Vetores

Em uma nave espacial há um compartimento semelhante a uma caixa de sapatos cujas dimensões são iguais a 4 m×3 m×2 m. Sabendo que a mesma se encontra em repouso em relação a três estrelas fixas e livre da ação de campos gravitacionais, quer se saber qual será a intensidade do vetor-deslocamento devido à movimentação de um astronauta de um dos cantos do compartimento para o outro, diametralmente oposto, em busca de uma ferramenta.

a) raiz de 63 . b) raiz de 29 . c) raiz de 8,3 . d) Faltam dados para o cálculo.
e) Nenhuma das respostas anteriores.

(b)

Eu não sei se falta conhecimento matemático aqui, mas a primeira dúvida é:

Qual dessas setas leva o astronauta ao ponto diametralmente oposto?

Segunda dúvida:

Qual dessas retas vale 4, qual vale 3, qual vale 2 e o porquê.
Obrigado.

Geralmente quando se fala em cantos diametralmente opostas se refere à aqueles separados pela diagonal 3D do cubo.
Já nas medidas, quando se fala em cubos geralmente vem na ordem comprimento, largura, e altura.
Tomei como referência a FUVEST e o ENEM .

Leo Consoli escreveu:Geralmente quando se fala em cantos diametralmente opostas se refere à aqueles separados pela diagonal 3D do cubo.
Já nas medidas, quando se fala em cubos geralmente vem na ordem comprimento, largura, e altura.
Tomei como referência a FUVEST e o ENEM .

Legal, não sabia disso, então a fuvest e o enem seguem esse padrão, está no edital ou algo assim??

resolução pra quem quiser...:

Não lembro disso no edital, acho que é algo que definiram nas conversas com professores e foi sendo passado.
Nas questões em que fazem isso, normalmente, tu nem precisa saber a que se refere cada medida, como essa questão mesmo. Ano passado por exemplo, a Unicamp na primeira fase fez uma questão em que davam os valores das arestas de um cubo e não especificavam, mais qualquer ordem que você escolhesse dava no mesmo.
Eu aprendi isso aí fazendo as questões mesmo.
Agora, em um cubo ou paralelepípedo, comprimento, largura e altura também depende de como você posiciona e olha para a figura, em efeito de cálculo nunca vi ser algo relevante.