(CFO-PMERJ) Sucessão Ecológica + PPL

(CFO-PMERJ) Segundo James Lovelock "Trinta anos atrás, fui insensato e plantei 20 mil árvores, na esperança de restituir à natureza a propriedade rural que tinha comprado. Percebo agora que foi um erro: deveria ter deixado a terra intocada e permitido que emergisse um ecossistema, uma floresta natural, repleta de biodiversidade e abundante, no próprio ritmo de Gaia. Em vez de uma mera plantação, uma floresta assim poderia evoluir, ou morrer se preciso, à medida que o clima mudasse."

A análise feita pelo considerado propagador do ambientalismo moderno, nos remete sobre a sucessão ecológica e pode-se afirmar que:

a) Trata-se de uma sucessão ecológica primária com a ecese constituída de gramíneas.
b) Evidencia-se uma sucessão ecológica secundária com a ecese formada por árvores de grande porte.
c) Sinaliza uma sucessão ecológica secundária com a ecese caracterizada por gramíneas.
d) Ao atingir o clímax, haverá uma alta produtividade primária líquida.




Não houve a ecese, pois as árvores não são líquens, nem musgos e nem gramíneas (capim), logo, não conseguiram tornar aquele habitável?


A resposta é a letra d, pois a quantidade de árvores é muito grande e, por isso, a PPL também seria?

A sucessão ecológica que ele esta falando, seria a de deixar as gramíneas da propriedade rural irem evoluindo (sucessão ecológica). Plantar arvores foi, digamos, anti-sucessão ecológica. Por isso no final ele fala fala sobre a importância de uma sucessão ecológica que nesse caso é secundaria porque a propriedade rural já tinha grama ( o que já explica também a ecese). Ele apenas fala se sucessão no final, o fato de falar sobre arvores foi para confundir.