(UFMG) Genética
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(UFMG) Genética
Em análise de sangue dos indivíduos da primeira geração,
constatou-se, em ambos, a ausência de antígeno
Rh (característica condicionada por gene autossômico
recessivo). Os indivíduos da terceira geração, entretanto,
apresentaram esse antígeno. Dos casais representados,
estão sujeitos a ter crianças com eritroblastose fetal
Gabarito: B
Por que a D está incorreta?
constatou-se, em ambos, a ausência de antígeno
Rh (característica condicionada por gene autossômico
recessivo). Os indivíduos da terceira geração, entretanto,
apresentaram esse antígeno. Dos casais representados,
estão sujeitos a ter crianças com eritroblastose fetal
Gabarito: B
Por que a D está incorreta?
romuloapenas- Iniciante
- Mensagens : 45
Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 31
Localização : Minas Gerais
Re: (UFMG) Genética
Todos os indivíduos da segunda geração, filhos dos indivíduos da primeira, são recessivos e possuem o sangue Rh-. Para que os indivíduos da terceira geração adquiram o gene dominante R para Rh+, os parceiros de II.2 e II.5 precisam possuir ao menos um alelo dominante no genótipo.
A eritroblastose fetal ocorre quando a mãe é Rh- e o filho é Rh+.
No caso do casal II.1 x II.2, o portador do gene dominante para Rh positivo é o pai da criança da geração III. Sendo filha do casal da geração I, a mulher possui Rh-, recessivo. Como a questão afirma que os filhos da terceira geração são Rh+, esse casal corre o risco de ter eritroblastose fetal numa próxima gestação, pois a mãe pode ter sido sensibilizada a produzir anti-Rh.
Já no casal II.5 x II.6, o portador do gene para Rh+ é a mulher, e o Rh- negativo é o pai. O fato de a criança ser Rh+, nesse caso, não interfere, pois a mãe não pode ser sensibilizada pelo sangue do filho.
A eritroblastose fetal ocorre quando a mãe é Rh- e o filho é Rh+.
No caso do casal II.1 x II.2, o portador do gene dominante para Rh positivo é o pai da criança da geração III. Sendo filha do casal da geração I, a mulher possui Rh-, recessivo. Como a questão afirma que os filhos da terceira geração são Rh+, esse casal corre o risco de ter eritroblastose fetal numa próxima gestação, pois a mãe pode ter sido sensibilizada a produzir anti-Rh.
Já no casal II.5 x II.6, o portador do gene para Rh+ é a mulher, e o Rh- negativo é o pai. O fato de a criança ser Rh+, nesse caso, não interfere, pois a mãe não pode ser sensibilizada pelo sangue do filho.
thaianecs- Iniciante
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 13/02/2014
Idade : 28
Localização : Salvador - BA - Brasil
Re: (UFMG) Genética
thaianecs escreveu:Todos os indivíduos da segunda geração, filhos dos indivíduos da primeira, são recessivos e possuem o sangue Rh-. Para que os indivíduos da terceira geração adquiram o gene dominante R para Rh+, os parceiros de II.2 e II.5 precisam possuir ao menos um alelo dominante no genótipo.
A eritroblastose fetal ocorre quando a mãe é Rh- e o filho é Rh+.
No caso do casal II.1 x II.2, o portador do gene dominante para Rh positivo é o pai da criança da geração III. Sendo filha do casal da geração I, a mulher possui Rh-, recessivo. Como a questão afirma que os filhos da terceira geração são Rh+, esse casal corre o risco de ter eritroblastose fetal numa próxima gestação, pois a mãe pode ter sido sensibilizada a produzir anti-Rh.
Já no casal II.5 x II.6, o portador do gene para Rh+ é a mulher, e o Rh- negativo é o pai. O fato de a criança ser Rh+, nesse caso, não interfere, pois a mãe não pode ser sensibilizada pelo sangue do filho.
Entendido. Muito obrigado!
romuloapenas- Iniciante
- Mensagens : 45
Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 31
Localização : Minas Gerais
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