o papel da mulher na sociedade brasileira

"Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas, vivem pros seus maridos,
orgulho e raça de Atenas; elas não têm gosto ou vontade, só tem medo." Através da canção de Chico Buarque de Holanda, fica evidente que desde tempos remotos, como no mundo grego na pólis de Atenas, a mulher sofria um processo de limitação quanto ao exercício de seu papel na sociedade, estando submetidas a uma ideologia patriarcal de submissão aos seus maridos. Ao longo do tempo, embora tenham feito algumas conquistas importantes, as mulheres ainda não conseguiram alcançar um patamar supremo de igualdade. Nesse sentido, o público feminino ainda não dispõe de uma total participação no meio social, bem como de uma voz ativa considerável a reivindicar mudanças significativas.

Em 1932, foi promulgado o novo código eleitoral brasileiro, garantindo o direito de voto as mulheres. Essa grande conquista, porém, não é retrato de toda a situação vivenciada por esse público no Brasil. As mulheres ainda lutam contra as desigualdades de gêneros, muitas vezes recebendo salários inferiores aos dos homens para o mesmo cargo. No último levantamento do Censo em 2010, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que apesar do aumento percentual de mulheres no mercado de trabalho - em 24 % -, as disparidades salariais permaneceram acentuadas, de acordo com os dados a diferença era de 11,4 %. Logo, fica claro a existência de um preconceito destinado às mulheres, que se reitera de uma discriminação histórica e cultural antecedente.

Os casos de machismo referentes ao comportamento e a liberdade feminina também representam o abismo ainda existente entre a população feminina e a masculina. A partir desse caráter de moral machista, muitos vêem a mulher como objeto de propriedade, até mesmo as rotulando de sexo frágil. As violências sexuais como estupros, são ainda, exemplos de tal situação. Nos resultados das pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 86% das vítimas de estupro são do sexo feminino, e 26 % da população aponta o comportamento da vítima como fator determinante do mesmo.


Portanto, torna-se notável, ainda, a necessidade de uma superação as disparidades que subjugam às mulheres, bem como à essa mentalidade de inferioridade e machismo impostos ao público feminino. É de vital importância que sejam desarticulados todo e qualquer princípio de moral sexista, evitando de tal forma, as desigualdades de gêneros. A maior participação ativa das mulheres, através de um maior espaço na política e em diversos setores sociais também são de grande importância. Sendo então estabelecida uma maior relevância a voz ativa feminina. Ademais, a educação não deve ser direcionada à educação da mulher para sobreviver em mundo sexista e violento, que lhe impõe restrições , mas sim a sociedade de forma geral na incumbência de se criar uma população de princípios éticos morais igualitárias, não fazendo os integrantes desta distinções entre sexos, mas respeitando-se todos entre si. A criação de leis que protejam os direitos das mulheres no trabalho, assegurando o salário igualitário, bem como a sua maior proteção a assédios e outras formas de submissão, também são assuntos importantes a serem discutidos.

      "Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas, vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas; elas não têm gosto ou vontade, só tem medo." Através da canção de Chico Buarque de Holanda, fica evidente que desde tempos remotos, como no mundo grego na pólis de Atenas (poderia substituir por "na Antiguidade Clássica"), a mulher (singular) sofria um processo de limitação quanto ao exercício de seu papel na sociedade, estando submetidas (plural) a (à) uma ideologia patriarcal de submissão aos seus maridos. Ao longo do tempo, embora tenham feito algumas conquistas importantes, as mulheres ainda não conseguiram alcançar um patamar supremo de igualdade (apresentação da tese, OK). Nesse sentido, o público feminino ainda não dispõe de uma total participação no meio social, bem como de uma voz ativa considerável a reivindicar mudanças significativas.

     Em 1932, foi promulgado o novo código eleitoral brasileiro, garantindo o direito de voto as (às) mulheres (período "avulso", sem relação com os demais elementos do parágrafo). Essa grande conquista, porém, não é retrato de toda a situação vivenciada por esse público no Brasil (para relacionar com o Brasil atual, você poderia utilizar um exemplo também mais contemporâneo - o contexto de 1932 é diferente do de hoje). As mulheres ainda lutam contra as desigualdades de gêneros, muitas vezes recebendo salários inferiores aos dos homens para o mesmo cargo (organize melhor essa ideia; dá a impressão de que um dos modos pelos quais as mulheres lutam é recebendo salários inferiores aos dos homens. Essa parte do parágrafo poderia ser até omitida em virtude do período seguinte). No último levantamento do Censo em 2010, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que, apesar do aumento percentual de mulheres no mercado de trabalho - em 24 % -, as disparidades salariais permaneceram acentuadas, de acordo com os dados (=apresentando/revelando) uma diferença era de 11,4 %. Logo, fica claro a existência de um preconceito destinado às mulheres, que (=resultante de uma) discriminação histórica e cultural antecedente (necessário citar exemplos). 

2º Parágrafo: 
Nível: Insatisfatório. 
As ideias não foram expressas de forma coerente. Fique atenta ao uso da crase e da vírgula. 



Os casos de machismo referentes ao comportamento e a liberdade feminina também representam (testemunham) o abismo ainda existente entre a população feminina e a masculina (=Os casos de machismos testemunham a opressão à qual as mulheres estão submetidas...).  A partir desse caráter de moral machista, muitos vêem (veem) a mulher como objeto de propriedade, até mesmo as rotulando de sexo frágil (=incapaz de tomar decisões por si próprias. A intenção é substituir por algo que expresse "passividade", "falta de autonomia"). As violências sexuais como estupros, são, ainda, exemplos de tal situação. Nos resultados das pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 86% das vítimas de estupro são do sexo feminino, e 26 % da população aponta o comportamento da vítima como fator determinante do mesmo. (erro grave! Essa pesquisa é falsa!)

Portanto, torna-se notável, ainda, a necessidade de uma superação as disparidades que subjugam às (as) mulheres, bem como à essa mentalidade de inferioridade e machismo impostos ao público feminino. É de vital importância que sejam desarticulados todo e qualquer princípio de moral sexista, evitando, de tal forma, as desigualdades de gêneros. A maior participação ativa das mulheres, através de um maior espaço na política e em diversos setores sociais também são de grande importância. Sendo então estabelecida uma maior relevância a voz ativa feminina (desnecessário esse período). Ademais, a educação não deve ser direcionada à educação da mulher para sobreviver em mundo sexista e violento, que lhe impõe restrições , mas sim a sociedade de forma geral na incumbência de se criar uma população de princípios éticos morais igualitárias, não fazendo os integrantes desta distinções entre sexos, mas respeitando-se todos entre si (Reescreva isso de forma mais coerente. Tentei escrever mais não consegui nem se quer compreender o que você está defendendo: "a educação não deve ser direcionada à educação da mulher para sobreviver...". Confuso, não é mesmo?). A criação de leis que protejam os direitos das mulheres no trabalho, assegurando o salário igualitário, bem como a sua maior proteção a assédios e outras formas de submissão, também são assuntos importantes a serem discutidos.