Linguagem - Grande Sertão Veredas
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Linguagem - Grande Sertão Veredas
Diadorim, Diadorim, oh, ah, meus-buritizais levados de verdes... Buriti, do ouro da flôr... E subiram as escadas com
ele, em cima de mesa foi posto. Diadorim, Diadorim – será que amereci só por metade? Com meus molhados olhos
não olhei bem – como que garças voavam... E fossem campear velas ou tocha de cera, e acender altas fogueiras de boa lenha, em volta do escuro do arraial...
ROSA, J. G. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
A passagem que se relaciona com o excerto de Grande sertão: veredas, no que diz respeito ao trabalho literário com a metáfora para a composição de Diadorim, é:
A) “Olhei: aqueles esmerados esmartes olhos, botados
verdes, de folhudas pestanas, luziam um efeito de
calma, que até me repassasse.”
B) “Assim, uns momentos, ao menos eu guardava a
licença de prazo para me descansar. Conforme
pensei em Diadorim. Só pensava era nele.”
C) “Diadorim era aquela estreita pessoa – não dava de
transparecer o que cismava profundo, nem o que
presumia. Acho que eu também era assim.”
D) “Olhe: Deus come escondido, e o diabo sai por toda
parte lambendo o prato... Mas eu gostava de Diadorim
para poder saber que estes gerais são formosos.”
E) “E veja: eu vinha tanto tempo me relutando, contra o
querer gostar de Diadorim mais do que, a claro, de um
amigo se pertence gostar; e, agora aquela hora, eu
não apurava vergonha de se me entender um ciúme
amargoso.”
Poderiam me explicar o porquê de ser "A" e não as outras?
ele, em cima de mesa foi posto. Diadorim, Diadorim – será que amereci só por metade? Com meus molhados olhos
não olhei bem – como que garças voavam... E fossem campear velas ou tocha de cera, e acender altas fogueiras de boa lenha, em volta do escuro do arraial...
ROSA, J. G. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
A passagem que se relaciona com o excerto de Grande sertão: veredas, no que diz respeito ao trabalho literário com a metáfora para a composição de Diadorim, é:
A) “Olhei: aqueles esmerados esmartes olhos, botados
verdes, de folhudas pestanas, luziam um efeito de
calma, que até me repassasse.”
B) “Assim, uns momentos, ao menos eu guardava a
licença de prazo para me descansar. Conforme
pensei em Diadorim. Só pensava era nele.”
C) “Diadorim era aquela estreita pessoa – não dava de
transparecer o que cismava profundo, nem o que
presumia. Acho que eu também era assim.”
D) “Olhe: Deus come escondido, e o diabo sai por toda
parte lambendo o prato... Mas eu gostava de Diadorim
para poder saber que estes gerais são formosos.”
E) “E veja: eu vinha tanto tempo me relutando, contra o
querer gostar de Diadorim mais do que, a claro, de um
amigo se pertence gostar; e, agora aquela hora, eu
não apurava vergonha de se me entender um ciúme
amargoso.”
- GABARITO:
- A
Poderiam me explicar o porquê de ser "A" e não as outras?
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