Os desafios da formação universitária (ENEM)

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos
garante a todos os indivíduos o direito a educação. Contudo, quando se observa 
os grandes desafios para a formação universitária no Brasil, percebe-se que esse 
direto não saiu do papel. Nesse contexto, é preciso entender suas verdadeiras 
causas para solucionar esse problema. 
 Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional
acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Entretanto,
essa não é a realidade e o resultado disso é a falta de conhecimento básico do
aluno. Por conseguinte, leva a uma alta evasão de estudantes que não tiveram 
o direito a um ensino público de qualidade.
 Ademais, muitos estudantes precisam trabalhar, principalmente, aqueles que 
frequentaram a escola pública, dificultando ainda mais sua formação. Esse 
problema impede a democratização do acesso ao ensino superior para a população
mais pobre, uma vez que esse discente não consegue recuperar o atraso que teve 
na escola pública por precisar trabalhar. 
 Portanto, medidas são necessárias para mitigar o impasse. Urge que o Tribunal de 
Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será 
usado como ajuda financeira aos universitários de baixa renda, a fim de permitir que 
esses estudantes se dediquem majoritariamente a sua formação. Além disso, cabe ao 
docente passar revisões periódicas, por meio de aulas, pesquisas e trabalhos, a fim de 
garantir que o estudante não esqueça o que aprendeu. Espera-se com essas medidas 
reduzir as dificuldades do universitário e garantir que a Declaração dos Direitos Humanos
seja empregada na prática.

Oiii, Roberto. Eu nunca posto nada por aqui pois me faltam conhecimentos técnicos sobre redação, gramática ou português em geral, porém, eu sempre leio os textos que o pessoal posta nessa seção. Sempre há coisas interessantes e pensamentos criativos. O seu texto me chamou a atenção porque eu sempre leio coisas sobre educação e acho que esse tema poderia ser um pouco mais debatido pelo menos aqui na universidade onde eu estudo. Apenas para te dar um parâmetro geral de como funciona aqui, os conhecimentos sobre os conteúdos do ciclo básico são um pouco desbalanceados. No geral, em cada turma (40 alunos) há um grupo pequeno que tem uma base bastante sólida, outros que estão na média (passam nas matérias, porém nem sempre com notas boas) e um grupo considerável que não consegue arcar com as dificuldades do curso e naturalmente acaba reprovando e levando mais que o tempo necessário para se formar ou então, no caso mais crítico, acaba abandonando o curso. Enfim, para o texto não ficar extenso demais, a partir daqui vou direto ao ponto. Particularmente, achei os dois últimos parágrafos da sua redação frágeis. O penúltimo parágrafo da sua redação me passou uma ideia de que o universitário deveria melhorar a sua base enquanto está na universidade, o que entra em conflito com o seu segundo parágrafo. Isso não me parece muito adequado e nem viável. As aulas nas universidades duram duas horas nos casos dos cursos da modalidade integral. Nos cursos de um único período, se eu não me engano, as aulas duram uma hora. O que eu quero dizer é que, na minha opinião, não há tempo para o aluno construir uma base enquanto está na graduação. Mesmo as aulas durando duas horas, em muitos casos, esse tempo ainda assim é muito curto, principalmente quando a matéria é complexa. Há semestres que a pessoa tem 8 ou 9 matérias, o que dificulta o estudo por livros e aí surgem as apostilas, resumos ou então o próprio caderno com as anotações feitas em sala de aula como fontes de estudo. E aqui entra parte do seu último parágrafo que eu acho inviável. O calendário acadêmico é feito antes do semestre se iniciar. Nesse calendário é proposto como será distribuído o plano de ensino ao longo do semestre. Dada a falta de tempo, nesse calendário não são incluídas revisões das matérias. Eu gostei do segundo parágrafo. Acho até que o texto deveria ir por esse caminho. Eu acredito que a melhor forma de diminuir a evasão acadêmica seja com um ensino de base (fundamental e médio) forte.

Particularmente eu não gosto muito do modelo de redação do ENEM. Sempre que eu leio as redações do ENEM sinto aquela sensação de déjà vu devido a padronização da estrutura dos textos propostos pela banca. A propósito, eles dão mais pontuação para quem escreve de forma mais rebuscada? Pergunto isso por causa do termo "hodiernamente". Pelo contexto deu para entender o significa da palavra, porém, confesso que eu não a conhecia e sei lá, ela não me parece muito comum. Estou falando besteira quanto a isso? Acho que no lugar dela eu colocaria algo como "no momento presente". Seria clichê?

Enfim, eu não sou a dona da verdade e nem quero ser. POR FAVOR, entenda tudo o que eu disse de forma amistosa. Eu não tenho um conhecimento profundo sobre o tema. Apenas leio sobre para não ficar alheia aquilo que me cerca. Tudo o que eu disse aqui é apenas a minha opinião. Sinta-se a vontade para discordar ou ignorar. Apenas quis dar uma outra visão (que por sinal foi bem superficial) sobre como funciona o meio acadêmico.

Nota: tudo o que eu disse acima se resume ao ciclo básico, o qual engloba matérias em comum com os ensinos fundamental e médio e que é uma parte do curso na qual há muitas reprovações. Sobre o ciclo específico nada posso dizer.

Giovana, se me permite, gostaria de deixar este vídeo sobre abandono de curso apenas para trazer um complemento à sua resposta.

Ah, que isso, Marcos. Sem problema nenhum. Como já está tarde ire vê-lo amanhã assim que eu acordar. Muito obrigada.

Giovana Martins escreveu:Oiii, Roberto. Eu nunca posto nada por aqui pois me faltam conhecimentos técnicos sobre redação, gramática ou português em geral, porém, eu sempre leio os textos que o pessoal posta nessa seção. Sempre há coisas interessantes e pensamentos criativos. O seu texto me chamou a atenção porque eu sempre leio coisas sobre educação e acho que esse tema poderia ser um pouco mais debatido pelo menos aqui na universidade onde eu estudo. Apenas para te dar um parâmetro geral de como funciona aqui, os conhecimentos sobre os conteúdos do ciclo básico são um pouco desbalanceados. No geral, em cada turma (40 alunos) há um grupo pequeno que tem uma base bastante sólida, outros que estão na média (passam nas matérias, porém nem sempre com notas boas) e um grupo considerável que não consegue arcar com as dificuldades do curso e naturalmente acaba reprovando e levando mais que o tempo necessário para se formar ou então, no caso mais crítico, acaba abandonando o curso. Enfim, para o texto não ficar extenso demais, a partir daqui vou direto ao ponto. Particularmente, achei os dois últimos parágrafos da sua redação frágeis. O penúltimo parágrafo da sua redação me passou uma ideia de que o universitário deveria melhorar a sua base enquanto está na universidade, o que entra em conflito com o seu segundo parágrafo. Isso não me parece muito adequado e nem viável. As aulas nas universidades duram duas horas nos casos dos cursos da modalidade integral. Nos cursos de um único período, se eu não me engano, as aulas duram uma hora. O que eu quero dizer é que, na minha opinião, não há tempo para o aluno construir uma base enquanto está na graduação. Mesmo as aulas durando duas horas, em muitos casos, esse tempo ainda assim é muito curto, principalmente quando a matéria é complexa. Há semestres que a pessoa tem 8 ou 9 matérias, o que dificulta o estudo por livros e aí surgem as apostilas, resumos ou então o próprio caderno com as anotações feitas em sala de aula como fontes de estudo. E aqui entra parte do seu último parágrafo que eu acho inviável. O calendário acadêmico é feito antes do semestre se iniciar. Nesse calendário é proposto como será distribuído o plano de ensino ao longo do semestre. Dada a falta de tempo, nesse calendário não são incluídas revisões das matérias. Eu gostei do segundo parágrafo. Acho até que o texto deveria ir por esse caminho. Eu acredito que a melhor forma de diminuir a evasão acadêmica seja com um ensino de base (fundamental e médio) forte.

Particularmente eu não gosto muito do modelo de redação do ENEM. Sempre que eu leio as redações do ENEM sinto aquela sensação de déjà vu devido a padronização da estrutura dos textos propostos pela banca. A propósito, eles dão mais pontuação para quem escreve de forma mais rebuscada? Pergunto isso por causa do termo "hodiernamente". Pelo contexto deu para entender o significa da palavra, porém, confesso que eu não a conhecia e sei lá, ela não me parece muito comum. Estou falando besteira quanto a isso? Acho que no lugar dela eu colocaria algo como "no momento presente". Seria clichê?

Enfim, eu não sou a dona da verdade e nem quero ser. POR FAVOR, entenda tudo o que eu disse de forma amistosa. Eu não tenho um conhecimento profundo sobre o tema. Apenas leio sobre para não ficar alheia aquilo que me cerca. Tudo o que eu disse aqui é apenas a minha opinião. Sinta-se a vontade para discordar ou ignorar. Apenas quis dar uma outra visão (que por sinal foi bem superficial) sobre como funciona o meio acadêmico.

Nota: tudo o que eu disse acima se resume ao ciclo básico, o qual engloba matérias em comum com os ensinos fundamental e médio e que é uma parte do curso na qual há muitas reprovações. Sobre o ciclo específico nada posso dizer.

Exatamente, se voce for analisar as redações nota mil do enem verá que todas seguem o mesmo padrõe, chega até ser ser repetido,citações e palavras “difíceis“.

Roberto267 escreveu:Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos
garante a todos os indivíduos o direito a educação. Contudo, quando se observa 
os grandes desafios para a formação universitária no Brasil, percebe-se que esse 
direto não saiu do papel. Nesse contexto, é preciso entender suas verdadeiras 
causas para solucionar esse problema. 
 Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional
acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Entretanto,
essa não é a realidade e o resultado disso é a falta de conhecimento básico do
aluno. Por conseguinte, leva a uma alta evasão de estudantes que não tiveram 
o direito a um ensino público de qualidade.
 Ademais, muitos estudantes precisam trabalhar, principalmente, aqueles que 
frequentaram a escola pública, dificultando ainda mais sua formação. Esse 
problema impede a democratização do acesso ao ensino superior para a população
mais pobre, uma vez que esse discente não consegue recuperar o atraso que teve 
na escola pública por precisar trabalhar. 
 Portanto, medidas são necessárias para mitigar o impasse. Urge que o Tribunal de 
Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será 
usado como ajuda financeira aos universitários de baixa renda, a fim de permitir que 
esses estudantes se dediquem majoritariamente a sua formação. Além disso, cabe ao 
docente passar revisões periódicas, por meio de aulas, pesquisas e trabalhos, a fim de 
garantir que o estudante não esqueça o que aprendeu. Espera-se com essas medidas 
reduzir as dificuldades do universitário e garantir que a Declaração dos Direitos Humanos
seja empregada na prática.

Se essa for uma redação estilo enem, eu faria a introdução assim:
 Repertório + Análogo a isso, a situação que envolve (o tema) tem crescido de maneira abusiva no Brasil. Isso ocorre devido a (arg 1), em consonância com (arg.2)
OU
Repertório + Em contrapartida, a situação que envolve (o tema) tem crescido de maneira abusiva no Brasil. Isso ocorre devido a (arg 1), em consonância com (arg.2)
Se vc apresentar um projeto de texto logo na introdução, o corretor consegue analisar logo na introdução oq vc quer falar no d1 e d2.Ou seja arg1 no d1 e arg2 no d2.

marcosprb escreveu:Giovana, se me permite, gostaria de deixar este vídeo sobre abandono de curso apenas para trazer um complemento à sua resposta.

Muito bom vídeo. Interessante como eles partem inicialmente de uma argumentação e terminam com outra bastante diferente e nesse percurso eles apresentam várias boas ideias fugindo do senso comum que ocorre quando esse tema é discutido. Este vídeo certamente é uma boa fonte de informação para quem se propõe a fazer redações sobre esse tema ou para quem apenas gosta de ler sobre como eu. Novamente, obrigada, Marcos.

"Exatamente, se voce for analisar as redações nota mil do enem verá que todas seguem o mesmo padrõe, chega até ser ser repetido,citações e palavras “difíceis“."

Pois é. Eu sempre pego para ler as redações nota mil do ENEM e as melhores redações da FUVEST e UNICAMP. Particularmente eu prefiro ler as melhores redações da FUVEST e da UNICAMP justamente por elas serem livres das amarras estabelecidas pelo ENEM. Quanto as palavras muito rebuscadas eu realmente fico incomodada com elas porque em alguns casos essas palavras estão em descompasso com o decorrer do texto. Ao meu ver parece que ela está ali perdida no meio de várias palavras comuns utilizadas no dia a dia.

Giovana Martins escreveu:Oiii, Roberto. Eu nunca posto nada por aqui pois me faltam conhecimentos técnicos sobre redação, gramática ou português em geral, porém, eu sempre leio os textos que o pessoal posta nessa seção. Sempre há coisas interessantes e pensamentos criativos. O seu texto me chamou a atenção porque eu sempre leio coisas sobre educação e acho que esse tema poderia ser um pouco mais debatido pelo menos aqui na universidade onde eu estudo. Apenas para te dar um parâmetro geral de como funciona aqui, os conhecimentos sobre os conteúdos do ciclo básico são um pouco desbalanceados. No geral, em cada turma (40 alunos) há um grupo pequeno que tem uma base bastante sólida, outros que estão na média (passam nas matérias, porém nem sempre com notas boas) e um grupo considerável que não consegue arcar com as dificuldades do curso e naturalmente acaba reprovando e levando mais que o tempo necessário para se formar ou então, no caso mais crítico, acaba abandonando o curso. Enfim, para o texto não ficar extenso demais, a partir daqui vou direto ao ponto. Particularmente, achei os dois últimos parágrafos da sua redação frágeis. O penúltimo parágrafo da sua redação me passou uma ideia de que o universitário deveria melhorar a sua base enquanto está na universidade, o que entra em conflito com o seu segundo parágrafo. Isso não me parece muito adequado e nem viável. As aulas nas universidades duram duas horas nos casos dos cursos da modalidade integral. Nos cursos de um único período, se eu não me engano, as aulas duram uma hora. O que eu quero dizer é que, na minha opinião, não há tempo para o aluno construir uma base enquanto está na graduação. Mesmo as aulas durando duas horas, em muitos casos, esse tempo ainda assim é muito curto, principalmente quando a matéria é complexa. Há semestres que a pessoa tem 8 ou 9 matérias, o que dificulta o estudo por livros e aí surgem as apostilas, resumos ou então o próprio caderno com as anotações feitas em sala de aula como fontes de estudo. E aqui entra parte do seu último parágrafo que eu acho inviável. O calendário acadêmico é feito antes do semestre se iniciar. Nesse calendário é proposto como será distribuído o plano de ensino ao longo do semestre. Dada a falta de tempo, nesse calendário não são incluídas revisões das matérias. Eu gostei do segundo parágrafo. Acho até que o texto deveria ir por esse caminho. Eu acredito que a melhor forma de diminuir a evasão acadêmica seja com um ensino de base (fundamental e médio) forte.

Particularmente eu não gosto muito do modelo de redação do ENEM. Sempre que eu leio as redações do ENEM sinto aquela sensação de déjà vu devido a padronização da estrutura dos textos propostos pela banca. A propósito, eles dão mais pontuação para quem escreve de forma mais rebuscada? Pergunto isso por causa do termo "hodiernamente". Pelo contexto deu para entender o significa da palavra, porém, confesso que eu não a conhecia e sei lá, ela não me parece muito comum. Estou falando besteira quanto a isso? Acho que no lugar dela eu colocaria algo como "no momento presente". Seria clichê?

Enfim, eu não sou a dona da verdade e nem quero ser. POR FAVOR, entenda tudo o que eu disse de forma amistosa. Eu não tenho um conhecimento profundo sobre o tema. Apenas leio sobre para não ficar alheia aquilo que me cerca. Tudo o que eu disse aqui é apenas a minha opinião. Sinta-se a vontade para discordar ou ignorar. Apenas quis dar uma outra visão (que por sinal foi bem superficial) sobre como funciona o meio acadêmico.

Nota: tudo o que eu disse acima se resume ao ciclo básico, o qual engloba matérias em comum com os ensinos fundamental e médio e que é uma parte do curso na qual há muitas reprovações. Sobre o ciclo específico nada posso dizer.

 Obrigado por me dar uma visão melhor de como é a faculdade, nem parei para pensar que normalmente não se tem tempo.

magalhaes194 escreveu:

Roberto267 escreveu:Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos
garante a todos os indivíduos o direito a educação. Contudo, quando se observa 
os grandes desafios para a formação universitária no Brasil, percebe-se que esse 
direto não saiu do papel. Nesse contexto, é preciso entender suas verdadeiras 
causas para solucionar esse problema. 
 Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional
acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Entretanto,
essa não é a realidade e o resultado disso é a falta de conhecimento básico do
aluno. Por conseguinte, leva a uma alta evasão de estudantes que não tiveram 
o direito a um ensino público de qualidade.
 Ademais, muitos estudantes precisam trabalhar, principalmente, aqueles que 
frequentaram a escola pública, dificultando ainda mais sua formação. Esse 
problema impede a democratização do acesso ao ensino superior para a população
mais pobre, uma vez que esse discente não consegue recuperar o atraso que teve 
na escola pública por precisar trabalhar. 
 Portanto, medidas são necessárias para mitigar o impasse. Urge que o Tribunal de 
Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será 
usado como ajuda financeira aos universitários de baixa renda, a fim de permitir que 
esses estudantes se dediquem majoritariamente a sua formação. Além disso, cabe ao 
docente passar revisões periódicas, por meio de aulas, pesquisas e trabalhos, a fim de 
garantir que o estudante não esqueça o que aprendeu. Espera-se com essas medidas 
reduzir as dificuldades do universitário e garantir que a Declaração dos Direitos Humanos
seja empregada na prática.

Se essa for uma redação estilo enem, eu faria a introdução assim:
 Repertório + Análogo a isso, a situação que envolve (o tema) tem crescido de maneira abusiva no Brasil. Isso ocorre devido a (arg 1), em consonância com (arg.2)
OU
Repertório + Em contrapartida, a situação que envolve (o tema) tem crescido de maneira abusiva no Brasil. Isso ocorre devido a (arg 1), em consonância com (arg.2)
Se vc apresentar um projeto de texto logo na introdução, o corretor consegue analisar logo na introdução oq vc quer falar no d1 e d2.Ou seja arg1 no d1 e arg2 no d2.

 Se eu expor os argumentos logo na introdução não poderia ficar meio repetitivo ao iniciar o desenvolvimento com um tópico frasal?