Células no processamento de dados
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Células no processamento de dados
Células boas de conta
Em abril deste ano, cientistas suíços liderados pelo professor Martin Fussenegger programaram células humanas para que elas realizassem adições e subtrações binárias. Essa é, basicamente, a forma como os computadores realizam operações matemáticas em seu nível mais básico.
Os dados de entrada usados nessa experiência são bastante especiais: uma substância retirada da maçã, conhecida em inglês como phloretin e capaz de ativar fibras nervosas, e a eritromicina, usada amplamente como antibiótico. No sistema biocomputacional, essas substâncias são os dados de entrada que a célula processará.
A operação emulada pela célula é a de um operador lógico AND, ou seja, os dois dados — a substância da maçã e o antibiótico — precisam estar presentes para que o resultado seja 1 (verdadeiro). Nesse caso, a célula emite um brilho fluorescente. Caso uma das substâncias esteja ausente, nada acontece, ou seja, o resultado final é 0 (falso).
No futuro, essa técnica pode ter diversas aplicações. Segundo o professor Fussenegger, essas células poderiam ser usadas para monitorar o metabolismo de um paciente. Em uma pessoa com diabetes, por exemplo, essas pequenas “calculadoras” poderiam ter um circuito capaz de reconhecer determinadas reações causadas pela doença e, a partir disso, liberar substâncias terapêuticas, como a insulina.
Entretanto, esse estágio ainda está longe de ser alcançado. A nós, míseros mortais, só resta aguardar as novidades que os meios científicos publicarão dentro de alguns anos.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/32629-como-celulas-vivas-vao-mudar-o-mundo-do-processamento-de-dados.htm#ixzz2C35T6kqu
Em abril deste ano, cientistas suíços liderados pelo professor Martin Fussenegger programaram células humanas para que elas realizassem adições e subtrações binárias. Essa é, basicamente, a forma como os computadores realizam operações matemáticas em seu nível mais básico.
Os dados de entrada usados nessa experiência são bastante especiais: uma substância retirada da maçã, conhecida em inglês como phloretin e capaz de ativar fibras nervosas, e a eritromicina, usada amplamente como antibiótico. No sistema biocomputacional, essas substâncias são os dados de entrada que a célula processará.
A operação emulada pela célula é a de um operador lógico AND, ou seja, os dois dados — a substância da maçã e o antibiótico — precisam estar presentes para que o resultado seja 1 (verdadeiro). Nesse caso, a célula emite um brilho fluorescente. Caso uma das substâncias esteja ausente, nada acontece, ou seja, o resultado final é 0 (falso).
No futuro, essa técnica pode ter diversas aplicações. Segundo o professor Fussenegger, essas células poderiam ser usadas para monitorar o metabolismo de um paciente. Em uma pessoa com diabetes, por exemplo, essas pequenas “calculadoras” poderiam ter um circuito capaz de reconhecer determinadas reações causadas pela doença e, a partir disso, liberar substâncias terapêuticas, como a insulina.
Entretanto, esse estágio ainda está longe de ser alcançado. A nós, míseros mortais, só resta aguardar as novidades que os meios científicos publicarão dentro de alguns anos.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/32629-como-celulas-vivas-vao-mudar-o-mundo-do-processamento-de-dados.htm#ixzz2C35T6kqu
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