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Analfabetismo digital-ENEM

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Mensagem por felipeomestre123 Ter 12 Jan - 14:46

Relembrando a primeira mensagem :

 A Constituição Federal assegura- ou deveria assegura- a todos os cidadãos o direito ao bem-estar social. Conquanto, o analfabetismo digital evidencia que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, seja pela negligência governamental, seja pela desvalorização da educação no Brasil. 
 Primeiramente, é indubitável que a negligência governamental é um fator que impulsiona o despreparo tecnológico. Nesse viés, em uma democracia, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo a exercer sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, apesar de estar impelido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que não disponibiliza preparo técnico necessário para que a população carente usufrua de novas tecnologias, como, por exemplo, os "smartphones". Sendo assim, é inadmissível que a logística estatal seja ineficaz nesse caso. 
 Ademais, necessita-se atentar para a falta de valorização educacional no país nesse contexto. Dessa forma, a educação tem papel fundamental na transformação do indivíduo e do mundo, segundo Paulo Freire. Contudo, quando se observa a situação atual do país, verifica-se que essa premissa é esquecida, posto que substancial parte do povo brasileiro não tem contato com as novas tecnologias digitais, muito menos preparo técnico-educacional para usá-las de forma adequada. Assim, é visível que a educação é importante no combate contra o desconhecimento computacional. 
  Portanto, urge que o MEC, instituição educacional mais importante do país, crie, por meio de verbas governamentais, palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na Tecnologia da Informação (TI) que discutam o combate contra o analfabetismo digital. Além disso, o poder legislativo deverá, por meio da alteração na lei de Diretrizes e Bases da educação, inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de tecnologias digitais, a fim de mitigara ignorância dele na sociedade. Dessa forma, Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Mensagem por felipeomestre123 Qui 14 Jan - 14:16

A Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
 Ademais, deve-se atentar para a normalização, ainda que absurda, da desinformação no meio digital como um problema a ser superado. Desse modo, o mais escandaloso de todos os escândalos se origina quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Nesse viés, essa premissa se reflete no cenário brasileiro atual, já que, mesmo que ignorada por muitos, mais escandalosa do que a ignorância coletiva no âmbito digital é a sua aceitação.
 Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Mensagem por _Arthur_ Qui 14 Jan - 14:21

"ainda que absurda" não faz sentido. Tem que trocar de lugar os conectivos Nesse viés e Desse modo. Aliás, você já usou Nesse viés logo acima. Troque-o por Nesse sentido.
Aliás, a aceitação é ignorada? Isso não faz sentido.
O trecho aparentemente não é o ideal para usar locuções subordinativas concessivas. Tente usar as proporcionais e/ou causais.
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Mensagem por felipeomestre123 Qui 14 Jan - 14:51

Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
 Ademais, deve-se atentar para a normalização da desinformação, visto que é absurda, no meio digital como um problema a ser superado. Desse modo, o mais escandaloso de todos os escândalos se origina quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Dessa maneira, essa premissa se reflete no cenário brasileiro atual, já que, ao passo que cresce na nação, mais escandalosa do que a ignorância coletiva no âmbito digital é a sua aceitação.
 Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Mensagem por _Arthur_ Qui 14 Jan - 14:58

O visto que, da forma como foi usado, caracteriza uma oração coordenada. Tem que jogá-lo para o início (depois do conectivo) para se tornar uma oração subordinada invertida.
"ao passo que cresce na nação" o que cresce na nação? Tu tem que manipular um pouco o trecho "mais escandalosa do que a ignorância coletiva no âmbito digital é sua aceitação" para encaixá-lo à estrutura. Se tu ficar tentando repetir palavra por palavra, nunca vai encaixar.
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Mensagem por felipeomestre123 Qui 14 Jan - 15:06

Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha condição, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
 Ademais, visto que é absurda, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um problema a ser superado. Desse modo, o mais escandaloso de todos os escândalos se origina quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Dessa maneira, essa premissa se reflete no cenário brasileiro atual, já que, à medida que cresce na nação, a aceitação da ignorância no âmbito digital é mais escandalosa que a própria problemática.
 Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Mensagem por _Arthur_ Qui 14 Jan - 15:16

Booooa! Agora troca o Desse modo por Nesse sentido.
E diga que o Governo brasileiro não é genuíno
Troque o "por mais que tenha condição" por algo mais específico, referindo-se à verba oriunda da elevada carga tributária.
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Mensagem por felipeomestre123 Qui 14 Jan - 15:24

Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo brasileiro não é genuíno, uma vez que, por mais que tenha recursos financeiros, como verbas oriundas de altas taxações de impostos, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
 Ademais, visto que é absurda, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um problema a ser superado. Nesse sentido, o mais escandaloso de todos os escândalos se origina quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Dessa maneira, essa premissa se reflete no cenário brasileiro atual, já que, à medida que cresce na nação, a aceitação da ignorância no âmbito digital é mais escandalosa que a própria problemática.
 Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Mensagem por _Arthur_ Qui 14 Jan - 15:37

Não ficou boa a parte dos recursos financeiros. Troque o "por" por uma locução subordinativa concessiva.
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Mensagem por felipeomestre123 Qui 14 Jan - 15:42

Constituição Federal assegura- ou deveria assegurar- a todos os cidadãos o direito à educação. Entretanto, já que, na prática, grande parcela da população não usufrui dessa prerrogativa, instaura-se o analfabetismo digital, seja pela negligência governamental, seja pela normalização do inculto no Brasil.
É indubitável que a negligência governamental é um fator contribuinte para o despreparo tecnológico. Nesse viés, os ambientes estatais devem contemplar todo o espectro social, ponderou Arendt, de modo que o Estado exerça sua genuinidade. No entanto, verifica-se que, embora esteja incumbido de atuar como aparato democrático, o Governo brasileiro não é genuíno, uma vez que, ainda que possua recursos financeiros, como verbas oriundas de altas taxações de impostos, não disponibiliza plenamente aos alunos da rede de ensino pública aparelhos tecnológicos para auxiliar nos seus estudos escolares e, assim, faz com que eles tenham pouca experiência no campo computacional.
 Ademais, visto que é absurda, deve-se atentar para a normalização da desinformação no meio digital como um problema a ser superado. Nesse sentido, o mais escandaloso de todos os escândalos se origina quando as pessoas se habituam a eles, segundo Simone de Beauvoir. Dessa maneira, essa premissa se reflete no cenário brasileiro atual, já que, à medida que cresce na nação, a aceitação da ignorância no âmbito digital é mais escandalosa que a própria problemática.
 Portanto, urge que o MEC, instância educacional máxima do país, crie palestras ministradas por sociólogos e profissionais especializados na área de Tecnologias da Informação (TI), por meio de verbas governamentais, os quais discutirão, em sala de aula, contra o analfabetismo digital, com a finalidade de que os estudantes tomem conhecimento sobre os malefícios do uso inadequado das redes sociais. Além disso, o Congresso Nacional, setor mais importante do poder legislativo, deverá garantir computadores em colégios de regiões economicamente mais pobres e inserir na grade comum curricular do ensino médio uma matéria especializada no assunto de ciência digital, por intermédio de um projeto de lei encaminhado pelo Governo Federal, a fim de mitigar a ignorância dele na sociedade. Dessa forma, a Constituição poderá assegurar aos cidadãos os direitos que pertencem a eles.
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Mensagem por _Arthur_ Qui 14 Jan - 15:55

uma vez que, ainda que possua recursos financeiros, como os oriundos de altas taxações de impostos,

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