poder da mídia
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poder da mídia
A historia é duas vezes escrita pela mídia
A mídia quando tendenciosa e alienista têm consequências piores que uma bomba nuclear, em muitos casos é o órgão que detêm maior poder em uma nação, usando de sua influência para controlar os demais poderes, judiciário ou a própria política.
Quando a maioria dos jornais de 64 decidiram que Goulart era comunista, que por ela significa "comedor de bebês" , mudaram o rumo da historia. Claro não dar para colocar todo credito do golpe na mídia tupiniquim, mas foi fundamental para criar um clima hostil que já contava com grande apoio da igreja e militares.
A mídia se destaca perante as demais órgãos de poder, por ser formadora de opinião que não escolher classe, raça ou religião; apenas atingir. A eleição do presidente Collor é um exemplo, uma emissora que graças a um debate manipulado e pesquisas tendenciosas conseguiu colocar um candidato de sua escolha no cargo mais poderoso do pais.
E a historia se repete, quando do nada decisões do STF aparecer mais que comercial de cerveja na televisão, ou quando o jornalista toma a liberdade de escolher o fato que será exaltado de uma manifestação na Paulista.
Isso é péssimo para um pais que se diz democrático de direito, estando mais para uma monarquia plim-plim. E não vai mudar, e nem deve, afinal já tentamos com o tal DOPS, uma aberração. O negócio é aumentar o leque de fontes, sabendo que toda notícia é a verdade de alguém, e temos a liberdade de consultar outras para forma nossa própria verdade.
seja bem critico por favor.
A mídia quando tendenciosa e alienista têm consequências piores que uma bomba nuclear, em muitos casos é o órgão que detêm maior poder em uma nação, usando de sua influência para controlar os demais poderes, judiciário ou a própria política.
Quando a maioria dos jornais de 64 decidiram que Goulart era comunista, que por ela significa "comedor de bebês" , mudaram o rumo da historia. Claro não dar para colocar todo credito do golpe na mídia tupiniquim, mas foi fundamental para criar um clima hostil que já contava com grande apoio da igreja e militares.
A mídia se destaca perante as demais órgãos de poder, por ser formadora de opinião que não escolher classe, raça ou religião; apenas atingir. A eleição do presidente Collor é um exemplo, uma emissora que graças a um debate manipulado e pesquisas tendenciosas conseguiu colocar um candidato de sua escolha no cargo mais poderoso do pais.
E a historia se repete, quando do nada decisões do STF aparecer mais que comercial de cerveja na televisão, ou quando o jornalista toma a liberdade de escolher o fato que será exaltado de uma manifestação na Paulista.
Isso é péssimo para um pais que se diz democrático de direito, estando mais para uma monarquia plim-plim. E não vai mudar, e nem deve, afinal já tentamos com o tal DOPS, uma aberração. O negócio é aumentar o leque de fontes, sabendo que toda notícia é a verdade de alguém, e temos a liberdade de consultar outras para forma nossa própria verdade.
seja bem critico por favor.
willian oliveira p- Recebeu o sabre de luz
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