Tema info-enem: Zica, dengue e chikungunya.

mapll- reescrita escreveu:O aedes aegypti é conhecido no Brasil desde os tempos de colônia, quando chegou junto aos depósitos de água das embarcações dos Navios Negreiros. Hoje causa temor por fazer milhares de vítimas, não unicamente da Dengue, como também do Zica e Chicungunya. Nesse sentido, dois aspectos precisam ser combatidos: a falta de comprometimento da população e a falta de rigor do governo.

Os indivíduos devem agir conjuntamente com os demais orgãos governamentais para que suas ações sejam convenientes a todos. Podemos atribuir esse pensamento ao filósofo e iluminista alemão Immanuel Kant, que defendia a ideia do "Uso público da razão", ou seja, tomar decisões que sejam consideradas plausíveis por toda a população, de modo que não prevaleça o pensamento individual. Com isso poderíamos evitar a negligencia dos cidadãos quanto a questão do aedes aegypti.

Por conseguinte, de acordo com a Constituição Brasileira, todo cidadão tem direitos básicos, como saneamento, saúde, moradia e educação, mas que não são resguardados com austeridade pelo governo. A falha do SUS (Sistema Único de Saúde), que não é capaz de tratar as numerosas vítimas, a falta de infraestrutura, de recursos necessários, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, outrossim cuidados emocionais e psicológicos, particularmente para com as mães que tem seus filhos com microcefalia, que até então tem como causa o Zica vírus. Não obstante é inexcusável a culpa de parcela da população, que não autoriza a entrada de fiscais nas residências e não coperam  com a profilaxia, que tem como enfoque combater o acúmulo de água parada, por exemplo, em pratinhos de plantas, onde é necessário colocar areia.

Diante dos argumentos referidos, faz-se necessário o endurecimento das penas, como a criação de multas severas pelo Poder Legislativo, o aprimoramento de políticas públicas de saúde, educação e saneamento básico, que devem ser executados pelo poder público de cada município, por meio de investimentos em  fiscais de saúde, médicos, professores capacitados e planejamento para o tratamento de água e esgoto. Ademais aumentar o fomento às pesquisas científicas, por exemplo, pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP), somando-se ao fundamental comprometimento da população em extinguir os criadouros seguindo rigorosamente as informações da cartilha da Secretária do Estado de Saúde, que são amplamente distribuídas.

mapll escreveu:O aedes aegypti é conhecido no Brasil desde os tempos de colônia, quando chegou junto aos depósitos de água das embarcações dos Navios Negreiros. Hoje causa temor por fazer milhares de vítimas, não unicamente da Dengue, como também do Zica e Chicungunya. Nesse sentido, dois aspectos precisam ser combatidos: a falta de comprometimento da população e a falta de rigor do governo.

Os indivíduos devem agir conjuntamente com os demais orgãos governamentais para que suas ações sejam convenientes a todos. Podemos atribuir esse pensamento ao filósofo e iluminista alemão Immanuel Kant, que defendia a ideia do "Uso público da razão", ou seja, tomar decisões que sejam consideradas plausíveis por toda a população, de modo que não prevaleça o pensamento individual. Com isso poderíamos evitar a negligencia dos cidadãos quanto a questão do aedes aegypti. [1]

Por conseguinte, de acordo com a Constituição Brasileira, todo cidadão tem direitos básicos, como saneamento, saúde, moradia e educação, mas que não são resguardados com austeridade pelo governo. A falha [2] do SUS (Sistema Único de Saúde), que não é capaz de tratar as numerosas vítimas, a falta de infraestrutura, de recursos necessários, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, outrossim cuidados emocionais e psicológicos, particularmente[,] para com as mães que tem seus filhos com microcefalia, que até então tem como causa o Zica vírus. Não obstante[,] é inexcusável a culpa de parcela da população, que não autoriza a entrada de fiscais nas residências e não coperam com a profilaxia, que tem como enfoque combater o acúmulo de água parada, por exemplo, em pratinhos de plantas, onde é necessário colocar areia. [3]

Diante dos argumentos referidos, faz-se necessário o endurecimento das penas, como a criação de multas severas pelo Poder Legislativo, o aprimoramento de políticas públicas de saúde, educação e saneamento básico, que devem ser executados pelo poder público de cada município, por meio de investimentos em fiscais de saúde, médicos, professores capacitados e planejamento para o tratamento de água e esgoto. Ademais aumentar o fomento às pesquisas científicas, por exemplo, pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP), somando-se [Soma-se a isso] ao fundamental comprometimento da população em extinguir os criadouros seguindo rigorosamente as informações da cartilha da Secretária do Estado de Saúde, que são amplamente distribuídas.