O novo conceito de família no seculo XXI.

A organização familiar passa se a evoluir desde a descoberta do Brasil em 1500 na qual era caracterizada por grupos extensos patriarcais que seguiam o modelo das casas de nova formação familiar, em virtude, as oportunidades de empregos muitas mulheres junto aos filhos começam a administrar o próprio lar e,assim, formar famílias homoafetivas e de  monoparentesco . Nos últimos tempos no Brasil, é crescente o novo rearranjo de parentesco e com esse a redução nos direitos civis direcionados a essa parte da população devido as leis brasileiras, da mesma forma, é notável a intolerância por parte da sociedade, em virtude, ao etnocentrismo, á vista disso, será necessário um maior investimento em diálogo e reedificação de leis  

É visível a desigualdade social ,haja vista, a ordem brasileira. A partir da constituição familiar a lei 6583/13 passa a impor a sociedade a organização mononuclear patriarcal,assim, não se adequando a evolução do conceito de família e sua formação ,dessa forma, se faz com que essa passe a não exercer seus direitos na sociedade como cidadão,do mesmo modo, a não ocorrência de leis direcionadas aos novos modelos de família como a  homoafetiva passe a depender da autorização de juízes para a adoção.Além disso, a descriminação por parte do corpo social ocasiona na redução do numero de ambientes seguros para o lazer e o deslocamento da nova organização familiar tendo em vista as freqüentes agressões,dessa forma, será perceptível  empobrecimento da cultura brasileira devido a pouca inclusão social  visto que pessoas passariam a dialogar menos sobre o tema.

Em conformidade com o grande filosofo alemão, Willian James, o ser humano pode modificar sua vida transformando sua atitude mental. Eventualmente, muitos problemas impedem  uma sociedade sem desigualdade . Em virtude, as poucas leis direcionadas a nova organização familiar por parte do STF (supremo tribunal federal) junto ao pouco conhecimento da nova formação repassada pelas mídias sociais e escolares faz com que aumente o preconceito  e reduza a diversidade cultural brasileira.

Nesse sentido é condição fundamental que o ministério da educação passe a investir em palestras ministradas por historiadores  direcionadas a sociedade para integração do conhecimento da evolução da sociedade atual para que ,assim, possa reduzir o preconceito a partir da educação e elevar o número de locais seguros e os novos costumes a sociedade brasileira.Outrossim,  o STF a partir de reuniões teria de reedificar leis para uma maior inclusão social tanto da organização homoafetiva como a monoparental para que esses possam adotar filhos e realizar cerimônias de união civil,contudo, reduzindo a desigualdade no país.