Os sintomas de uma educação distorcida

Me inspirei nessa notícia: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/03/professor-no-brasil-perde-20-da-aula-com-bagunca-na-classe-diz-estudo.html

Um dos maiores problemas do Brasil é a educação, mais precisamente a rotina caótica nas salas de aula. Segundo pesquisas da OCDE, 60% dos professores brasileiros tem mais de 10% de alunos-problema, explicitando o descaso dos alunos para com a aula. Mas o que causa tamanha falta de interesse?
Segundo filósofos como Rousseau, a educação deve desenvolver no aluno a capacidade de explorar suas virtudes naturais, como a curiosidade, e de lidar com os diversos aspectos da vida: social, físico, intelectual, etc. Ou seja, ver o aluno como sujeito ativo possuidor de virtudes latentes; e o professor, como um guia.
Porém, o atual sistema educacional distorce o modelo ideal ao priorizar o intelecto em detrimento dos outros aspectos da vida. Essa educação é mecânica, pois coloca o aluno como mero receptor e repetidor de informação, suplantando sua curiosidade e criatividade. O desinteresse é, portanto, um sintoma, uma reação do aluno à educação enfadonha.
Conclui-se que há a necessidade de uma reforma pedagógica, porém, de caráter imediato devido à urgência desse problema. Os professores podem apaziguar a situação preparando aulas mais dinâmicas e interativas, iniciando-as com uma pergunta e mediando o trabalho dos alunos em busca das respostas. Isso reafirma o professor como guia e o aluno como sujeito ativo.

Um dos maiores problemas do Brasil é a educação, mais precisamente a rotina caótica nas salas de aula. Segundo pesquisas da OCDE, 60% dos professores brasileiros tem mais de 10% de alunos-problema, explicitando o descaso dos alunos para com a aula. Mas o que causa tamanha falta de interesse?
Segundo filósofos como Rousseau, a educação deve desenvolver no aluno a capacidade de explorar suas virtudes naturais, como a curiosidade, e de lidar com os diversos aspectos da vida: social, físico, intelectual, etc. Ou seja, ver o aluno como sujeito ativo possuidor de virtudes latentes; e o professor, como um guia.
Porém, o atual sistema educacional distorce o modelo ideal ao priorizar o intelecto em detrimento dos outros aspectos da vida. Essa educação é mecânica, pois coloca o aluno como mero receptor e repetidor de informação, suplantando sua curiosidade e criatividade. O desinteresse é, portanto, um sintoma, uma reação do aluno à educação enfadonha.
Conclui-se que há a necessidade de uma reforma pedagógica, porém, de caráter imediato devido à urgência desse problema. Os professores podem apaziguar a situação preparando aulas mais dinâmicas e interativas, iniciando-as com uma pergunta e mediando o trabalho dos alunos em busca das respostas. Isso reafirma o professor como guia e o aluno como sujeito ativo.



   Olipp, evite usar siglas de instuições, pois as pessoas não são o brigadas a saber o que segnificam, aconselho. 
   Durante o argumento não reparei em nenhum problema, está bom.
   Sua conclusão não tem nada de errado, mas seria melhor se a solução fosse mais ampla, acho eu.


   Abraço.