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Um conto de humor

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Um conto de humor Empty Um conto de humor

Mensagem por Convidado Seg 29 Fev 2016, 17:13

>Proposta

            Você vai produzir um conto de humor, supondo que ira inscrevê-lo em um concurso literário, na categoria "conto" do concurso, exige-se que o texto tenha no máximo duas paginas digitadas em fonte 12 e espaço simples. O regulamento prevê que a narrativa concentra-se se desenvolva a partir de uma das situações descritas a seguir. Escolha uma delas e coloque em prática os aspectos do conto de humor trabalhados nesse capítulo.
Dê especial atenção à forma do texto. A narrativa concentra-se no conflito apresentado, mas deve construir certa tensão e intensidade pra "fisgar" o leitor. Portanto, use recursos que possam tornar o texto engraçado e crítico. 
           Situação A → Uma personagem consegue se livrar de um presente indesejado, mas, depois de umas '' peripécias'', o objeto acaba voltando para suas mãos ( Situação inspirada em "A obra de arte" de Aton Tchecov.)
           Situação B → Uma personagem inocente se envolve sem querer em uma situação muito comprometedora. Como tem certeza de que a verdade seria entendida como "Desculpa esfarrapada", assume a culpa de algo que, na verdade, não fez (Situação inspirada em "A aliança" de Luis Fernando Veríssimo)
           Situação C → Uma família (ou grupo de amigos) "Invade" um velório e toma conta da situação, terminando por expulsar a família (Situação inspirada em "Comportamento nos velórios" de Julio Cortezon)
            Situação D → Uma situação de escritório como a apresentada no cartum ao lado. Um conto de humor 2b5tsw

P.S: Eu escolhi a situação B, o único problema é que eu acho que não fiz um conto de humor engraçado. Bem, de qualquer forma é primeira vez que eu estou fazendo isso.

O culpado
Naquele dia eu queria jogar muito com um amigo uma partida de futebol, onde eu poderia ser o goleiro e meu amigo ser o batedor de pênalti ou vice-versa. Como naquele dia eu estava querendo jogar bola com Augusto assim que voltasse da escola, eu perguntei ao meu pai se eu podia jogar futebol e basquete depois da escola, e ele respondeu:
- Claro filho, contanto com uma condição, desde que não faça besteira. Pois senão ficará de castigo, você pode jogar bola à vontade, mas desde que não quebre a janela do vizinho, não deixe cair a bola no quintal do vizinho ou nem mesmo quebre outra coisa
- Tudo bem, não farei qualquer coisa das quais o senhor citou.
- Ótimo, então estamos entendidos?
-Sim, estamos.
Eu fui para a escola às oito da manhã, saí de lá ao meio-dia. Eu e o Augusto tínhamos confirmado o horário para nós jogarmos na rua, onde nós moramos há um campo de futebol aqui mesmo em Hemet, um pouco mais de 5 minutos das nossas casas e eu levei a bola de futebol e uma bola de basquete, pois lá havia também cestas para jogar basquete.
Assim que chegamos ás nossas casas, nós tiramos as roupas que fomos para a escola, tiramos tudo de nossas mochilas, e botamos uma nova roupa e assim fomos direito para campo de futebol. Nisso, começamos a jogar bola, ficamos um pouco mais de uma hora jogando basquete, depois fomos para o futebol, não o futebol estadunidense chamado “football”, mas sim o futebol europeu que a maioria do mundo gostava que se chama “soccer”, apesar de o futebol europeu não ser tão forte na América do Norte.
Estávamos terminando o primeiro tempo de futebol, e eu agarrei a maioria das bolas, assim que veio a última bola, algo deu errado, assim que ele chutou a bola, a bola foi tão longe e subiu tanto que saiu da grade de proteção do campo e acertou a janela do vizinho. Eu estava auspicioso para que o Augusto não acertasse a janela de qualquer um. Além disso, ele não acertou qualquer um, acertou justamente o vizinho que conhecia nossos pais, vulgo James. Assim que nós acertamos, ele perguntou:
- Quem foi que jogou essa bola na minha janela?
Então eu fiz um gesto para o Augusto, para dizer que fui eu, mas na verdade foi ele.
- James, fui eu que fiz isso.
Ele veio até mim e disse:
- Pode ter certeza que eu vou contar tudo para o seu pai, Léo, pois eu vou passar o rádio para ele, e assim que ele chegar do trabalho, ele vai conversar contigo para você pensar o que fez.
 É nessas horas que eu fiquei na sarjeta, pois eu tinha botado a culpa em algo que eu não fiz só para salvar  meu amigo, poxa...
Depois que ele falou comigo, nós fomos recolher as nossas mochilas, botamos as duas bolas dentro de cada mochila, e nisso, voltamos para casa. Minutos depois de chegar á casa, recebi uma mensagem do celular dele enquanto ele estava no trabalho, dizendo que eu estava de castigo por dois dias. Fiz todas as minhas tarefas que eu pude fazer, estudei um pouco, e assim que meu pai chegou, ele suspendeu meu videogame, o computador e a televisão.  Por ele ter suspendido o computador, nem pude tirar dúvidas sobre os exercícios que fiz.
Na manhã seguinte, falei a verdade para o meu pai, sobre o ocorrido de ontem, então ele disse:
- Poxa filho, por quê você contou a verdade para mim? Não precisava disso, nós temos que contar sempre a verdade, pois como diz o ditado, a mentira tem perna curta, quer dizer, ela um dia acaba, e é antiética. Nós não devemos mentir um para o outro, ainda mais quando outra pessoa tem responsabilidades a cumprir. Você não se deve culpar pelos outros. A culpa é do seu colega e não sua. Não queira se culpar só para protegê-lo, apesar de vocês serem grandes amigos há um bom tempo, deixe-o levar a culpa, porque só assim as pessoas aprendem. Tudo bem?

Depois de uma longa conversa com o meu pai,  eu e ele fomos à casa do Léo, falamos com o pai dele. Ele ficou de castigo e o pai dele pagou pelo conserto da  janela.


P.S: Vocês podem me dar uma nota? Eu sei que eu não tive uma ideia lá das boas, só gostaria que vocês avaliassem o meu texto. É a primeira vez que eu faço um conto... Neutral

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Mensagem por Convidado Ter 01 Mar 2016, 13:04

E também eu não tenho muita criatividade, só gostariam que corrigissem meu conto.

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Mensagem por Convidado Ter 01 Mar 2016, 20:02

"Naquele dia" e "Como naquele dia" usado muito perto do outro, parece que não está dando progressão, está voltando a algo, um pensamento... tive que olhar duas vezes, ou seja, o texto fica pouco fluído tenta mudar isso. 


" Tudo bem, não farei qualquer coisa das quais o senhor citou." Um garoto jogador de futebol, falando com essa erudição, olha... deve ser do time da realeza* ou de quando o futebol era elitizado huahuauha Poderia mudar o linguajar para algo mais popular -informal. Como é uma fala direta, não é necessário vc colocar o português correto, agora se vc faz o discurso indireto é necessário. 
Tem muito "Eu" no texto, tem que reduzir isso ai. Problema de repetição isso também dificulta a fluidez do texto.
"aqui mesmo em Hemet" lugar desconhecido para um leitor como eu que não sou da sua cidade ou bairro, também, não foi introduzido onde é isso ou como é o local. 
"Assim que nós acertamos, ele perguntou:" Eita! Que vizinho rápido no gatilho ou o cara já estava de tocaia na janela ou muito perto, mas se tivesse já teria visto que foi... poderia colocar um "quase que imediatamente ou não tardou para olharem pela janela "multifraturada". Será que dá anos de azar quebrar janela ou só serve para espelhos?
Análise da proposta do texto:
 "(...)conto de humor trabalhados nesse capítulo(...)

Dê especial atenção à forma do texto. A narrativa concentra-se no conflito apresentado, mas deve construir certa tensão e intensidade pra "fisgar" o leitor. Portanto, use recursos que possam tornar o texto engraçado e crítico."


Sem piadas ou algum humor no texto, o conflito e tensão não duraram poucos segundos (quebrou a janela, identificou o falso autor e acabou), sem peculiaridades, pensamentos ou algo que acham a atenção para o motivo do cara assumir e o porquê, ou seja, do motivo "besta" que está envolvido que leve para o lado do humor. 




Nota baixa ao meu ver. Desculpe e reveja seu texto ^^ 

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Mensagem por Convidado Ter 01 Mar 2016, 21:10

Oi Jacs, tudo bem?
Muito obrigado por ter me corrigido, eu tentarei rever o meu texto, e é a minha primeira vez que eu faço um conto,eu confesso que eu nunca fiz um conto de humor na minha vida muito obrigado por ter me corrigido, eu pensei que ninguém fosse me corrigir.
Tentarei melhorar assim que possível!

Um forte abraço,
De: José Ricardo.

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Mensagem por Convidado Seg 07 Mar 2016, 15:55

Meu grande mestre Jacs!
Eu acabei de refazer o conto! E eu tenho mais uma pergunta, eu posso botar verbo em conto? Eu sei que não poso botar verbo em título de redação, mas eu posso botar em um conto de humor?
Pode dar uma olhada novamente no meu conto, que não está novamente essas coisas, apesar de eu ter seguido suas recomendações?

Um determinado dia queria muito jogar bola com um amigo meu, era uma partida de futebol, onde poderia ser o goleiro e meu amigo ser o batedor de pênalti ou vice-versa. Como naquele dia estava querendo jogar bola com Augusto assim que voltasse da escola, perguntei ao meu pai se podia jogar futebol e basquete depois da escola, e ele respondeu:
- Claro filho, contanto com uma condição, desde que não faça besteira. Pois senão ficará de castigo, você pode jogar bola à vontade, mas desde que não quebre a janela do vizinho, não deixe cair a bola no quintal do vizinho ou nem mesmo quebre outra coisa
- Tudo bem, não vô fazer nada que você mandou.
- Ótimo, então estamos entendidos?
-Sim, estamos.
Fui para a escola às oito da manhã, saí de lá ao meio-dia. Eu e o Augusto tínhamos confirmado o horário para nós jogarmos na rua, onde nós moramos há um campo de futebol aqui mesmo em Hemet (uma cidadezinha aqui no sul da Califórnia), um pouco mais de 5 minutos das nossas casas e levei a bola de futebol e uma bola de basquete, pois lá havia também cestas para jogar basquete.
Depois que chegarmos às nossas casas, nós tiramos as roupas que fomos para a escola, tiramos tudo de nossas mochilas, e botamos uma nova roupa e fomos direto para campo de futebol. Nisso, começamos a jogar bola, ficamos um pouco mais de uma hora jogando basquete, depois fomos para o futebol, não o futebol estadunidense chamado “football”, mas sim o futebol europeu que a maioria do mundo gosta se chama “soccer”, apesar de o futebol europeu não ser tão forte na América do Norte.
Estávamos terminando o primeiro tempo de futebol, e agarrei a maioria das bolas, assim que veio a última bola, algo deu errado, ele chutou a bola, a bola foi tão longe e subiu tanto que saiu da grade de proteção do campo e acertou a janela do vizinho. Estava auspicioso para que o Augusto não acertasse a janela de qualquer um. Aliás, ele acertou a janela de um vizinho que já ouvi falar o nome, não estou lembrando o nome da casa do vizinho, mas acho que é James, não o conheço e nem nossos pais não conhecem ele, isso já era bom. Na hora que pensei: ” quase que imediatamente ou não tardou para o Augusto pensar que a janela estava “multifraturada”, será que dá azar quebrar janelas ou só serve pra espelhos? Prefiro isso acontecer do que o vídeo daquele moleque enfiando o controle da tevê no fiofó por causa de uma conta que a mãe dele cancelou no WOW.”
Fiz um gesto para Augusto, dizendo que iria zoar ele.
Nisso ele apareceu na janela:
- Who broke my window? (na tradução: quem quebrou minha janela)
Depois disso, nós conversamos só em inglês, já que eu e meu amigo moramos lá.
Então eu disse:
- Foram os garotos primatas!
- Quem são os garotos primatas?
- São aqueles garotos que ficam zoando alguém na rua, e  estão vestidos de macacos.
- Prove-me.
- Simples, a gente chegou aqui agora pouco e a bola minha e a do Augusto está na mochila dele.
- Mas quem iria usar uma bola para sacanear alguém?!
-  Simples, alguém que seja burro demais para usar uma bola e não uma pedra, pois uma pedra é só você pegar no chão e tacá-la em alguém, apesar de isso ser malicioso demais e muita ignorância por parte do autor do ato.
-  Há propósito, eram quantos?
- Uns cinco.
- Aparentavam ter quantos anos?
- Talvez de treze para quinze, não consegui identificá-los muito bem.
- Para onde eles foram?
- Eles foram para aquela rua logo ali.
- Ixi, então deixa. Putz.. Não sei pra que eles me azucrinaram. Além do mais, aquela rua é perigosa, não vou pra lá.
- Por quê?
- Muito ladrão, que só faz terror psicológico com você passar tudo, seu dinheiro, seu celular... Todos os seus pertences.
- É. Me contaram isso...
- Vão embora garotos, pois provavelmente podem até tentar matar só por causa de qualquer coisinha.
- Tudo bem.
Nós pegamos as nossas coisas e fomos embora, mas pelo menos se safamos com um baita de um mentirão, jogamos um pouco de videogame, que ficou em torno de uma hora e meia na casa do Augusto, e depois eu fui pra minha casa, e fiquei estudando um pouco.
Chegou á noite, meu pai chegou do trabalho e perguntou se estava tudo bem. Eu disse na maior cara de pau que sim, e ele acreditou. E eu fico pensando, como será que está o vizinho agora?

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Mensagem por Convidado Seg 07 Mar 2016, 19:03

Acredito que é bem mais livre um conto que uma dissertação, pode usar verbo, sim, dá ideia de movimento, não?
ex: "eles falavam" , para introduzir uma fala, verbo.

Notei também que vc colocou a culpa nos garotos primatas e a culpa deveria ser do personagem, segundo a proposta dada. 

Vc tentou colocar as piadas, a do wow eu entendi, mas alguém de fora não entenderia(serve dependendo do leitor).

 Uma solução seria vc mostrar que os garotos vestido de macaco realmente apareceram e quebraram a a janela e o mais normal o dono da casa achar que eram vcs do que meninos vestidos de macaco(absurdo, isso pode ser feito mentalmente pelo personagem) e vcs eram os que estavam a vista

Vc tem dificuldade em fazer um texto de humor, mesmo assim vc poderia colocar mais pidas ou ironias no inicio... tornar o texto para esse lado mudaria de figura. 

Criou uma situação absurda, mas faltou trabalhar nela. 

Cara , qual o limite de tamanho desse texto? 

Por último eu teria dificuldade em fazer esse texto, humor tem que ter muita pesquisa ou taleto já para isso ou ambos. Aconselho a olhar em texto de humor por ai, ver alguma teoria de como fazer rir ou coisa do tipo

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Mensagem por Convidado Seg 07 Mar 2016, 20:42

JaJacs escreveu:Acredito que é bem mais livre um conto que uma dissertação, pode usar verbo, sim, dá ideia de movimento, não?
ex: "eles falavam" , para introduzir uma fala, verbo.

Notei também que vc colocou a culpa nos garotos primatas e a culpa deveria ser do personagem, segundo a proposta dada. 

Vc tentou colocar as piadas, a do wow eu entendi, mas alguém de fora não entenderia(serve dependendo do leitor).

 Uma solução seria vc mostrar que os garotos vestido de macaco realmente apareceram e quebraram a a janela e o mais normal o dono da casa achar que eram vcs do que meninos vestidos de macaco(absurdo, isso pode ser feito mentalmente pelo personagem) e vcs eram os que estavam a vista

Vc tem dificuldade em fazer um texto de humor, mesmo assim vc poderia colocar mais pidas ou ironias no inicio... tornar o texto para esse lado mudaria de figura. 

Criou uma situação absurda, mas faltou trabalhar nela. 

Cara , qual o limite de tamanho desse texto? 

Por último eu teria dificuldade em fazer esse texto, humor tem que ter muita pesquisa ou taleto já para isso ou ambos. Aconselho a olhar em texto de humor por ai, ver alguma teoria de como fazer rir ou coisa do tipo
Como eu havia escrito, pode ser de no máximo duas páginas em fonte de tamanho 12, mas a própria proposta não estava escrito qual era o tipo de fonte, então eu botei como "Times New Roman". Dê uma olhada novamente na primeira postagem que eu digitei na primeira postagem sobre o conto postagem.Além do mais, eu realmente tenho dificuldade em fazer texto de humor, eu não sou muito bom nisso, consigo fazer texto dissertativo-argumentativo, para mim texto de humor é muito chato.  Mad
Mas como eu faço isso que você falou, peguei essa ideia do desenho Du, Dudu e Edu, desse negócio de garotos primatas, vou ver se eu escolho outra situação, talvez eu vou escolher a situação D, não sei, é horrível fazer conto de humor. confused

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Um conto de humor Empty Re: Um conto de humor

Mensagem por Convidado Seg 07 Mar 2016, 20:56

Digitei tudo no meu tablet, agora estou vendo os erros no português que fiz huahuauhahua

Sobre o texto:
Vc pode guardar esse aqui está aqui. Tentar fazer o outro como vc falou e depois dá uma releitura nesse teu primeiro texto. 

É complicado para o povo que não faz isso regularmente criar algo de engraçado. Isso se vê muito até em standup(show de piadas). Porém, o importante é ficar tentando, lendo textos e melhorando... uma hora vai. 

A grande questão desse texto é juntar comédia+situação absurda+ assumir um problema que não é seu(no caso do personagem)+sair do problema de forma engraça(se possível). A situação absurda pode ser qualquer uma, mas fazer a brincadeira(com ou sem ironia) é a grande questão. 

Se tiver mais alguém por aqui que possa dar um norte para o cara fique à vontade em falar.

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Um conto de humor Empty Re: Um conto de humor

Mensagem por Convidado Dom 20 Mar 2016, 19:03

Eu já desisti disso Jacs, eu tenho uma falta de leitura tremenda, pois só comecei a ser leitor assíduo no final do ano passado. Infelizmente se eu fosse ser comediante, eu seria péssimo, infelizmente. Sad

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