar dicas de onde cortar alguma coisa? Infelizmente não consigo fazer redações com menos de 30 linhas.
- Spoiler:
Se para Durkheim o conceito de criminalidade é definido como uma característica inerente a sociedade, fruto da utopia de desenvolvimento econômico igualitário entre a população, parece ser o Brasil o exemplo mais perfeito de tal análise. Como características deste ínfimo, destacam-se a falência das políticas prisionais, consequência do modelo econômico excludente e ainda , a reincidência do egresso no crime, fruto da ineficiência da ressocialização do sistema penitenciário.
Segundo dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN), 56% do cárcere nacional apresenta-se como jovens pobres e de baixa escolaridade. Denota-se a falta de oportunidades oferecidas as camadas mais ralas da sociedade, que buscam no crime o bem estar social da qual o Estado não dispõe aos seus cidadãos , cada vez mais abarcado pelos modelos neoliberais pautados nas relações econômicas, que marginalizam aqueles que não os detém, ficando estes últimos lançados a própria sorte.
Fugas e rebeliões são, antes de mais nada, uma resposta aos órgãos penitenciários sobre as condições desumanas a que estão submetidos o cárcere nacional. A superlotação das celas, que agrega detentos de crimes diferentes, torna o convívio prisional uma verdadeira escola do crime, além de portar altos índices de doenças infectocontagiosas. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 20% dos detentos brasileiros são portadores de HIV.
Apesar da legislação protetora existente, como os Direitos Humanos, parece não haver hesitação à contenção de presos a base da violência, chegando ao ápice de chacinas e matanças, como o célebre caso do Carandirú em 1992, com a morte de 111 detentos, ou ainda, mais recente, o caso de Manaus, com 60 mortes, todos orquestrados por organizações criminosas que controlam tais presídios internamente.
Tem-se que, no Brasil, a situação carcerária, é essencialmente resultado do descaso estatal para com as camadas mais pobres da sociedade, e um descaso ainda maior para com os que já estão ingressos no sistema penitenciário. Desdobra-se como resolução de tais problemas, uma estruturação maior nos presídios brasileiros por parte dos governos, afim de se contornar a superlotação e a propagação de doenças, além de políticas sociais que busquem oferecer oportunidades iguais de educação e trabalho, pois só assim, deixará o cidadão de buscar no crime o que o Estado não oferece.
Se alguém puder corrigir...
Poderiam também dar dicas de onde cortar alguma coisa? Infelizmente não consigo fazer redações com menos de 30 linhas.
AlessandroMDO- Jedi
- Mensagens : 436
Data de inscrição : 20/09/2016
Idade : 24
Localização : Ipuã - SP
Re: Sistema Prisional Brasileiro
Bom texto.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
caiomslk- Jedi
- Mensagens : 453
Data de inscrição : 25/10/2016
Idade : 25
Localização : Feira de Santana, Bahia, Brasil
Re: Sistema Prisional Brasileiro
Eu discordo. A dissertação envolve uma tese que tenta fortalecer um ponto de vista. Usar de termos como: inadmissível, inegável, imprescindível não condiz com o gênero textual, até porque todo argumento tem suas falhas e seus pontos negativos que podem ser abertamente questionados. Portanto, não é aconselhável usar esse tipo de expressão. Além do mais, essas palavras podem soar como uma dose de sentimentalismo, o que também prejudica sua progressão textual e por consequência resultar em alguma penalidade na sua pontuação.caiomslk escreveu:Bom texto.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
Última edição por jorgejhsg em Dom 08 Jan 2017, 22:51, editado 1 vez(es)
jorgejhsg- Iniciante
- Mensagens : 45
Data de inscrição : 28/03/2013
Idade : 29
Localização : Minas Gerais
Re: Sistema Prisional Brasileiro
Seu texto é bom. Tem conteúdo. Há dados externos fundamentando seus argumentos. As ressalvas ficam para uma melhor costura do seu texto como um todo. Isso se faz com um maior uso de conjunções, tanto para uma melhor progressão textual quanto para manter a linearidade do raciocínio. Lembre-se delas no inicio de cada parágrafo. http://www.guroo.com.br/wp-content/uploads/2014/03/RESUMO-COMPLEMENTAR-Conjun%C3%A7%C3%B5es.pdf Coloque essa lista ao lado quando for produzir o próximo. Outro ponto que deve trabalhar é trazer mais de um agente para a resolução do problema na conclusão, como, por exemplo, empresas privadas, escolas, mídia, família, Além disso, seja mais especifico quanto ao agente, poderia por exemplo trocar o agente governo pelo agente secretária de segurança pública. Isso demonstra domínio do que está falando e ainda te deixa um passo a frente das maioria dos textos. Bons estudos!AlessandroMDO escreveu:SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO E SEUS EFEITOS NO SÉCULO XXI
- Spoiler:
Se para Durkheim o conceito de criminalidade é definido como uma característica inerente a sociedade, fruto da utopia de desenvolvimento econômico igualitário entre a população, parece ser o Brasil o exemplo mais perfeito de tal análise. Como características deste ínfimo, destacam-se a falência das políticas prisionais, consequência do modelo econômico excludente e ainda , a reincidência do egresso no crime, fruto da ineficiência da ressocialização do sistema penitenciário.
Segundo dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN), 56% do cárcere nacional apresenta-se como jovens pobres e de baixa escolaridade. Denota-se a falta de oportunidades oferecidas as camadas mais ralas da sociedade, que buscam no crime o bem estar social da qual o Estado não dispõe aos seus cidadãos , cada vez mais abarcado pelos modelos neoliberais pautados nas relações econômicas, que marginalizam aqueles que não os detém, ficando estes últimos lançados a própria sorte.
Fugas e rebeliões são, antes de mais nada, uma resposta aos órgãos penitenciários sobre as condições desumanas a que estão submetidos o cárcere nacional. A superlotação das celas, que agrega detentos de crimes diferentes, torna o convívio prisional uma verdadeira escola do crime, além de portar altos índices de doenças infectocontagiosas. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 20% dos detentos brasileiros são portadores de HIV.
Apesar da legislação protetora existente, como os Direitos Humanos, parece não haver hesitação à contenção de presos a base da violência, chegando ao ápice de chacinas e matanças, como o célebre caso do Carandirú em 1992, com a morte de 111 detentos, ou ainda, mais recente, o caso de Manaus, com 60 mortes, todos orquestrados por organizações criminosas que controlam tais presídios internamente.
Tem-se que, no Brasil, a situação carcerária, é essencialmente resultado do descaso estatal para com as camadas mais pobres da sociedade, e um descaso ainda maior para com os que já estão ingressos no sistema penitenciário. Desdobra-se como resolução de tais problemas, uma estruturação maior nos presídios brasileiros por parte dos governos, afim de se contornar a superlotação e a propagação de doenças, além de políticas sociais que busquem oferecer oportunidades iguais de educação e trabalho, pois só assim, deixará o cidadão de buscar no crime o que o Estado não oferece.
Se alguém puder corrigir...
Poderiam também dar dicas de onde cortar alguma coisa? Infelizmente não consigo fazer redações com menos de 30 linhas.
jorgejhsg- Iniciante
- Mensagens : 45
Data de inscrição : 28/03/2013
Idade : 29
Localização : Minas Gerais
Re: Sistema Prisional Brasileiro
Obrigado a todos!
AlessandroMDO- Jedi
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Data de inscrição : 20/09/2016
Idade : 24
Localização : Ipuã - SP
Re: Sistema Prisional Brasileiro
Discordo da sua discordância!jorgejhsg escreveu:Eu discordo. A dissertação envolve uma tese que tenta fortalecer um ponto de vista. Usar de termos como: inadmissível, inegável, imprescindível não condiz com o gênero textual, até porque todo argumento tem suas falhas e seus pontos negativos que podem ser abertamente questionados. Portanto, não é aconselhável usar esse tipo de expressão. Além do mais, essas palavras podem soar como uma dose de sentimentalismo, o que também prejudica sua progressão textual e por consequência resultar em alguma penalidade na sua pontuação.caiomslk escreveu:Bom texto.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
"Inadmissível", "imprescindível" e "inegável", se bem usados, condizem, sim, com o gênero textual dissertativo-argumentativo. São termos importantes para evitar que o texto fique apenas expositivo.
_Arthur_- Mestre Jedi
- Mensagens : 974
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Re: Sistema Prisional Brasileiro
Vou te dar um exemplo.SCOFIELD escreveu:Discordo da sua discordância!jorgejhsg escreveu:Eu discordo. A dissertação envolve uma tese que tenta fortalecer um ponto de vista. Usar de termos como: inadmissível, inegável, imprescindível não condiz com o gênero textual, até porque todo argumento tem suas falhas e seus pontos negativos que podem ser abertamente questionados. Portanto, não é aconselhável usar esse tipo de expressão. Além do mais, essas palavras podem soar como uma dose de sentimentalismo, o que também prejudica sua progressão textual e por consequência resultar em alguma penalidade na sua pontuação.caiomslk escreveu:Bom texto.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
"Inadmissível", "imprescindível" e "inegável", se bem usados, condizem, sim, com o gênero textual dissertativo-argumentativo. São termos importantes para evitar que o texto fique apenas expositivo.
É indispensável que a secretária de segurança pública promova uma gestão pública-privada nas penitenciárias, a fim de melhorar a eficiência dos investimentos estatais.
Essa ação pode ser executa ? Sim, pode. Ela é indispensável ? Não. Pode-se muito bem resolver a problemática por meio de outras instâncias ou mecanismos. É nesse ponto que falo que esses termos tornam-se pesados demais e passíveis de questionamento por parte do corretor.
Uma escolha muito mais racional seria:
É importante que a secretária de segurança pública promova uma gestão pública-privada nas penitenciárias, a fim de melhorar a eficiência dos investimentos estatais.
É uma ação importante para a solução ? Sim. É de fundamental importância ou obrigatória ? Não.
Tornar o texto expositivo ? De forma nenhuma. O posicionamento é declarado na introdução, enumerado no desenvolvimento e finalizado na conclusão. Não há como mudar isso, a menos que entre em contradição por meio de expressões completas.
jorgejhsg- Iniciante
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Localização : Minas Gerais
Re: Sistema Prisional Brasileiro
O fortalecimento da argumentação não é proferido por meio de palavras ou termos e sim pela aplicação das várias áreas do conhecimento(Competência 2), nas quais devem ser organizadas e relacionadas ao tema em defesa de um ponto de vista(Competência 3). Não há como fugir disso, uma palavra não detém efeito para potencializar sua força de argumentação. Muito pelo contrário, ela pode muitas vezes te prejudicar quando os fatos são questionados(principio básico de qualquer texto argumentativo).
jorgejhsg- Iniciante
- Mensagens : 45
Data de inscrição : 28/03/2013
Idade : 29
Localização : Minas Gerais
Re: Sistema Prisional Brasileiro
jorgejhsg escreveu:Vou te dar um exemplo.SCOFIELD escreveu:Discordo da sua discordância!jorgejhsg escreveu:Eu discordo. A dissertação envolve uma tese que tenta fortalecer um ponto de vista. Usar de termos como: inadmissível, inegável, imprescindível não condiz com o gênero textual, até porque todo argumento tem suas falhas e seus pontos negativos que podem ser abertamente questionados. Portanto, não é aconselhável usar esse tipo de expressão. Além do mais, essas palavras podem soar como uma dose de sentimentalismo, o que também prejudica sua progressão textual e por consequência resultar em alguma penalidade na sua pontuação.caiomslk escreveu:Bom texto.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
"Inadmissível", "imprescindível" e "inegável", se bem usados, condizem, sim, com o gênero textual dissertativo-argumentativo. São termos importantes para evitar que o texto fique apenas expositivo.
É indispensável que a secretária de segurança pública promova uma gestão pública-privada nas penitenciárias, a fim de melhorar a eficiência dos investimentos estatais.
Essa ação pode ser executa ? Sim, pode. Ela é indispensável ? Não. Pode-se muito bem resolver a problemática por meio de outras instâncias ou mecanismos. É nesse ponto que falo que esses termos tornam-se pesados demais e passíveis de questionamento por parte do corretor.
Uma escolha muito mais racional seria:
É importante que a secretária de segurança pública promova uma gestão pública-privada nas penitenciárias, a fim de melhorar a eficiência dos investimentos estatais.
É uma ação importante para a solução ? Sim. É de fundamental importância ou obrigatória ? Não.
Tornar o texto expositivo ? De forma nenhuma. O posicionamento é declarado na introdução, enumerado no desenvolvimento e finalizado na conclusão. Não há como mudar isso, a menos que entre em contradição por meio de expressões completas.
Daí entra a questão do bom uso. Na introdução, por exemplo, seria ótimo!
Além disso, como você mesmo disse, deve-se defender a tese do início ao fim.
No entanto, veja: se o corretor não consegue questionar o que você diz (sua tese) é porque você relatou um fato (exposição), e não sua opinião (argumentação)!
Na verdade, apenas relatar um fato desconfiguraria a tese. Há de ser questionável para ser uma tese!
_Arthur_- Mestre Jedi
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Idade : 28
Localização : Guacui - ES
Re: Sistema Prisional Brasileiro
Concordo com você. Em questão de fatos históricos, por exemplo, é viável o uso desses termos. Principalmente no que diz respeito à introdução. Entretanto, ainda vejo com muita sensibilidade e cuidado o uso no desenvolvimento e na conclusão(na minha opinião não deveria ser usado de forma alguma). O candidato deve avaliar bem a situação e tomar a melhor decisão. Boa discussão. Muito obrigado. Tenha uma boa noite.SCOFIELD escreveu:jorgejhsg escreveu:Vou te dar um exemplo.SCOFIELD escreveu:Discordo da sua discordância!jorgejhsg escreveu:Eu discordo. A dissertação envolve uma tese que tenta fortalecer um ponto de vista. Usar de termos como: inadmissível, inegável, imprescindível não condiz com o gênero textual, até porque todo argumento tem suas falhas e seus pontos negativos que podem ser abertamente questionados. Portanto, não é aconselhável usar esse tipo de expressão. Além do mais, essas palavras podem soar como uma dose de sentimentalismo, o que também prejudica sua progressão textual e por consequência resultar em alguma penalidade na sua pontuação.caiomslk escreveu:Bom texto.
No geral,você poderia fortalecer sua tese e seus posicionamentos críticos,ao aplicar um pouco mais de voz ao texto com o uso de expressões como :''torpe,nefasto,inadmissível,é imperativo que,seria de grande valia que,é imprescindível que,é inegável''.
Por outro lado,a introdução ficou boa com a utilização do argumento de autoridade e a conclusão retomou a tese e apresentou boas soluções.
"Inadmissível", "imprescindível" e "inegável", se bem usados, condizem, sim, com o gênero textual dissertativo-argumentativo. São termos importantes para evitar que o texto fique apenas expositivo.
É indispensável que a secretária de segurança pública promova uma gestão pública-privada nas penitenciárias, a fim de melhorar a eficiência dos investimentos estatais.
Essa ação pode ser executa ? Sim, pode. Ela é indispensável ? Não. Pode-se muito bem resolver a problemática por meio de outras instâncias ou mecanismos. É nesse ponto que falo que esses termos tornam-se pesados demais e passíveis de questionamento por parte do corretor.
Uma escolha muito mais racional seria:
É importante que a secretária de segurança pública promova uma gestão pública-privada nas penitenciárias, a fim de melhorar a eficiência dos investimentos estatais.
É uma ação importante para a solução ? Sim. É de fundamental importância ou obrigatória ? Não.
Tornar o texto expositivo ? De forma nenhuma. O posicionamento é declarado na introdução, enumerado no desenvolvimento e finalizado na conclusão. Não há como mudar isso, a menos que entre em contradição por meio de expressões completas.
Daí entra a questão do bom uso. Na introdução, por exemplo, seria ótimo!
Além disso, como você mesmo disse, deve-se defender a tese do início ao fim.
No entanto, veja: se o corretor não consegue questionar o que você diz (sua tese) é porque você relatou um fato (exposição), e não sua opinião (argumentação)!
jorgejhsg- Iniciante
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