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*Cibercondria: A Doença da Era Digital

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Mensagem por Bertun3s Dom 28 Abr 2019, 21:27

Olá, refiz essa redação, alguém pode corrigir no modelo Enem, por favor? Obrigada!!

    À priori, em séculos atrás, a hipocondria era amplamente difundida. Ela se caracteriza pela convicção infundada em estar com uma doença grave, sendo apresentada na criação do "Emplasto Brás Cubas" do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Atualmente, se faz presente na era digital, tendo em vista a fácil determinação de doenças e consequente compra de medicamentos.

   Com isso, apesar do indubitável avanço no acesso à informação muitos cedem ao autodiagnóstico e automedicação, podendo acabar gerando a si problemas psicológicos, como também na fisiologia. Como exemplo deste, sucedido no Brasil, houve a elevada perda de eficiência de antibióticos em grande parte da população pelo uso desenfreado, em 2009. Logo, o governo proibiu a venda do medicamento sem prescrição médica, mas sem êxito a longo prazo, devido a disseminação das "redes".

   Seguidamente, muitos outros fármacos menos agressivos também se tornaram alvo do uso obsessivo, como analgésicos. Embora pareçam inofensivos e sejam de fácil acesso nas farmácias, tendem a ocasionar lesões gástricas e dores que se apresentam sem fundamento prévio. Por conseguinte, muitos desenvolvem obsessão cada vez maior com a saúde e podem suceder-se a depressão.

   Em suma, impasses do uso na internet associados à "automedicância" não podem ser negligenciados. Por isso, no Brasil, se faz necessário que o governo em parceria com o Sistema Único de Saúde(SUS), proponha palestras abertas à população em todas as escolas. Assim, essas devem convidar os moradores da região para esclarecimento e debates com profissionais capacitados. Isso, visando tornar os cidadãos críticos ao uso incorreto dos fármacos e induzi-los à procura de médicos, ao invés da internet, para diagnóstico e receituário. Desse modo, a sociedade tenderá ao senso crítico e saberá dos riscos ao consumo exacerbado de medicamentos, além do uso mais adequado da internet na atual era digital.
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Mensagem por Jessie Seg 29 Abr 2019, 17:17

Introdução escreveu:    À priori, em séculos atrás, a hipocondria era amplamente difundida. Ela se caracteriza pela convicção infundada em estar com uma doença grave, sendo apresentada na criação do "Emplasto Brás Cubas" do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Atualmente, se faz presente na era digital, tendo em vista a fácil determinação de doenças e consequente compra de medicamentos.

Sua introdução ficou excelente, apenas 1 observação:

Troque "tendo em vista a fácil determinação de doenças e consequente compra de medicamentos." por "tendo em vista o crescente uso impróprio da internet para determinação de doenças e consequente compra de medicamentos." , porque nessa frase parece que você pensa ser benéfico o uso e contraria a frase anterior.

Desenvolvimento 1 escreveu:   Com isso, apesar do indubitável avanço no acesso à informação muitos cedem ao autodiagnóstico e automedicação, podendo acabar gerando a si problemas psicológicos, como também na fisiologia. Como exemplo deste, sucedido no Brasil, houve a elevada perda de eficiência de antibióticos em grande parte da população pelo uso desenfreado, em 2009. Logo, o governo proibiu a venda do medicamento sem prescrição médica, mas sem êxito a longo prazo, devido a disseminação das "redes".

Deixe evidente a razão da automedicação gerar problemas psicológicos e explique o que são as "redes" e como elas atrapalham a medida adotada pelo governo.

Desenvolvimento 2 escreveu:   Seguidamente, muitos outros fármacos menos agressivos também se tornaram alvo do uso obsessivo, como analgésicos. Embora pareçam inofensivos e sejam de fácil acesso nas farmácias, tendem a ocasionar lesões gástricas e dores que se apresentam sem fundamento prévio. Por conseguinte, muitos desenvolvem obsessão cada vez maior com a saúde e podem suceder-se a depressão.

Cite que o uso desses medicamentos por pessoas saudáveis acarreta no desenvolvimento de uma doença real e isso leva a outras doenças como a depressão.

Proposta de intervenção escreveu:   Em suma, impasses do uso na internet associados à "automedicância" não podem ser negligenciados. Por isso, no Brasil, se faz necessário que o governo em parceria com o Sistema Único de Saúde(SUS), proponha palestras abertas à população em todas as escolas. Assim, essas devem convidar os moradores da região para esclarecimento e debates com profissionais capacitados. Isso, visando tornar os cidadãos críticos ao uso incorreto dos fármacos e induzi-los à procura de médicos, ao invés da internet, para diagnóstico e receituário. Desse modo, a sociedade tenderá ao senso crítico e saberá dos riscos ao consumo exacerbado de medicamentos, além do uso mais adequado da internet na atual era digital.

Ótima proposta de intervenção! relacionada com os argumentos e contém "quem faz", "como fazer", "quem participará"  e "consequências/resultados da ação", para atingir a nota máxima faltou propor uma outra proposta relacionada ao desenvolvimento 1 "Como impedir o uso de antibióticos sem prescrição médica?".


Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa: 200, não vi erro que eu tenha conhecimento.

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa: 160 pontos, para tirar os 200 falta corrigir os erros mencionados do desenvolvimento 1.

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista: 160 pontos, ótimos argumentos, precisa consertar o mencionado no desenvolvimento 1 e 2.

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação: 200 pontos, usou bem os conectivos para ligar as partes do texto.

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humano: 160 - 200 pontos, a proposta foi excelente e precisa apenas construir outra para o desenvolvimento 1.

Total: 860 - 880

Parabéns!
Nítida evolução! Principalmente na proposta de intervenção!
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Mensagem por Bertun3s Dom 05 maio 2019, 14:40

Obrigada pelas dicas!
No segundo parágrafo mudei algumas colocações em relação à lacuna deixada pelo termo "redes". Melhorou na sua opinião?
" Com isso, apesar do indubitável avanço no acesso à informação muitos cedem ao autodiagnóstico e automedicação através das "redes" de navegação, podendo gerar a si problemas psicológicos, como também na fisiologia. Como exemplo deste, sucedido no Brasil, houve a elevada perda de eficiência de antibióticos em grande parte da população pelo uso desenfreado, em 2009. Logo, o governo proibiu a venda do medicamento sem prescrição médica, mas sem êxito a longo prazo, devido a disseminação das pesquisas digitais. "
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Mensagem por Jessie Ter 07 maio 2019, 21:08

Entendi o que você quis dizer, porém penso que o parágrafo continua um pouco confuso, reescrevi ele do jeito que eu penso estar mais completo e tentei remover o que no meu entendimento não ficou bom e acrescentar um argumento para convencer o leitor do motivo da ineficiência do governo, compare:

Desenvolvimento 2 escreveu:" Com isso, apesar do indubitável avanço no acesso à informação, muitos concluem estar doentes sem consultar um médico e utilizam a automedicação, podendo gerar a si problemas reais de saúde, como exemplo deste, sucedido no Brasil, houve a elevada perda de eficiência de antibióticos em grande parte da população pelo aumento no uso de medicamentos sem a devida prescrição médica, o que levou o governo a proibir em 2009 a venda de medicamentos sem receita, mas sem êxito a longo prazo, devido a falta de fiscalização do cumprimento desta norma nas farmácias do país.  "
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