Enchentes de 2008 no Rio de Janeiro

Enchente de 2008
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Em 2007 e 2008 houve grandes enchentes no Rio de janeiro, na época o então presidente Lula prometeu ajuda e liberação de verbas para a prevenção de novas catástrofes, o governador Sergio Cabral culpou as administradores anteriores pelo descaso e falta de prevenção.

Passado o período das chuvas, tudo foi esquecido, depois de um ano e nada foi feito...

Enchente de 2009
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Na época o então presidente Lula prometeu ajuda e liberação de verbas para a prevenção de novas catástrofes, o governador Sergio Cabral culpou as administradores anteriores pelo descaso e falta de prevenção.

Passado o período das chuvas, tudo foi esquecido, depois de um ano e nada foi feito...

Enchente de 2010
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Na época o então presidente Lula sobrevoou as áreas inundadas e prometeu ajuda e liberação de verbas para a prevenção de novas catástrofes, o governador Sergio Cabral culpou as administradores anteriores pelo descaso e falta de prevenção.

Passado o período das chuvas, tudo foi esquecido, depois de um ano e nada foi feito...

Enchente de 2011
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A presidente Dilma sobrevoou as áreas inundadas e prometeu ajuda e liberação de verbas para a prevenção de novas catástrofes, o governador reeleito Sergio Cabral culpou as administradores anteriores pelo descaso e falta de prevenção.

Ele se esqueceu que o governo anterior foi o dele mesmo.

Passado o período das chuvas, será que o descaso e a falta de prevenção será a mesma...

Ou teremos que assistir:
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As enchentes são um fenômeno natural, mas boa parte dos seus efeitos devastadores são fenômenos federais, estaduais e municipais.

Maravilhosa constatação Martim, é uma pena que nossa cultura política não seja tão participativa quanto a do Canadá, pois se fosse essas catástrofes decorrentes da gestão deficiente não ocorreriam. Fatores que podem explicar nossa carência em participação política: é um efeito direto da repressão da ditadura; falta de uma mobilização(possivelmente causado pelo nível baixo nível escolar da maior parte da população, ou a falta de um incentivo para tanto) pelo bem coletivo como identidade, o que acontece que é que individuos, grupos, e classes tem interesse particulares, e não possuem essa visão para a maioria. E isso é da natureza humana. Com isso chega-se a esse dilema: ou procura-se valorizar os interesses coletivos bem mais que os particulares, ou os particulares, bem mais do que os coletivos. Desse modo chegamos ao próximo dilema, escolhido um dos dois, como fazê-lo?