As dificuldades no mercado de trabalho no Brasil
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PiR2 :: Linguagens :: Redação
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As dificuldades no mercado de trabalho no Brasil
O filme “À procura da Felicidade” conta a história de Chris Gardner, um homem que busca melhores oportunidades de emprego e consegue, depois de um grande esforço pessoal, garantir um futuro melhor para seu filho. Entretanto, no Brasil hodierno, a mensagem de vitória pelo mérito passada pelo filme não é refletida, uma vez que boa parte da população está desempregada. Esse resultado é consequência de problemas como a ineficiência da qualificação educacional proporcionada pelo governo, bem como do alto nível de experiência prévia exigido pelo mercado de trabalho. Destarte, é imprescindível discutir novas metodologias para que o quadro seja revertido.
Em primeira análise, é notória a deficiência do preparo para o mercado laboral oferecido pelo Estado, uma vez que os jovens terminam o Ensino Médio com muito pouca ou nenhuma experiência técnica acerca da área na qual pretendem trabalhar, tendo dificuldades para conseguir emprego. Sob essa perspectiva, segundo o Portal Terra, os jovens de 14 a 21 anos sofrem para encontrar uma ocupação, pois o mercado é muito competitivo e os jovens, muitas vezes, não possuem especialização. Logo, esse contexto demonstra que é cabível o debate acerca do problema.
Ademais, destaca-se o nível de preparo perfeccionista exigido pelo campo trabalhista, que anseia por funcionários cada vez mais graduados, o que se caracteriza como um empecilho à entrada de pessoas que não possuam contato anterior na área em que almejam ingressar. Nesse viés, o conceito Baumaniano de “Modernidade Líquida” atesta que a esfera laboral atual exige cada vez mais qualidades, sem que exista tempo hábil para que estas possam ser adquiridas. Sendo assim, é indubitável que esse pragmatismo empresarial precisa ser alterado.
Portanto, cabe ao Estado, por meio de leis elaboradas pelo Poder Legislativo e de investimentos aplicados no Ministérios da Educação, aumentar os investimentos nas instituições de escolares, para que possam incluir na grade curricular do ensino básico atividades de cunho tecnicista como informática, empreendedorismo e administração, bem como estágios em parceria com empresas locais, com o objetivo de possibilitar a aquisição de experiência por parte dos estudantes, a fim de tornar a busca da prosperidade acessível a todos.
Em primeira análise, é notória a deficiência do preparo para o mercado laboral oferecido pelo Estado, uma vez que os jovens terminam o Ensino Médio com muito pouca ou nenhuma experiência técnica acerca da área na qual pretendem trabalhar, tendo dificuldades para conseguir emprego. Sob essa perspectiva, segundo o Portal Terra, os jovens de 14 a 21 anos sofrem para encontrar uma ocupação, pois o mercado é muito competitivo e os jovens, muitas vezes, não possuem especialização. Logo, esse contexto demonstra que é cabível o debate acerca do problema.
Ademais, destaca-se o nível de preparo perfeccionista exigido pelo campo trabalhista, que anseia por funcionários cada vez mais graduados, o que se caracteriza como um empecilho à entrada de pessoas que não possuam contato anterior na área em que almejam ingressar. Nesse viés, o conceito Baumaniano de “Modernidade Líquida” atesta que a esfera laboral atual exige cada vez mais qualidades, sem que exista tempo hábil para que estas possam ser adquiridas. Sendo assim, é indubitável que esse pragmatismo empresarial precisa ser alterado.
Portanto, cabe ao Estado, por meio de leis elaboradas pelo Poder Legislativo e de investimentos aplicados no Ministérios da Educação, aumentar os investimentos nas instituições de escolares, para que possam incluir na grade curricular do ensino básico atividades de cunho tecnicista como informática, empreendedorismo e administração, bem como estágios em parceria com empresas locais, com o objetivo de possibilitar a aquisição de experiência por parte dos estudantes, a fim de tornar a busca da prosperidade acessível a todos.
Fósforos Malone- Padawan
- Mensagens : 76
Data de inscrição : 20/10/2014
Idade : 27
Localização : Recife, Pernambuco, Brasil
Re: As dificuldades no mercado de trabalho no Brasil
Obrigado a todos que puderem ajudar corrigindo a redação.
Fósforos Malone- Padawan
- Mensagens : 76
Data de inscrição : 20/10/2014
Idade : 27
Localização : Recife, Pernambuco, Brasil
Re: As dificuldades no mercado de trabalho no Brasil
Eu vou pontuar coisas que notei.
C1: Ok.
C2: Ok.
C3: "Em primeira análise, é notória a deficiência do preparo para o mercado laboral oferecido pelo Estado". Ponto. Seria melhor um ponto aí e não uma vírgula. Esse período está grande. Esse período se encaixa como uma frase de abertura para sua explicação, então é melhor separar isso. Veja que não cabe mais "uma vez que".
Último período do D1 pode ser melhor desenvolvido. "Logo, esse contexto demonstra que é cabível o debate acerca do problema." Ele tem a função de reflexão (sua opinião no texto) e é ótimo que você tenha consciência da necessidade disso, mas o que voce disse foi basicamente, em outras palavras, um "minha reflexão é que eu acho que precisamos debater". Essa frase pode ser melhor trabalhada pra ser mais crítica/menos senso comum.
Isso aconteceu no D2 também, veja aí. Você não colocou ponto após a abertura do D2 (depois de "trabalhista"), sendo q a ideia é compartimentalizar o texto.
A reflexao do D2 está melhor elaborada que a do D1.
C5: eu só trocaria o conectivo "para que". Eu suponho que você quis inserir o detalhamento, mas esse conectivo tem um valor parecido com "a fim de", daí podem ser considerados apenas 4 elementos. Mas só digo por questão de segurança. "Visto que", "porque"... é mais seguro, eu acho
Eu não sei se você fez de propósito, mas usou o Ministério da Educação como meio, quando seria melhor como agente (Minist. Educ em parceria com o Gov. Federal, por meio da introjecao de verbas).
Além disso, o "fazer por meio de" e o "fazer o que" estão iguais. Eu mudaria o "fazer o que", pois está bem generalizado. Aliás, uma parte do seu "para que" poderia ter ido pra o "fazer o que".
Retoma o filme no final do texto.
C1: Ok.
C2: Ok.
C3: "Em primeira análise, é notória a deficiência do preparo para o mercado laboral oferecido pelo Estado". Ponto. Seria melhor um ponto aí e não uma vírgula. Esse período está grande. Esse período se encaixa como uma frase de abertura para sua explicação, então é melhor separar isso. Veja que não cabe mais "uma vez que".
Último período do D1 pode ser melhor desenvolvido. "Logo, esse contexto demonstra que é cabível o debate acerca do problema." Ele tem a função de reflexão (sua opinião no texto) e é ótimo que você tenha consciência da necessidade disso, mas o que voce disse foi basicamente, em outras palavras, um "minha reflexão é que eu acho que precisamos debater". Essa frase pode ser melhor trabalhada pra ser mais crítica/menos senso comum.
Isso aconteceu no D2 também, veja aí. Você não colocou ponto após a abertura do D2 (depois de "trabalhista"), sendo q a ideia é compartimentalizar o texto.
A reflexao do D2 está melhor elaborada que a do D1.
C5: eu só trocaria o conectivo "para que". Eu suponho que você quis inserir o detalhamento, mas esse conectivo tem um valor parecido com "a fim de", daí podem ser considerados apenas 4 elementos. Mas só digo por questão de segurança. "Visto que", "porque"... é mais seguro, eu acho
Eu não sei se você fez de propósito, mas usou o Ministério da Educação como meio, quando seria melhor como agente (Minist. Educ em parceria com o Gov. Federal, por meio da introjecao de verbas).
Além disso, o "fazer por meio de" e o "fazer o que" estão iguais. Eu mudaria o "fazer o que", pois está bem generalizado. Aliás, uma parte do seu "para que" poderia ter ido pra o "fazer o que".
Retoma o filme no final do texto.
Raquel Valadão- Mestre Jedi
- Mensagens : 523
Data de inscrição : 04/04/2017
Localização : Bahia
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