Um dos mais impressionantes cálculos da Física Teórica

O cálculo em questão nunca havia sido feito na história da física.
Trata-se de um cálculo extremamente impressionante.

Primeiramente há que se lembrar de que não existe, na fisica atual, uma teoria atomistica do campo elétrico. Segundo a fisica atual, o campo elétrico é uma coisa fantasmagórica, ou seja, não existe. E a interação entre corpos carregados de carga elétrica ocorre através da troca de fotons por esses dois corpos, semelhante ao que Yukawa propôs para explicar as interações nucleares.

Ora, eu nunca acreditei que o campo elétrico possa ser fantasmagórico, e o motivo é bem simples. Vejamos:

1- Quando um proton e um eletron estiverem se atraindo, segundo a fisica atual o campo elétrico de ambos está sendo constituído dos fotons responsáveis pela atração deles.
2- Mas e quando um proton está sozinho, isolado? De que é formado o campo dele? Afinal, se ele não está trocando fotons com outra particula com carga elétrica, de que é formado o campo do proton????

No primeiro artigo do livro Subtle is the Math, intitulado "Relation between QED, Coulomb's Law and fine-structure constant", foi proposta a teoria da estrutura do campo elétrico, composta por fermions do vácuo quântico, que se movem com a velocidade da luz.

Na figura abaixo se vê a estrutura atomistica de dois protons, P-1 e P-2, se repelindo.




Na página 92 é exposto o cálculo do valor da carga elétrica dos fermions que compõem o campo elétrico. O cálculo é muito simples, executado entre as equações 4 e 6, visto na figura a seguir . O valor obtido é 5,06532x10^-45 C.



O artigo foi rejeitado por vários jornais, tais como o European Physical Journal C, International Journal of Modern Physics, etc.
Um dos Editor-Chefe do European Physical Journal Plus rejeitou o artigo com esse Report:

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Ref.: Ms. No. EPJP-D-20-00700R1

Relation between QED, Coulomb’s Law,
and fine-structure constant

The European Physical Journal Plus

Dear Dr Guglinski,
A ideia principal do artigo é baseada em noções clássicas como movimento de partículas e corrente elétrica e campo magnético parecem ter recebido papéis fundamentais. Isso fica evidente pelos números apresentados no jornal. Essas noções são insustentáveis no mundo microscópico onde a dualidade onda-partícula é essencial mesmo que o autor se sinta "estranho" e o campo de calibre tenha um papel essencial. Eles foram apoiados por experimentos por muitos anos. O artigo não será entendido e jamais será aceito por quaisquer outros físicos a menos que o autor forneça, não uma evidência subjetiva (como aquela que o autor considera "estranha"), mas uma evidência objetiva de defeito da interpretação padrão, que falta no presente papel.
Acho que o artigo não atende aos padrões científicos exigidos pelo EPJ Plus e, portanto, o rejeito.

Yours sincerely
Hiromichi Nakazato
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Mas eu sabia que aquele simples cálculo da carga elétrica dos fermions, cujo valor obtido foi 5,06532x10^-45 C, era muito simples e insuficiente para convencer os físicos. E por isso, enquanto o Dr. Nakazato analisava meu artigo, eu me debrucei sobre a tarefa de provar que, partindo daquele valor da carga dos fermions do vácuo quantico, era possível calcular o valor da carga elétrica do proton, já que o campo elétrico dele era constituido daqueles fermions, se movendo com a velocidade da luz.

Este cálculo foi executado com sucesso no artigo "Calculation of proton charges from the electric charges of fermions of the quantum vacuum", e o procedimento de cálculo é bem simples, e é o seguinte:

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Procedimento de cálculo
Considerando que o campo elétrico do próton é composto por eletricitons com carga 5,06532,10^-45 C, conforme calculado em [9], então se calcularmos a quantidade X de eletricitons que compõem seu campo elétrico, a carga do próton em Coulomb é e= X.e0= X· 5.06532.10^-45. A tarefa a ser realizada é calcular X. No entanto, é claro, não é tão fácil. É necessário considerar a quantização da energia.
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Mas apesar do Procedimento de cálculo ser bem simples, o cálculo em si é sofisticado, porque envolve várias constantes da fisica, tais como a constante de Planck, a constante da estrutura fina 1/137, a velocidade da luz, a constante eletrostática do vácuo, e o raio de Bohr.

A figura abaixo mostra de onde se inicia o cálculo. Ali se vê dois fermions, A e B, se movendo no campo elétrico do proton. Eles saem do corpo do proton, onde foram capturados do vacuo quantico à volta do corpo do proton, e viajam com a velocidade da luz por uma distancia igual ao raio de Bohr.



O resultado do cálculo é fantástico.
O valor medido experimentalmente da carga do proton é 1,6026x10^-19 C, e o valor obtido no cálculo é 1,60218x10^-19 C.

O artigo foi submetido ao European Physical Journal Plus, aos cuidados do Editor-Chefe Hiromichi Nakazato.
Mas dois dias depois de submetido o artigo, ele foi rejeitado pelo Editor-Chefe Kumar Gupta. Ou seja, ele não quis que o artigo fosse avaliado por Nakazato. E obviamente Kumar Gupta nem leu o artigo, pois em dois dias ele não poderia avaliar com segurança o mérito do cálculo exposto no artigo.

Para fisicos sérios (que não sejam picaretas traidores do método cientifico e que cospem na Matemática, como o Dr. Gupta) o cálculo da carga elétrica do proton, exposto nesse artigo, é um dos cálculos mais impressionantes da física. Qualquer físico sério, que respeita a Matemática, fica embasbacado.

Esse cálculo impressionante e bem sucedido também justifica o que se vê na figura abaixo, sobre a propriedade que os fermions passam a possuir quando são capturados e passam a compor um campo elétrico:


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1- Um fermion 1 do campo elétrico de um proton A só interage com um fermion 2, do campo elétrico de um proton B, onde a densidade do vácuo quantico à volta de cada um dos protons é suficiente para proporcionar aos fermions 1 e 2 a propriedade de interagirem.

2- E essa densidade do vacuo quantico, suficiente para proporcionar a interação dos dois fermions 1 e 2, só ocorre dentro do espaço limitado pelo raio de Bohr.
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E qual a consequencia desse resultado fantástico obtido com o calculo da carga elétrica do proton, a partir da carga elétrica dos fermions do vacuo quantico?

A consequencia é que o cálculo bem sucedido demonstra que o mecanismo de acoplamento de campos eletricos, segundo a Eletrodinamica Quantica, não corresponde ao mecanismo de interação existente na Natureza.

Segundo a Eletrodinamica Quantica, um proton e um eletron se atraem através da emissão de fotons. No cálculo, adota-se um conceito abstrato matemático, chamado bispinor.

Mas o que acontece na Natureza é que a atração proton-eletron é produzida pela força de interação de fermions do campo do proton com fermions do campo do eletron. Cada fermion tem um spin. E como são dois fermions que interagem, há dois spins interagindo. Por isso que na Eletrodinamica Quantica foi necessário adotar o conceito de bispinor, pois foi através desse conceito que se conseguiu obter a equivalencia matemática entre o que é calculado na Eletrodinamica Quantica, e o que ocorre na Natureza.

No fim do livro Subtle is the Math é proposto um desafio aos fisicos: demonstrar que o mecanismo de troca de fotons, entre um proton e um eletron, adotado na Eletrodinamica Quantica, equivale matematicamente ao mecanismo de interação entre fermions dos campos elétricos do proton e do eletron, existente na Natureza.

Essa demonstração matemática, da equivalencia dos dois sistemas, seria a prova definitiva de que o mecanismo de troca de fotons, da Eletrodinamica Quantica, não corresponde ao mecanismo existente na Natureza, que ocorre através da interação entre fermions da estrutura atomistica dos campos elétricos.

Um exemplar do livro Subtle is the Math foi presenteado ao Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora no final de 2021, convidando-o a incentivar os fisicos da UFJF a se debruçarem sobre essa demonstração matemática, da equivalencia dos dois sistemas. Essa demonstração provaria que a Eletrodinamica Quantica é desenvolvida através de um procedimento matemático que dá bom resultados, mas o mecanismo fisico adotado na teoria é diferente do existente na Natureza.



Mas é improvável que os físicos da UFJF tenham aceitado o desafio.
Estão todos apavorados em chegarem à conclusão de que as leis da fisica, da atual Fisica Teórica, não correspondem às verdadeiras leis da Natureza.

Sim, Giovana
é doideira para traidores do método científico, como voce, que cospe na matemática, já que faz uma crítica sem ter tomado conhecimento dos calculos.

Mas mais doideira ainda é aquele mecanismo escroto da Eletrodinamica Quantica, de troca de fotons
Aquilo nem é doideira.
É idiotice.

Aliás, o Yukawa propôs o mecanismo de troca de um meson entre dois protons, dentro do deuteron. Pela teoria dele, o neutron era formado de um proton mais um meson.

E hoje sabemos que o modelo de neutron dele estava errado hahaha

Então aquele mecanismo idiota de meson pulando entre dois protons não existe na Natureza (aliás, a Natureza seria bem idiota se usasse um mecanismo desse haha).

E foi esse modelo idiota do Yukawa que inspirou os fisicos a adotarem a troca de fotons na Eletrodinâmica Quantica.

Haha ... qui doideira, hein

Giovana,
pra levar voce a sério, voce deveria verificar a matemática que foi usada para calcular a carga do proton.
E apontar algum erro de cálculo.
Só demonstrando que o cálculo está errado, é que poderíamos dar credibilidade à sua opinião.

Além de ter sido publicado no livro Subtle is the Math, o artigo foi publicado também no peer-review jornal Physics Essays, e portanto foi revisado por dois físicos.

Calculation of proton charges from the electric charges of the fermions of the quantum vacuum

(https://www).ingentaconnect.com/content/pe/pe/2021/00000034/00000002/art00002

Quem sabe, Giovana, se voce aponta um erro, que os dois revisores não detectaram?

Faça isso, e sua opinião vai ter algum valor.