Sistema Endócrino

O esquema abaixo destaca três tipos de tecidos e algumas de suas respectivas etapas metabólicas.

A epinefrina é um hormônio liberado em situações de tensão, com a finalidade de melhorar o desempenho de animais em reações de luta ou de fuga. Além de agir sobre o coração e os vasos sanguíneos, facilita o consumo de reservas orgânicas de combustível pelos músculos. Para cumprir essa função metabólica, estimula a glicogenólise hepática e muscular, a gliconeogênese hepática, a glicólise muscular e a lipólise no tecido adiposo. No esquema, as etapas ativadas pela epinefrina correspondem às representadas pelos números:
a) 1 – 3 – 5 – 8 – 10.
b) 1 – 4 – 6 – 8 – 10.
c) 2 – 3 – 6 – 7 – 9.
d) 2 – 4 – 5 – 7 – 9.
Gabarito: B

Dae Hévila, 
Uma questão complexa.

Ela fala que a Epinefrina estimula a glicogenólise hepática, muscular, a gliconeogênese hepática, a glicólise muscular e a lipólise no tecido adiposo.

Bom, lembremos que o termo -lise significa, grosso modo, quebra. 
Então Glicogenólise hepática seria a "quebra" do glicogênio no Fígado, formando glicose, logo, número 4.

Glicogenólise muscular: A mesma coisa, só que nos músculos, portanto, número 8.

Lipólise : "Quebra" das gorduras, triacilgliceróis é um nome dado para gorduras, logo, número 10.

Glicólise muscular: É a etapa da respiração celular que transforma ("quebra") glicose em piruvatos, no caso, ocorrendo nos músculos. Então, número 6.

Gliconeogênese hepática: Fui pesquisar para saber o que era, e vi que é uma reação que ocorre fígado em situações em que falta glicogênio para ser convertido em glicose. Nela os piruvatos, advindos de precursores não-carboidratos, são transformados em glicose. Portanto, número 1.

É isso, espero que tenha sido útil. 

Muito obrigada, ficou bem mais claro